8 de set. de 2015

Angel Lais Ribeiro fala do orgulho de ser do Piauí e revela: “Amo baião de dois”

Grande parte das modelos sonha em ocupar o consagrado posto de angel da grife americana Victoria's Secret e até considera o momento mais marcante da carreira. Para a top piauiense Lais Ribeiro, de 24 anos, esse desejo se tornou realidade: depois de trabalhar 7 anos com a marca, ela conquistou o tão renomado título.
"A principio eu caí de gaiato no navio (risos). Não sabia muita coisa, mas depois que comecei a trabalhar com a grife e fui conhecendo melhor a influência que ela tem no mundo, passei a admirar a Alessandra Ambrosio e a Adriana Lima, modelos brasileiras que são angels, e claro que eu queria ser uma delas. Graças a Deus realizei meu sonho", contou com exclusividade à Marie Claire no SENAI Brasil Fashion.
Por causa da sua história e sucesso na carreira, a top também se tornou uma grande inspiração para os moradores do Piauí. "Acho que eles têm orgulho de uma pessoa do Piauí -  um dos estados brasileiros mais esquecidos - batalhar e ser bem-sucedida", afirma. "Sou muito orgulhosa do meu estado e nunca escondi. Morei mais de 10 anos em Brasília, mas gosto de dizer que vim do Piauí."
CORPO ESCULTURAL
Lais encanta pela sua naturalidade, beleza e curvas distribuídas em 1,84 de altura. Mesmo com ocorpo perfeito, ela conta que passou a se dedicar mais à malhação depois de se tornar uma angel. "Você está do lado da Candice Swanepoel (conhecida como a top da barriga negativa), olha pra aquela mulher e aí fica difícil não tentar estar no mesmo nível dela e das outras meninas (risos). Elas são muito dedicadas."
Questionada se gostaria de tonificar alguma parte do corpo, ela brinca: "Todas!(risos). Nunca  estamos satisfeitas. Não é que eu estou caída, mas sempre quero melhorar." Para manter a forma, ela faz uma série de atividades que incluem boxe,ioga e soul cycle (uma mistura de spinning com musculação). "Tento mixar várias coisas porque não gosto de fazer a mesma aula sempre pra não ficar chato."
Se na malhação ela pega pesado, na alimentação Lais é mais tranquila e diz que não se priva do que tem vontade. "As pessoas pensam que nós, modelos, não comemos, mas trabalhamos com o corpo, então temos que ter regras. Eu tenho sorte, a genética da minha família é muito boa, acho que ainda tenho muito tempo pela frente até ficar preocupada em engordar." Como uma boa nordestina, ela tem seus pratos típicos prediletos: "Amo baião de dois e peixe frito." Mas no pré-desfile da Victoria's Secret, ela segue uma alimentação mais saudável, porque diz que é um evento muito importante e com grande visibilidade.
As angels são consideradas algumas das mulheres mais sexy do mundo. Para Lais, a sensualidade não tem só a ver com beleza. "Ser sexy é se sentir confiante e bem consigo mesma. Tem dias que me sinto horrível, acho que nenhuma roupa combina, mas em outros me sinto bem, feliz. Sou um pouco bipolar."
MATERNIDADE PRECOCE
Foi quando tinha apenas 18 anos que Lais deu à luz Alexandre, seu primeiro filho que hoje está com 6. Ser mãe jovem não foi um problema. "Não teve desvantagens. A aceitação da minha família foi boa. Fiquei muito superpresa, eles me apoiaram e eu não parei de estudar", afirma e garante que teve muitas vantagens. "Amadureci rápido e tenho mais energia para brincar com ele. E quando estiver mais velho, nem vou parecer mãe (risos)."
Hoje, Lais mora com o filho em Nova York e, além de conciliar o trabalho com amaternidade, também tem que arranjar tempo para o namorado, o jogador de basquete profissional Jared Homan. "Ele viaja durante a season e tem 3 meses de férias que é quando fica comigo. O resto do tempo eu viajo para vê-lo. O namoro em meio a ponte aérea é supertranquilo, funciona muito bem. Se você está disposta e realmente ama, por que não?
Fonte: Oolho

Opinião: POR UM BRASIL EFICAZ


O sistema de planejamento orçamentário governamental não corresponde às reais necessidades demandadas pela população, principalmente pela descontinuidade.
