7 de out. de 2018

SOS Trauma - Centro Ortopedia e Traumatologia com atendimento de segunda a sábado





Turismo no litoral: Desafio para o próximo governador do Piauí

Prevista para ser inaugurada em julho passado, a nova estrada que diminuirá em 80 km a distância entre Teresina e Barra Grande não foi finalizada, tampouco entregue à população, como foi divulgado na imprensa. Com uma extensão de 66 km, a nova estrada também vai interligar o litoral piauiense à Serra da Ibiapaba, contribuindo assim para o incrementar oturismo, o comércio, a agropecuária e a qualidade de vida da população.
Mas, como toda obra do atual governo, os prazos não foram cumpridos e, caso o governador Wellington Dias perca a reeleição, certamente será apenas mais uma dentre tantas obras inacabadas que ficarão de herança para o próximo governador do Piauí. Aliás, investimentos importantes no litoral piauiense sempre foram demorados, a exemplo da orla da Praia de Atalaia, iniciada ainda no segundo governo de Wellington Dia (2007/2010), só foi concluída pelo seu sucessor, Wilson Martins, alguns anos depois.
Aliás, fala-se que a nova estrada que deixará Teresina mais próxima da paradisíaca Praia da Barra Grande é mais uma tentativa do governador Wellington Dias isolar Parnaíba, vez que os teresinenses ao se dirigirem para o litoral em período de alta estação não serão obrigados a necessariamente passarem por dentro do município. Também ficariam isolados os barraqueiros da Praia de Atalaia, pequenos comerciantes que já sentem a queda de vendas nessas temporadas de férias, veraneio e carnaval, porque o grosso do turismo está sendo incentivado para a região de Cajueiro da Praia, graças à iniciativa privada, de empresários do setor, porque embora o governo do Estado prometa construção de grandes obras para aquela região, inclusive um aeroporto, isto ainda não aconteceu, embora já seja possível encontrar a presença do governo em obras de pequeno porte.
Sem dúvida, o próximo governador do Piauí terá como grande desafio os investimentos no setor de turismo, porque o atual governador Wellington Dias, ainda não viu que o turismo é um dos setores que mais cresce no Brasil, movimentando direta e indiretamente uma quantia incalculável, sendo considerado um meio lícito que mais movimenta dinheiro em qualquer país, ficando atrás somente do narcotráfico e da indústria bélica. A importância desta atividade para a economia mundial está associada ao motivo de que, com a chegada dos turistas, ocorrerá consequentemente o aumento do consumo, produção de bens e serviços, gerando assim a criação de novos empregos.
No Piauí, o atual governante dá demonstrações claras que pretende gerar empregos apenas com a distribuição de contracheques, através de lideranças políticas que ele tem cooptado, para manter de pé um projeto de poder. Uma secretaria de turismo que existe no Estado, investe apenas na construção de calçamentos e, nos últimos anos, o secretário Flávio Nogueira tenta convencer os parnaibanos que vai construir a orla da Praia da Pedra do Sal, com verba de emendas parlamentares, que estão sendo prometidas já há algum tempo mas que se sabe que não serão liberadas no valor prometido.
E por falar em Pedra do Sal, o alargamento da PI – 116, que é o acesso àquela praia, também não foi concluída, travando o desenvolvimento do comércio e do turismo na região, fato que se agravou com uma reforma da Ponte Simplício Dias, que era para ser concluída em 11 meses, e já se foi mais de um ando e as obras ainda estão se arrastando apenas de um lado da ponte. O turismo patina por aqui, enquanto os políticos surfam à cata de votos para se manterem com um mandato e, consequentemente, com o foro privilegiado para livrá-los de pagar pelos crimes que praticam contra o Estado.
Fonte: Blog do Silva 

DEU NO AZ - Pá de cal !!!

Candidato ao senado por Alagoas Rodrigo Cunha (PSDB)

Pá de cal 1

A pesquisa do Ibope, ontem, que mostra Ciro Nogueira isolado em 1º lugar e Wilson Martins (PSB) a oito pontos de distância do terceiro colocado, Marcelo Castro, do MDB, praticamente sela o destino das duas vagas de senador para os dois primeiro colocados na disputa.

