18 de jun. de 2020
Paciente de 55 anos é a primeira a ser extubada em tratamento Covid-19 em Parnaíba
PAX UNIÃO INFORMA - NOTA DE FALECIMENTO
Prefeito Kim do Caranguejo firma contrato de R$ 166 mil reais com empresa denunciada na "Operação Gangrena" da Policia Federal
https://180graus.com/politica/distrimed-da-operacao-gangrena-faturou-r-6-milhoes-574481
http://www.pf.gov.br/agencia/noticias/2012/11/operacao-gangrena-desarticula-quadrilha-que-desviou-recursos-do-sus-no-pi
https://www.gp1.com.br/noticias/operacao-gangrena-da-pf-investiga-desvios-de-r-7-milhoes-na-gestao-de-wellington-dias-275974.html
O prefeito não foi localizado e nem assessores quiseram comentar a denuncia.
Em Parnaíba - Tem Atendimento Especializado e acompanhamento de doenças acometidas por infecções e alergias com a Dra. Renata Beltrão na SPMIP
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Hospital de Campanha de Parnaíba bate recorde de altas médicas com 8 pacientes recuperados em um dia
O trabalho incansável do Prefeito Francisco de Assis Moraes Souza, Mão Santa, e o empenho da competente equipe médica, de enfermeiros e técnicos do Hospital de Campanha Nossa Senhora de Fátima estão resultando em muitos pacientes recuperados e vidas salvas em Parnaíba. Os diretores do Hospital de Campanha informam que oito pacientes em tratamento Covid-19 receberam alta médica em apenas um dia, nessa terça-feira, 16 de junho. O Hospital Nossa Senhora de Fátima foi reformado e estruturado pelo Prefeito Francisco de Assis Moraes Souza, Mão Santa, para atendimentos de casos intermediários e graves de Covid-19, com 10 leitos de UTI, 20 enfermarias, salas de estabilização, ambulatório com testes rápidos e clínica médica.
A Diretora Técnica Daniela Machado Bezerra disse que as altas médicas refletem a dedicação e o empenho de todos os servidores que trabalham diuturnamente nos leitos de UTI e nas enfermarias do Hospital de Campanha. Entre os oito pacientes que foram recuperados, há pessoas de diversas idades, sendo que algumas estavam internadas em UTI, em casos mais graves. “Ficamos satisfeitos com todas as altas médicas no dia 16 de junho. Os profissionais que atuam na UTI e nas enfermarias são muito comprometidos e dedicados para que cada paciente se recupere de forma plena da enfermidade. Para cada paciente recuperado no Hospital de Campanha, um motivo especial de felicidade para todos, paciente, familiares e profissionais. A alta médica da dona Maria Alice, de 88 anos, deixou a todos muito emocionados e com um sentimento de gratidão pelo esforço coletivo da equipe técnica do Hospital Nossa Senhora de Fátima. São vidas e sonhos que ajudamos a preservar”, destacou.
As comorbidades mais frequentes dos pacientes atendidos pelo Hospital de Campanha de Parnaíba são hipertensão e diabetes, e também obesidade. A Diretora Técnica pediu que a população reforce seus cuidados para a prevenção da Covid-19, com uso de máscaras, evitando aglomeração e, caso apresente sintomas gripais mais fortes, procure uma UBS ou o Pronto Socorro, para obter o encaminhamento médico para fazer o teste rápido no Hospital de Campanha de Parnaíba.
Vídeo: Simulação mostra como vírus se espalha, apesar do uso de máscara
Em meio à pandemia de Covid-19, o uso de máscaras de proteção tem sido recomendado por entidades de saúde para conter a disseminação do novo coronavírus. No entanto, uma simulação realizada por pesquisadores da Universidade de Nicósia, no Chipre, mostra que, apesar de reduzir as chances de transmissão, a proteção não impede que gotículas produzidas ao tossir, espirrar, falar e, até mesmo, respirar se espalhem pelo ambiente. As informações são do Metrópoles.
