6 de mai. de 2020
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5 de mai. de 2020
Prefeitura de Parnaíba faz entrega de bebedouros e quadros acrílico para escolas rede municipal
“Seguindo as normas de segurança para o controle do COVID-19, compareceram à solenidade apenas quatro diretores representando os mais de 90 gestores escolares, o gerente de almoxarifado, Bruno Stefanni e a diretora administrativa, Michele Santos”, disse o secretário de educação Rafael Alves.
Como contato entre humanos e animais silvestres gerou epidemias
O aumento populacional e o maior contato humano com áreas e animais silvestres são tidos por cientistas como razões fundamentais para a ocorrer as chamadas zoonoses, doenças infecciosas transmitidas entre animais e humanos, nas décadas recentes, como a pandemia do novo coronavírus, vírus causador da covid-19. As informações são do R7.
Por todo o mundo, nos últimos 50 anos, a proximidade humana com animais e a interferência em seus ambientes deu início a epidemias como a da gripe suína, da gripe aviária, do vírus Nipah, do ebola e outros tipos de coronavírus – como Sars e Mers. Outro exemplo conhecido é o vírus da Aids, originário dos primatas, que também são hospedeiros da febre amarela, cuja transmissão se dá pelo mosquito Aedes aegypti.
Em seus hospedeiros originais, em geral, esses vírus não são danosos, mas ao entrarem em contato com outros animais ou com os seres humanos podem causar consequências graves.
“[Nas últimas décadas], tivemos uma série de ocorrências de epidemias com maior importância. Isso se deve a uma expansão da população humana adentrando locais onde vivem esses animais naturalmente”, afirma Marcelo Burattini, do Departamento de Infectologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
David Quammen, divulgador científico e autor de 15 livros, escreveu “Spillover: Animal Infections and the Next Human Pandemic” (“Spillover: infecções animais e a próxima pandemia humana”), obra de 2012 que previu uma pandemia parecida com a da covid-19 nos anos seguintes.
Quammen considera que com o aumento da população mundial – “7,7 bilhões de pessoas vivendo concentradas em cidades, juntas e próximas” –, o vírus que infectar uma pessoa nos tempos atuais “pode se tornar um dos vírus de maior sucesso no mundo, infectando humanos por todo o planeta”.
Para Camila Sachelli, professora da Universidade Presbiteriana Mackenzie e doutora em Ciências (“Biologia da Relação Patógeno-Hospedeiro”), “a atividade exploratória do homem tem propiciado estes ‘encontros’ indesejados”.
Sachelli explica que o crescimento populacional, especialmente a partir de 1950, implicou na expansão das áreas urbanas, feito a partir da exploração e desmatamento de áreas silvestres – segundo ela, agricultura e pecuária também causaram impacto. Assim, se impulsionou o contato com animais e as doenças desses ambientes.
Na avaliação dos especialistas, há, portanto, responsabilidade humana na atual pandemia, assim como em outras zoonoses que assolaram o planeta nas décadas recentes.
“Todas as vezes em que o homem é acometido por uma zoonose é porque a espécie humana esteve num ambiente de transmissão da doença entre os animais. Em todos casos, sim, [há responsabilidade]. O homem de alguma maneira perturba o ciclo enzoótico dessa doença e a ocasiona em humanos”, afirma Burattini.
A respeito do novo coronavírus, Sachelli pontua seis motivos que, em sua avaliação, evidenciam erros das pessoas em como lidar com o meio ambiente e evitar zoonoses.
Segundo a bióloga, estes motivos foram “a exploração de áreas silvestres; o consumo excessivo e sem controle sanitário de carne de animais exóticos; criações de mercados onde se proporciona o contato entre animais e patógenos que não se encontrariam na natureza; retardamento da notificação mundial sobre o surto iniciado em Wuhan e sua gravidade; ampla mobilidade proporcionada por diversos meios de transportes, especialmente o aéreo – o mundo inteiro demorou demais para criar barreiras sanitárias nos aeroportos; e, por fim, a negligência às informações que pesquisadores já vinham apresentando há muito tempo”.