Pá de cal 2

No Maranhão, a reeleição de Edison Lobão (MDB) é praticamente uma vã esperança, de acordo com a última pesquisa do Ibope. Os candidatos a senador apoiados por Flávio Dino (PCdoB) lideram as intenções de voto: Weverton Rocha (PDT) tem 35% e Eliziane Gama (PPS), 34%. Lobão (25%) e Sarney Filho (24%), do PV, estão dez pontos atrás.

Novato novinho

Se confirmadas as pesquisas, Alagoas deve mandar para o Senado o mais jovem dos integrantes da Casa: Rodrigo Cunha (PSDB). Ele tem 37 anos. Vinte anos atrás, quando era um adolescente de 17 anos, sua mãe, a deputada federal eleita Ceci Cunha foi assassinada a mando do primeiro suplente, Talvane Albuquerque.

Mais do mesmo

O movimento espontâneo do eleitor em direção a Jair Bolsonaro se move pelo antipetismo e pela rejeição à política convencional. Assim, se o líder das pesquisas vier a ser eleito, precisará se desdobrar para convencer seus eleitores que não é mais do mesmo – sendo que o é.

Muita fé

Tanto tucanos quanto partidários de Dr. Pessoa estavam ontem bem animados. Eles desacreditam nos números de pesquisas eleitorais e apostam em um segundo turno. Os tucanos imaginam que a estrutura no interior pode garantir o lugar para Luciano Nunes.

Time unido?

O slogan da campanha de Wellington é o time unido. Mas veja so, deve ser aquele time de união litigiosa. 
Basta ver que ontem, no salão social, do sempre gentil Amadeu, estavam no mesmo espaço Themístocles Filho e o botafoguense Assis Carvalho. 
Nem se cumprimentaram.

“Ajuste”

Sobre os números da pesquisa Ibope em que Luciano saiu de 7% para15% dos votos válidos, entre 28 de agosto e 6 de setembro, um tucano de alta plumagem disse que esses números sempre estiveram lá. Teria havido um “ajuste”.

Listas 1

O fundo eleitoral, usado pelos partidos para destinar recursos a candidatos nos Estados, mostrou que, na prática, este ano se teve uma espécie de “voto de lista”, sistema pelo qual as hierarquias partidárias definem quem aparece em primeiro ligar numa relação de candidatos, sendo estes os eleitos.

Listas 2

Os partidos usaram o critério da densidade eleitoral dos candidatos para distribuir os recursos, além da posição de cada num no comando partidário. Assim, no Piauí os recursos do fundo foram parar nas campanhas de quem comanda os partidos e tem ou teve mais votos em eleições anteriores.

Só um

Tem partido que nem precisa esforço para organizar a lista porque os candidatos a deputado federal fazem parte do bloco do eu sozinho: DEM (Heráclito Fortes), PCB (José Rodrigues), PSTU (Douglas Moraes), PCdoB (Isadora), PR (Fabio Abreu), PDT (Flávio Nogueira), PSD (Júlio César), PPL (Rony Dalila).

Multidão

Neste cenário de partidos com um só candidato a deputado, partidos nanicos lançam uma multidão na chapa para a Câmara. O PRP lançou 10 postulantes, o PV, nove, o PRTB e a DC, oito, o PSOL, sete, mesmo número de concorrente do PSDB e do PT.
Fonte: Portal AZ 

Justiça Eleitoral disponibiliza aplicativo que exibe a totalização de votos durante a eleição