Os autores do modelo consideraram condições climáticas, turbulência do ar e temperatura da pele e da boca de uma pessoa doente para montar simulações computacionais. Os resultados foram divulgados na terça-feira (16/06), na revista científica Physics of Fluids.
Os testes foram baseados em uma máscara cirúrgica padrão e mostraram que, o uso dela bloqueia o jato de gotículas contaminadas para a frente, mas permite vazamentos ao redor da parte superior, inferior e lateral. De acordo com o trabalho, algumas partículas podem alcançar mais de 1,2 metro antes de caírem em uma superfície.
A proteção fornecida pela máscara se torna menos eficiente no caso de a pessoa tossir repetidas vezes pois a pressão aumenta e o jato de ar com as gotículas acaba sendo direcionado para frente. “Embora as máscaras cirúrgicas e N95 desacelerem o jato turbulento, nenhuma delas impedirá que as gotículas penetrem totalmente ou escapem da máscara”, diz o texto. Após dez ciclos de tosse, a eficiência pode cair em até 8%.
Os autores do estudo, Talib Dbouk e Dimitris Drikakiss, concluíram que, sem usar máscara, as gotas viajam, em média, por cerca de 70 cm. Com a proteção, essa distância é reduzida pela metade. No entanto, em ambos os casos, ainda existem gotículas isoladas transmitidas além de 70 cm.
“As implicações da eficiência reduzida da máscara e da transmissão de gotículas respiratórias para longe da máscara são ainda mais críticas para os profissionais de saúde”, destaca o texto, sugerindo que os profissionais incluam o uso de capacetes com filtros de ar embutidos, protetores faciais, aventais descartáveis e conjuntos duplos de luvas.
Por isso, mesmo com a máscara, é importante respeitar o distanciamento social de, pelo menos, 2 metros. Na última semana, a Organização Mundial da Saúde (OMS) atualizou o documento que faz recomendações sobre o item de proteção individual e destacou que elas sozinhas não são suficientes para evitar a disseminação do coronavírus.
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17 de jun. de 2020
Após 5 dias de cadeia, jornalista Arimatéia Azevedo vai para prisão domiciliar
O Tribunal de Justiça do Estado do Piauí (TJ- PI), na pessoa do desembargador Joaquim Dias de Santana Filho, concedeu prisão domiciliar ao jornalista Arimatéia Azevedo, preso pelo Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco) suspeito de extorsão contra um médico em Teresina.
O magistrado entendeu “ser viável a concessão de medida alternativa à prisão, em razão da possibilidade de agravamento do estado geral de saúde do paciente e o alto risco de contágio dentro do presídio, tendo em vista que se trata de paciente com idade superior a 60 anos e portador de comorbidades”.
O jornalista havia sido transferido nesta terça-feira (15/06), para a sede da Academia de Polícia (Acadepol).
“Diante de tais ponderações, defiro, em parte, o pleito para substituir a prisão preventiva de José Arimatéia Azevedo por medida diversa, consistente em recolhimento domiciliar, considerando sua condição de saúde e em razão do risco de propagação do novo coronavirus (Covid-19) “, decidiu o desembargador Joaquim Santana.
CORONAVÍRUS: Parnaíba sobe para 1.547 casos confirmados, 34 óbitos e 487 recuperados
Boletim Epidemiológico 18/06: Parnaíba,PI
Parnaíba tem 994 (novecentos e noventa e quatro) casos em isolamento domiciliar, 24(vinte e quatro) pacientes em tratamento/leito clini e 08(oito) em UTI.
Piauí possui 12 099 casos confirmados e 421 mortes por Covid-19.
