*Professor Gallas
Dias atrás publiquei neste blog e também foi publicado no Blog do B Silva e do Carlson Pessoa uma nota sobre o livro que o Tercio Solano está escrevendo sobre o seu irmão radialista Jaime Lins que faleceu no ano passado. O livro já está pronto e deverá ser lançado brevemente em Parnaíba. O autor, Tércio Solano, pediu-me para escrever o prefacio e autorizou-me publicar na mídia mesmo antes do lançamento do referi do livro. Eis o prefácio:
PREFÁCIO
Prof. Antônio Gallas
Aprendemos a nos comunicar desde a hora em que nascemos. Certa vez, quando perguntada qual a primeira necessidade, Madre Teresa de Calcutá respondeu: “a primeira necessidade? Comunicar-se”.
Abelardo Chacrinha Barbosa o grande comunicador brasileiro do rádio e da televisão criou um jargão no qual dizia “quem não se comunica se trumbica” (ou se estrumbica).
Tércio Solano Lopes, jornalista, repórter, piloto e pesquisador sobre aviação, autor de livros publicados sobre o assunto, escreve agora um perfil biográfico sobre o comunicador do rádio parnaibano Jaime Lins, seu irmão biológico, e convidou-me para que eu escrevesse o prefácio deste seu livro, o que muito me honrou, pois o livro será um documento histórico de fatos da radiodifusão brasileira, especialmente da parnaibana nas décadas de 70 e 80 quando as emissoras brasileiras transmitiam apenas em Amplitude Modulada (AM) e as transmissões em Frequência Modulada (FM) eram somente para transmissões externas como as narrativas de jogos de futebol ou furos de reportagens. Também, nesta obra há relatos de passagens da vida de artistas daquela época, como por exemplo, Waldick Soriano, amigo pessoal de Jaime Lins e que muito o apoiou e o incentivou dando-lhe ideia de criar o programa “Cantinho do Waldick”. Jaime Lins – O Comunicador da Saudade - não será um livro como qualquer outro. Será sim, um verdadeiro relicário da vida de uma pessoa que soube multo bem cultuar e comunicar a saudade através dos seus programas radiofônicos.
Comunicar é uma arte.
No dizer do ator, diretor e escritor inglês Peter Ustiniov “comunicar é a arte de se ser entendido” e eu acrescento que é a arte de se ser entendido e de compreender também os outros. E nessa arte Jaime Lins era um expert.
Dizem que não se define a saudade, mas alguém já afirmou que saudade é a vontade de ver de novo e hoje, tenho certeza, resta-nos a saudade de ouvirmos novamente o Jaime Lins aos microfones das emissoras de rádio de Parnaíba, trazendo ao seu público cativo aquelas melodias que nos embala o coração, nos deleita, nos faz sonhar e recordar os bons momentos da vida.
Prof. Antônio Gallas
Aprendemos a nos comunicar desde a hora em que nascemos. Certa vez, quando perguntada qual a primeira necessidade, Madre Teresa de Calcutá respondeu: “a primeira necessidade? Comunicar-se”.
Abelardo Chacrinha Barbosa o grande comunicador brasileiro do rádio e da televisão criou um jargão no qual dizia “quem não se comunica se trumbica” (ou se estrumbica).
Tércio Solano Lopes, jornalista, repórter, piloto e pesquisador sobre aviação, autor de livros publicados sobre o assunto, escreve agora um perfil biográfico sobre o comunicador do rádio parnaibano Jaime Lins, seu irmão biológico, e convidou-me para que eu escrevesse o prefácio deste seu livro, o que muito me honrou, pois o livro será um documento histórico de fatos da radiodifusão brasileira, especialmente da parnaibana nas décadas de 70 e 80 quando as emissoras brasileiras transmitiam apenas em Amplitude Modulada (AM) e as transmissões em Frequência Modulada (FM) eram somente para transmissões externas como as narrativas de jogos de futebol ou furos de reportagens. Também, nesta obra há relatos de passagens da vida de artistas daquela época, como por exemplo, Waldick Soriano, amigo pessoal de Jaime Lins e que muito o apoiou e o incentivou dando-lhe ideia de criar o programa “Cantinho do Waldick”. Jaime Lins – O Comunicador da Saudade - não será um livro como qualquer outro. Será sim, um verdadeiro relicário da vida de uma pessoa que soube multo bem cultuar e comunicar a saudade através dos seus programas radiofônicos.
Comunicar é uma arte.
No dizer do ator, diretor e escritor inglês Peter Ustiniov “comunicar é a arte de se ser entendido” e eu acrescento que é a arte de se ser entendido e de compreender também os outros. E nessa arte Jaime Lins era um expert.
Dizem que não se define a saudade, mas alguém já afirmou que saudade é a vontade de ver de novo e hoje, tenho certeza, resta-nos a saudade de ouvirmos novamente o Jaime Lins aos microfones das emissoras de rádio de Parnaíba, trazendo ao seu público cativo aquelas melodias que nos embala o coração, nos deleita, nos faz sonhar e recordar os bons momentos da vida.
Fonte: Blog do Bsilva