O “Resultados” é gratuito e pode ser baixado para sistemas IOS e Android.
Imagem de celular
A Justiça Eleitoral disponibilizou neste sábado (29) o aplicativo “Resultados”, uma ferramenta que permite aos cidadãos acompanharem o andamento do processo de totalização das Eleições 2018. A aplicação é uma versão atualizada do “Apuração 2014”, desenvolvida para o pleito daquele ano, que se tornou o aplicativo mais baixado do Tribunal Superior Eleitoral.
Com o novo app é possível acompanhar a contagem de votos de todo o Brasil e visualizá-la a partir de consulta nominal, que apresenta o quantitativo de votos totalizados para cada candidato com a indicação dos eleitos ou dos que foram para o segundo turno.
A nova versão traz inúmeras novidades em relação à anterior. Dentre as mudanças, está o aprimoramento do layout do sistema, que aparece completamente renovado com a apresentação das fotos de todos os candidatos que disputam a eleição.
Outra inovação diz respeito à experiência do usuário, que foi aumentada em relação à versão anterior. Com o “Resultados” será possível consultar, na mesma tela, informações referentes a todos os cargos majoritários (presidente, governador e senador).
Geolocalização
Como nos anos anteriores, o app também permitirá ao cidadão verificar resultados das eleições proporcionais para os deputados estaduais, distritais e federais, com a diferença que o aplicativo agora faz a utilização da geolocalização do aparelho para indicar os resultados relativos ao estado em que ele se encontra.  O usuário também poderá optar por selecionar outras localizações que desejar consultar.

Eleições complementares

Além das eleições gerais, o aplicativo apresenta os números das eleições municipais suplementares. São pleitos que ocorrerão em 21 municípios, além de três plebiscitos e uma eleição distrital que vai escolher o Conselho Distrital do Arquipélago de Fernando de Noronha, em Pernambuco. Essas votações serão realizadas na mesma data do segundo turno, no dia 28 de outubro.
Tutorial
Devido ao grande número de mudanças, o “Resultados” vem com um tutorial de interação intuitiva, acessível ao usuário já no primeiro contato com o aplicativo.
Aplicativos do TSE
Nas eleições deste ano, além do “Resultados”, o Tribunal disponibiliza outros cinco aplicativos:  JE Processo, Boletim de Mão, E-título, Mesários e Pardal. Todos estão disponíveis para o eleitor tanto na versão para Android quanto para IOS e podem ser baixados nas lojas virtuais Apple Store e Google Play.

Desktop


Para baixar o programa de acompanhamento da divulgação dos resultados das eleições de 2018 no seu desktop, acesse o site do TSE, neste link, clique na aba "Simulados" e escolha a versão desejada (Linux, Mac-os e Windows). A Resolução TSE nº 23.554/2017, que trata dos Atos Preparatórios para as Eleições, estabelece que os dados do resultado para o cargo de presidente da República serão liberados somente a partir das 17h do fuso horário do Acre.
TRE

Segue tranquila a eleição em Parnaíba


Eleitores de todas as idades acordaram cedo neste domingo (07) decisivo das eleições 2018. No Colégio Estadual Edson Cunha, no bairro Pindorama, um dos mais populosos colégios eleitorais da cidade, grandes filas começaram a se formar às 6:30 da manhã.

"Vim cedinho com o meu marido porque assim a gente já cumpre nossa obrigação e fica despreocupada", disse uma eleitora.

Princípio de confusão 
Em uma das sessões do colégio Edson Cunha foi registrado o princípio de uma confusão, quando dois eleitores de lados oponentes bateram boca, sendo preciso os fiscais ameaçarem chamar a polícia para os ânimos se acalmarem.
Os eleitores podem votar até às 17:00 deste domingo. Em alguns países onde moram brasileiros, no entanto, as eleições já se encerraram, como na Nova Zelândia, Japão e na China. Nestes países, quem transferiu o título conseguiu votar em candidatos do Brasil indo ao consulado brasileiro. 

NO PIAUÍ INDEFINIDO - Eleições devem seguir para o 2º turno em 12 estados; veja

A Jovem Pan fez um levantamento e uma estimativa, de acordo com o IBOPE, de quais estados terão a corrida eleitoral finalizada no primeiro turno, no segundo e os que estão indefinidos
Os 26 estados mais o Distrito Federal elegerão governadores nestas eleições de 2018. Alguns estados já sinalizam que apenas um turno será necessário para nomear um governante. Entretanto, outra parte levará a disputa para o segundo turno e alguns ainda estão indefinidos. A Jovem Pan fez um levantamento e uma estimativa, de acordo com o IBOPE, de quais estados terão a corrida eleitoral finalizada no primeiro turno, no segundo e os que estão indefinidos.