Vereador Carlson Pessoa solicita criação e regulamentação do cargo de condutor de ambulância
A propositura está embasada no Art. 145-A da Lei 9.503/97 do Código de Trânsito Brasileiro. Os servidores públicos efetivos investidos no cargo de motorista lotados no Complexo de Urgência e Emergência, que exercem a função de condutor de ambulância, deverão se manifestar por escrito no prazo máximo de 30 dias após a publicação da referida Lei no Diário Oficial do Município de Parnaíba, caso queiram ingressar na função de condutor de ambulância ou se desejam permanecer com a nomenclatura de motorista,conforme a proposta do PL que agora será avaliado pelo poder executivo.
Por que os hospitais do coronavírus de Teresina estão vazios?
A Fundação Getúlio Vargas anunciou que o pico da pandemia do coronavírus no Piauí talvez só seja no mês de setembro, adiando ainda mais a volta da normalidade da vida dos piauienses, que já dura três meses e ainda não há previsão de acabar.
O poder público local insiste nas medidas de isolamento social para evitar um colapso na saúde, que ainda não aconteceu, pelo contrário, os hospitais de campanha em Teresina estão praticamente vazios.
Por mais que digam que isso se deve às medidas de isolamento adotadas no Piauí, que não passa de uma hipocrisia, pois todo mundo sabe que o movimento nas ruas já voltou praticamente a sua normalidade. O comércio funciona de forma quase clandestina e o velho 'jeitinho brasileiro' tem conseguido burlar os decretos. Isso sem contar com as festas privadas e aglomerações que acontecem em todo o estado.
O hospital de campanha do ginásio Verdão demorou a ficar pronto, foi caro, mas está subutilizado. Basta passar perto dele para perceber o clima de animosidade de um hospital que ainda não funciona como deveria.
"Se não tivessem esses novos leitos, teria um colapso, como em outros estados. Esses estados tiveram colapso porque não tiveram capacidade de atendimento", disse o secretário estadual de Saúde Florentino Neto, numa entrevista em maio.
Após visita técnica do Tribunal de Contas de Piauí, foi constatado que 20 pacientes estão internados no local que opera com 50% da capacidade devido a ausência de alguns equipamentos e profissionais. O espaço é voltado para o atendimento de pacientes de baixa e média complexidade infectados pelo novo Coronavírus e possui 103 leitos, sendo 94 leitos clínicos e 09 de estabilização.
Cena parecida acontece no hospital de campanha Padre Balzi, no setor de esportes da Universidade Federal do Piauí. Movimento mesmo, só de quem está trabalhando lá.
"Nós tivemos esgotamento do número de leitos em Teresina. Muita gente está na fila de espera. Seja por Covid-19, seja por outras lesões e doenças que acometem a população. Nós tivemos casos de pessoas acometidas de acidentes que não tiveram condições de serem operadas porque não tinha leito disponível para poder fazer essa cirurgia. Então é preciso a gente ter cautela", disse o secretário de Governo de Teresina, Fernando Said, sobre a situação no último final de semana.
Outra prova da falta de interesse pelo caso é um hospital de campanha para apoio do HUT, construído ao lado do viaduto da avenida Miguel Rosa. Ele ainda está em construção, mas a impressão é que ainda está longe de ser terminado, pois até o movimento de trabalhadores no local é mínimo.
O gestores reclamam dos índices de isolamento cada vez menores, numa pandemia histórica, em que pela primeira vez, pessoas saudáveis são colocadas de quarentena, paralisando completamente a economia e piorando a qualidade de vida das famílias.
Parece que precisou uma pandemia mundial para os gestores locais se preocuparem com a saúde. Antes dela, aglomerações, filas, descaso, espera, mortes e revolta eram cenas comuns na saúde do Piauí, do nada, se anunciam mais e mais leitos, enquanto as pessoas com outras doenças padecem sem o atendimento necessário.
Para o poder público é interessante que a pandemia se perpetue. Não é nem preciso se aprofundar no assunto, só falar em contratação de empresas sem licitação, já diz muita coisa.