Há como se reverter um quadro como este?
David Quammen defende uma revisão do comportamento humano e mudanças drásticas de hábitos. De acordo com o autor, um conjunto de fatores poderia ter um impacto potente para que menos epidemias virais ocorressem no futuro, como quantos filhos teremos (ou se teremos filhos), o quanto viajamos e nos deslocamos e maior adesão ao veganismo.
“Temos que repensar todos os nossos usos de recursos, todas as escolhas que fazemos”, diz ele, que garante só viajar a trabalho e não tem filhos.
Para Marcelo Burattini, da Unifesp, em termos práticos, não há como evitar o contato humano com ambientes e animais silvestres, mas há tentativas possíveis para se amenizar o problema. “Podemos propor a adoção de melhores práticas toda vez que se expandir a ocupação humana, com tecnologia e planejamento. Ao se levar atividade humana em áreas silvestres, que seja depois de um estudo ecológico nesses locais”, sugere o infectologista.
Em relação à alimentação e redução populacional, Burattini diz que quaisquer políticas públicas neste sentido devem ser por meio da educação e com orientações à população – sem imposições. “É um tipo de atuação limitado”, afirma.
Camila Sachelli observa que a pandemia do novo coronavírus traz à tona uma “enorme discrepância social, quando percebemos que no nosso país há muitas famílias sem condições de isolar um familiar em outro cômodo ou mesmo não têm acesso a água para lavar as mãos, pois vivem em condições de extrema precariedade”.
Para Sachelli, este momento ressalta, também, a importância de se apoiar na ciência para buscar respostas sobre o que se é desconhecido.
“Vemos que não estamos sozinhos neste planeta quando algo tão microscópico como um vírus causa um impacto gigantesco sobre a nossa sociedade. Tenho a esperança de que ao repensarmos tudo isso possamos reavaliar nossas ações de maneira ampla e reencontrarmos o equilíbrio”, afirma a doutora em ciência.
Caixa pede que clientes ‘não madruguem em filas’ para serem atendidos nas agências
“Todos os que chegam até as 14h, horário de fechamento das agências, são informados de que o atendimento será realizado na mesma data”, disse a instituição.
Além disso, a Caixa informou que intensificou o atendimento às pessoas que estão nas filas, “de forma a dar celeridade com prestação de informações e geração de códigos (tokens) para a realização de saques, conforme o calendário de pagamento e da necessidade de se manter o distanciamento”.
Desde segunda (4), todas as agências funcionam com horário estendido, e, no próximo sábado (9), mais de 2 mil agências vão abrir para atendimento do auxílio emergencial.
“Cerca de 3 mil funcionários do banco foram direcionados para o atendimento nas agências mais críticas. Além disso, estão sendo contratados novos 4.800 vigilantes (desse total, 2 mil já estão alocados) e 889 recepcionistas para reforçar a orientação e o atendimento ao público”, disse ainda a nota.
“Cinco caminhões-agência também vão ser colocados à disposição dos beneficiários do Auxílio Emergencial em locais com maior necessidade, sobretudo no Norte e Nordeste.”
Fonte: Jovem Pan
Farmácias do Piauí devem receber testes para coronavírus na próxima semana
A partir da próxima semana, o teste rápido para detectar o coronavírus deve começar a ser vendido nas farmácias do Piauí.
A aplicação do teste foi liberado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A medida deve valer apenas durante o período de emergência em saúde pública devido à pandemia.
Em geral, esse tipo de teste, conhecido como teste rápido, usa uma pequena amostra de sangue, inserida em uma plataforma, para detecção de anticorpos para o Sars-Cov-2. O resultado leva em torno de 10 a 30 minutos.
No Estado, segundo o presidente do Sindicato das Farmácias do Piauí, Francisco Lopes, cerca de 200 estabelecimentos estarão aptos para realizar o teste.