2º Turno

Amapá

A briga pelo governo no Amapá fica por conta do PSB e PDT e DEM.
Capi 40 (PSB) – 32%
Waldez (PDT) – 27%
Davi (DEM) – 25%

Amazonas

No maior estado brasileiro, PDT e PSC lideram as intenções de votos para o governo. O PSB corre por fora.
Amazonino Mendes (PDT) – 30%
Wilson Lima (PSC) – 23%
David Almeida (PSB) – 20%

Distrito Federal

PROS, DEM, PSB e PSD e MDB disputam o primeiro lugar para o governo do Distrito Federal.
Ibaneis (MDB) – 39%
Eliana Pedrosa (PROS) – 12%
Rodrigo Rollemberg (PSB) – 11%
Rogério Rosso (PSD) – 11%
Alberto Fraga (DEM) – 6%

Minas Gerais

O PT busca a reeleição no governo do estado, mas ainda está atrás do PSDB.
Antonio Anastasia (PSDB) – 33%
Fernando Pimentel (PT) – 22%

Paraíba

Na disputa pelo governo, PSB e MDB travam uma batalha pela primeira posição.
João (PSB) – 32%
Zé Maranhão (MDB) -28%
Lucélio Cartaxo (PV) – 19%

Rio de Janeiro

Para o governo do estado, três partidos disputam a primeira colocação: DEM, Podemos e PRP.
Eduardo Paes (DEM) – 26%
Romário Faria (Podemos) – 17 %
Índio (PSD) – 10%

Rio Grande do Norte

O PT lidera a corrida pelo governo com mais que o dobro de intenções de voto que o PDT, segundo colocado.
Fatima Bezerra (PT) – 39%
Carlos Eduardo (PDT) – 25%
Robinson Faria (PSD) – 13%

Rio Grande do Sul

Na briga pelo governo do estado, MDB, PSDB estão tecnicamente empatados na primeira colocação.
Eduardo Leite (PSDB) – 34%
José Ivo Sartori (MDB) – 28%
Miguel Rossetto (PT) – 12%

Rondônia

A corrida pelo governo é liderada pelo PSDB, seguido de PDT e do MDB.
Expedito Junior (PSDB) – 32%
Acir Gurgacz (PDT) – 14%
Maurão de Carvalho (MDB) – 12%

Santa Catarina

MDB, PSD e PT brigam pela ponta na disputa do governo.
Mauro Mariani (MDB) – 21%
Gelson Merísio (PSD) – 18%
Décio Lima (PT) – 17%

São Paulo

Disputam o cargo de governador o MDB, PSDB e o PSB.
Paulo Skaf (MDB) – 26%
João Doria (PSDB) – 24%
Marcio França (PSB) – 14%

Sergipe

Os principais postulantes ao governo são PSD, PSB e PSDB.
Valadares Filho (PSB) – 21%
Belivaldo (PSD) – 20%
Eduardo Amorim (PSDB) – 17%

Alagoas

Na corrida pelo governo alagoano, o MDB lidera com folga.
Renan Filho (MDB) – 65%
Josan Leite (PSL) – 5%

Bahia

A disputa pelo governo baiano é liderada com folga pelo PT.
Rui Costa (PT) – 61%
Zé Ronaldo (DEM) – 10%

Ceará

No Ceará, o PT lidera a corrida com grande folga
Camilo (PT) – 69%
General Theophilo (PSDB) – 7%

Espírito Santo

A intenção de votos para o governo é liderada pelo PSB, bem distante aparece o Podemos.
Renato Casagrande (PSB) – 59%
Rose de Freitas (Podemos) – 11%

Goiás

O DEM lidera a corrida pelo governo do estado, atrás aparecem MDB e PSDB.
Ronaldo Caiado (DEM) – 47%
Zé Elton (PSDB) – 13%
Daniel Vilela (MDB) – 12%

Maranhão

PCdoB e MDB estão à frente dos outros partidos na busca pelo governo.
Flávio Dino (PCdoB) – 56%
Roseana Sarney (MDB) – 30%

Pará

O MDB lidera com folga a disputa pelo governo.
Helder (MDB) – 47%
Marcio Miranda (DEM) – 15%

Tocantins

O PHS lidera com folga a corrida pelo governo.
Mauro Carlesse (PHS) – 50%
Carlos Amastha (PSB) – 28%