O Plano Plurianual – PPA é “elaborado” a cada 4 anos, para orientar 3 anos do mandato vigente e o primeiro ano do mandato seguinte, porém é mera formalidade, não dialoga com a sociedade e não é considerado pelas gestões posteriores.
Anualmente, perde-se bastante tempo, no Executivo e Legislativo, para definir regras relativas ao orçamento do exercício seguinte (Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO) e montar/aprovar a proposta orçamentária do próximo exercício (Lei Orçamentária Anual – LOA), que não é executada em percentuais aceitáveis e é também mera formalidade.
Ocorre que investimentos programados no PPA não são realizados e os iniciados são abandonados pelo governante seguinte, além da paralisação de projetos e programas, com enorme desperdício de recursos públicos e prejuízos à sociedade.
Registre-se também a existência de diversas obras sem uso efetivo, tais como ginásios esportivos, vilas olímpicas, hospitais e escolas, por falta de equipamentos, pessoal qualificado, recursos para manutenção e capacidade de mobilização e gerencial.
É democrática e salutar a alternância de poder, mas, a essa descontinuidade, some-se o desperdício do primeiro ano do mandato, em ações de reestruturação financeira e administrativa de órgãos da antiga gestão (a chamada “arrumação da casa”) e elaboração do PPA. Prejudicado também fica o último ano de governo que, basicamente, fica focado na reeleição ou em fazer o sucessor.
Verifica-se ainda que a Administração Pública também carece de eficácia, efetividade, produtividade, planejamento de longo prazo, aumentar o nível de investimento em relação ao custeio, reduzir o tamanho da máquina pública, otimizar suas estruturas, atualizar o instituto da estabilidade do servidor público, reduzir a quantidade de cargos comissionados de livre provimento, as despesas com pessoal, a taxa de juros e o volume de recursos transferidos ao legislativo.
O País também necessita aperfeiçoar os procedimentos relativos a licitações.
Há que se considerar, sempre, no planejamento e na gestão, as enormes distâncias e dicotomias existentes entre teoria/prática e mundo oficial/realidade.
Para reduzir alguns dos nefastos impactos negativos, principalmente a descontinuidade, falta de eficácia e pouca efetividade, sugerimos a discussão ampla e análise técnica para implementação das seguintes medidas:
1)      Elaborar o PPA para períodos maiores, pelo menos 10 (dez) anos, com ampla participação efetiva de cidadãos, técnicos e organizações da sociedade civil, seguindo-se de referendo, com possibilidade de revisões a cada 5 (cinco) anos, mediante processo participativo e novo referendo. A ideia não é engessar, mas permitir a continuidade de programas, projetos e conclusão de obras em benefício do povo.
2)      Estabelecer normas orçamentárias duradouras, permanentes ou que a Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO tenha validade de, no mínimo, 5 (cinco) anos.
3)      Estimar receitas e definir despesas (Lei Orçamentária Anual – LOA) para um período maior, pelo menos 3 (três) anos, de forma participativa e caráter impositivo, com execução obrigatória de pelo menos 80% (oitenta por cento) da arrecadação efetiva.
4)      Fundir os 2.450 municípios com até 10.000 habitantes (43% de um total de 5.570) ou, pelo menos, os 1.236 com menos de 5.000 pessoas (22%), o que geraria razoável redução de custos com estruturas superpostas e ineficientes. Grande parte de condomínios e conjuntos habitacionais tem população bem maior. A boa gestão seria mais viável em municípios maiores, com mais renda e melhor capacidade técnica e administrativa.
5)      Estabelecer regras e parâmetros para os tamanhos diferenciados das estruturas públicas, definir critérios para estabilidade de servidores e regulamentar a ocupação de cargos de livre provimento.
6)      Definir que municípios de até 50.000 habitantes funcionem com, no máximo, 5 (cinco) secretarias municipais. Parâmetros como PIB, IDH, área geográfica e população poderiam limitar o tamanho da estrutura de cada prefeitura.
7)      Adaptar o mesmo raciocínio para a estrutura dos estados.
8)      Reduzir a quantidade de ministérios, secretarias nacionais, autarquias, fundações, institutos e empresas públicas dependentes.