"O teste já foi pedido em algumas distribuidoras e possivelmente semana que vem nós vamos ter eles nas farmácias. É claro que não em todas as farmácias, porque elas precisam seguir um padrão para poder fazer esse teste na população", disse Lopes em entrevista à TV Cidade Verde.
O teste deve ser feito por um farmacêutico, um profissional da área de saúde e o estabelecimento precisa de um local adequado para a realização do teste.
Ainda sobre o teste, o presidente do sindicato explicou que as pessoas não vão levar o teste para casa, o teste será aplicado na farmácia, por um profissional da saúde.
"As pessoas acham que vão comprar o teste e levar para casa para fazer, então não é bem assim, o teste vai ser feito na própria farmácia e por um profissional de saúde que é um farmacêutico", disse.
Mototaxista é baleado em possível “acerto de contas” em Parnaíba
O mototaxista Fragiano da Conceição Santos foi baleado na manhã desta terça-feira (05) enquanto trabalhava no bairro São Vicente de Paula em Parnaíba.
Grande aglomeração de pessoas no Banco do Brasil da Pinheiro Machado
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COISANDO - O pico de novos casos do Covid-19 no Brasil foi no último dia 30?
- EM QUEDA - O número de mortes confirmadas de pacientes infectados com o Covid-19 atingiu o pico no dia 2, com 485. No dia 3 foram 301 novos óbitos e dia 4, 277. O pico de novos casos do Covid-19 no Brasil foi no último dia 30, quando 7.218 novos pacientes tiveram a infecção confirmada pelas autoridades públicas.
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Homem tenta invadir casa e bandido acaba baleado no bairro portinho em Parnaíba
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De acordo com informações da Polícia Militar e de testemunhas, a discussão entre os dois envolvidos, Marcelo Freitas Carvalho, 21 anos, e João Batista Alves, 40 anos, já era antiga e inclusive, eles teriam discutido e se agredido. O motivo, segundo João, seria porque o irmão de Marcelo não teria finalizado um trabalho contratado por ele.
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Na noite de ontem, Marcelo efetuou dois disparos de arma de fogo em via publica e teria tentado invadir a residência de João, que revidou com um tiro de espingarda tipo garrucha, o tiro atingiu o rosto de Marcelo que foi socorrido em estado grave pelo SAMU.
A Polícia Militar foi acionada e conseguiu prender João em flagrantes e apreender a arma usada no crime. O acusado juntamente com a arma foram encaminhados para a Central de Flagrantes. A Polícia Civil vai investigar o caso.
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Número de novos casos cai pelo 4º dia seguido no Brasil pela primeira vez
Com os resultados dessa última segunda-feira (4) apresentados pelo Ministério da Saúde, os 4.075 novos casos do coronavírus são o menor número diário para o Brasil desde a última quinta-feira (30), com 7.218 casos confirmados naquele dia. Os números constam no Painel Coronavírus, mantido pelo Ministério da Saúde.
O número de mortes confirmadas de pacientes infectados com o Covid-19 atingiu o pico no dia 2, com 485. No dia 3 foram 301 novos óbitos e dia 4, 277.
O pico de novos casos do Covid-19 no Brasil foi no último dia 30, quando 7.218 novos pacientes tiveram a infecção confirmada pelas autoridades públicas.
No quadro geral, o Brasil registrou até a segunda-feira 105.222 casos de coronavírus e 7.288 mortes de pacientes infectados pela doença no Brasil.
Regiões
O estado que registra menos notificações é Tocantins, com 267 confirmações de casos e seis mortes, segundo o Ministério da Saúde.
Previsão atualizada
Apesar dos resultados positivos nos últimos dias, a previsão de alguns institutos para o Brasil ainda é pessimista. Segundo o modelo matemático da Universidade de Tecnologia e Design de Singapura, atualizado apenas com os dados disponíveis até 2 de maio, o Brasil ainda não chegou ao pico da curva da doença.