Pernambuco

A disputa pelo governo está polarizada entre PSB e PTB.
Paulo Câmara (PSB) – 41%
Armando Monteiro (PTB) – 30%
Brancos e Nulos – 13%

Indefinido

Acre

Para o governo do estado, PP e PT disputam a ponta.
Gladson Cameli (PP) – 47%
Marcus Alexandre (PT) – 38%

Mato Grosso do Sul

Os líderes de intenção de votos no estado são PSDB e PDT.
Reinaldo Azambuja (PSDB) – 40%
Juiz Odilon (PDT) – 29%

Mato Grosso

A corrida pelo governo no estado tem o DEM na ponta, PSDB e PR correm por fora.
Mauro Mendes (DEM) – 39%
Pedro Taques (PSDB) – 20%
Wellington Fagundes (PR) – 20%

Paraná

O PSD lidera a disputa pelo governo com mais que o dobro de intenção de votos do segundo colocado, o PP.
Ratinho Junior (PSD) – 50%
Cida Borghetti (PP) – 16%

Piauí

O PT lidera com grande folga para o segundo colocado, o Solidariedade, a corrida pelo governo.
Wellington Dias (PT) – 46%
Dr.Pessoa (Solidariedade) – 19%
Luciano (PSDB) – 10%

Roraima

A disputa pelo governo está travada entre PSDB e PSL.
Anchieta (PSDB) – 41%
Antonio Denarium (PSL) – 29%
Fonte: Jovem Pan

Homem desaparecido é localizado por familiares; estava trabalhando em Granja-CE


O cocalense Antônio José Pinho dos Santos, de 36 anos, que estava desaparecido deste a noite do dia 29 de setembro, após ser visto pela última vez em uma festa no povoado Brejinho, zona rural de Luís Correia [CLIQUE AQUI e reveja], foi localizado na manhã deste sábado (06/10) e já se encontra em casa com os seus familiares na localidade Itapecuru, zona rural de Cocal, região Norte do Piauí.

De acordo com informações repassadas ao Blog do Coveiro, Antônio José estava trabalhando em uma propriedade rural no município de Granja-CE, realizando a limpeza de um terreno que contém um cajueiral. O convite de trabalho feito por um conhecido foi aceito pelo homem em meio a uma bebedeira na festa.

Ainda de acordo com informações, o local onde ele estava trabalhando não possui sinal de telefonia e/ou cobertura de internet. Um amigo que estava com Antônio José durante a bebedeira ficou responsável de informar os familiares sobre a sua viagem para o Ceará, mas por motivos ainda não esclarecidos o recado não chegou ao conhecimento dos parentes, causando essa grande aflição. 

O senhor Vicente Gameleira, pai de Antônio José, foi quem o localizou na manhã deste sábado (06), em meio à feira-livre de Cocal. O reencontro aconteceu em um local onde o filho aguardava um transporte para voltar pra casa, enquanto o pai pegaria um carro de horário para Parnaíba, onde iria procurar o filho nos hospitais, delegacias e até no IML.

Fonte: Blog do Coveiro 

PANELADA DA VOVÓ: PASTEL ELEFANTINHO

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Confira qual é a ordem de votação na urna eletrônica

Neste domingo (7), os eleitores vão às urnas escolher o novo presidente do Brasil, os governadores dos 26 estados e do Distrito Federal. Também serão escolhidos os 1.059 deputados estaduais das assembleias legislativas e 24 deputados distritais, 513 deputados federais e dois terços, ou seja, 54 senadores (que ficarão os próximos oito anos no Congresso).
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A ordem de votação sofreu uma pequena mudança este ano em relação ao pleito de 2014, quando o primeiro voto foi dado para o deputado estadual. A mudança decorre da Lei nº 12.976, de maio de 2014, que alterou o parágrafo 3º do artigo 59 da Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997) .

Ordem de votação

O eleitor escolherá primeiro o deputado federal (quatro dígitos). Depois, será a vez de votar para um deputado estadual (cinco dígitos), dois senadores (três dígitos), um governador (dois dígitos) e, por fim, o presidente da República (dois dígitos).
Ao digitar os números, aparecerão a foto, o número, o nome e a sigla do partido do candidato. Se as informações estiverem corretas, aperte a tecla verde Confirma. Para o cargo de senador, o eleitor deve fazer a operação duas vezes.
A urna eletrônica também tem a tecla Corrige, que permite ao eleitor mudar o voto caso detecte algum erro.
A Justiça eleitoral disponibilizou um simulador de votação para o eleitor praticar e não se confundir no dia da votação.

Voto na legenda

Nos casos de deputado federal e estadual, o eleitor pode votar no partido, sem escolher um candidato específico. Neste caso, é preciso apertar dois dígitos (números do partido).  Antes da confirmação do voto, a urna apresentará a informação do respectivo partido e mensagem alertando ao eleitor que, se confirmado o voto, ele será computado para a legenda.

Voto nulo e em branco

Há opção de anular o voto, nesse caso, basta votar em um número inexistente – que não seja de nenhum candidato ou partido – e confirmar.
Para votos em branco, há uma tecla específica na urna eletrônica.
Os votos nulo e em branco não são considerados válidos, ou seja não entram na contagem para escolha de um candidato, são usados apenas para estatísticas.

Cola eleitoral

Para facilitar e dar agilidade à votação, a Justiça Eleitoral sugere que o eleitor leve para a cabine de votação a cola eleitoral, em papel, com os números dos seus candidatos. Celulares não são permitidos na cabine de votação.
Para serem eleitos chefes do Poder Executivo já no primeiro turno, os candidatos a presidente e os governadores precisam receber mais da metade dos votos válidos, excluídos brancos e nulos. Caso isso não aconteça, será realizado um segundo turno, em 28 de outubro, entre os dois que obtiverem maior votação.
Por: Blog do Pessoa com informações do Money Times 

Tirar selfie? Cola eleitoral? O que pode e não pode no dia da votação

Neste domingo (7), eleitores irão às urnas em todo o país para escolher os futuros governantes. Pela Lei Eleitoral, os eleitores precisam respeitar algumas regras nos locais e no dia da votação.
Uso de bandeiras e camisetas do candidato
O eleitor pode demonstrar a preferência por um candidato, desde que seja de maneira individual e silenciosa. São permitidas bandeiras sem mastro, broches ou adesivos no local de votação. Uso de camisetas foi liberado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O eleitor poderá usar a camiseta com nome de seu candidato preferido, sem fazer propaganda eleitoral a favor dele. A camiseta não pode ser distribuída pelo candidato.
Cola eleitoral
O eleitor pode levar, em papel, os números dos candidatos anotados. A cola eleitoral (imprima aqui)  é permitida e recomendada pela Justiça Eleitoral, pois o eleitor irá votar para cinco cargos (deputado federal, deputado estadual ou distrital, dois senadores, governador e presidente). Não é permitida a "cola" em celular na hora de votar.
Uso de celular e tirar selfie
Na cabine de votação, celulares, máquina fotográficas, filmadoras ou outro dispositivo eletrônico não são permitidos. Os equipamentos podem corromper o sigilo do voto, ou seja, não pode tirar selfie na hora da votação ou tirar foto do voto. O eleitor que baixou o e-Título vai apresentá-lo ao mesário e depositará o celular em uma mesa enquanto estiver na cabine de votação. Ao final, o aparelho será devolvido pelo mesário.
Acompanhante
O eleitor com deficiência ou mobilidade reduzida poderá contar com o auxílio de pessoa de sua confiança na hora de votar, mesmo que não tenha feito o pedido antecipadamente ao juiz eleitoral.
Alto-falante e carreatas
Uso de alto-falantes, caixas de som, comícios e carreatas são proibidos.
Boca de urna
Tentar convencer um eleitor a votar ou não em um candidato é proibido. A propaganda de boca de urna também não é permitida. São consideradas boca de urna, por exemplo, a distribuição de panfletos e santinhos de candidatos, a aglomeração de pessoas usando roupas uniformizadas ou manifestações nas proximidades das zonas eleitorais.
Bebida alcoólica
A legislação eleitoral proíbe a venda de bebida alcoólica das 6h até as 18h no dia da eleição. No entanto, cabe a juízes e às Secretarias de Segurança Pública de cada unidade da Federação decidirem sobre a proibição da venda e do consumo nos estados ou até em cidades.

Fonte: Com informações da Agência Brasil
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