9)      Nomear só a alta direção de autarquias, fundações, institutos e empresas públicas, ocupando os demais cargos com o pessoal concursado, do quadro permanente.
10)  Garantir a estabilidade do servidor público, necessária e muito importante, mas para evitar retaliações, remoções, perseguições políticas e outras medidas em relação a, por exemplo, engenheiro que se recusa a atestar obra irregular, auditor que lavra auto de infração contra empresa que sonega (ou financia campanhas eleitorais), professor que se recusa a passar de ano aluno que não atinge o nível mínimo de aprendizagem etc.
11)  Criar mecanismos externos de avaliação do desempenho do servidor pelo público atendido (ou que deveria ser beneficiado), além de provas práticas e teóricas, a cada 3 ou 5 anos. Caso o servidor não obtenha o índice de aprovação satisfatório, que seja submetido a reciclagem, reaproveitamento, treinamento, nova lotação, processo administrativo, advertência, suspensão ou demissão. Quem tiver bom resultado nestas provas, poderia ter aumentado o seu período de avaliação, gradualmente.
12)  Alterar a redação dos artigos 20, 21 e 22 da Lei nº 8.112, de 11-12-1990, sobre avaliação de desempenho e estabilidade.
13)  Limitar a quantidade máxima de servidores nomeados ad nutum (total de até 535 no executivo), definida por parâmetros, tais como:
a)  Presidente da República nomearia, no máximo, até 15 (quinze) Ministros, e estes só poderiam indicar até 5 (cinco) Secretários nacionais, até 5 (cinco) assessores de cada Ministro e até 2 (dois) assessores para cada secretário nacional. Ou seja, até 315 nomeações em nível federal e os demais cargos seriam preenchidos com servidores concursados do quadro permanente;
b)  Governadores nomeariam, no máximo, até 5 (cinco) assessores do Governador, até 15 (quinze) Secretários estaduais, e estes só poderiam indicar até 5 (cinco) Diretores de departamento e até 2 (dois) assessores para cada secretário estadual. Ou seja, até 125 nomeações em nível estadual e os demais cargos seriam preenchidos com servidores concursados do quadro permanente;
c)  Prefeitos, conforme população, PIB, IDH e área geográfica, nomeariam, no máximo, até 5 (cinco) assessores do Prefeito, até 15 (quinze) Secretários municipais e estes só poderiam indicar até 3 (três) Gerentes de Área e até 2 (dois) assessores para cada secretário municipal. Ou seja, até 95 nomeações em nível municipal e os demais cargos seriam preenchidos com servidores concursados do quadro permanente.
14)   Alterar a Lei de Responsabilidade Fiscal (Art. 19 da Lei Complementar nº 101, de 04-05-2000) para: A despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados:
                                                I.        União: 30% (trinta por cento), após as transferências obrigatórias de recursos a estados e municípios;
                                              II.        Estados: 40% (quarenta por cento), após as transferências obrigatórias de recursos a municípios;
                                            III.        Municípios: 50% (cinquenta por cento).
15)  Proibir qualquer propaganda dos governos, nos 3 níveis, paga com recursos públicos, mas garantir a veiculação de informes de utilidade pública em rádio e  televisão, de forma gratuita, obrigatória e prioritária.
16)  Vender, mediante licitação, todos os imóveis residenciais da Câmara dos Deputados e Senado Federal e reverter os recursos arrecadados para a saúde de municípios com IDH igual ou inferior a 0,500.
17)  Reduzir a taxa de juros (SELIC) que só beneficia rentistas especuladores, e não investidores e produtores, além de aumentar a dívida pública e reduzir recursos de áreas prioritárias.
18)  Alterar a Constituição Federal para incluir o seguinte artigo: O subsídio dos Deputados Federais e Senadores será fixado por lei de iniciativa do Congresso Nacional, na razão de, no máximo, cinquenta por cento daquele estabelecido para os Ministros do Supremo Tribunal Federal, limitado o percentual de reajuste ao mesmo índice que corrigir o salário mínimo.
19)  Alterar a redação do artigo 27 §2º da Constituição Federal para: O subsídio dos Deputados Estaduais será fixado por lei de iniciativa da Assembleia Legislativa, na razão de, no máximo, cinquenta por cento daquele estabelecido para os Deputados Federais, observado o que dispõem os arts. 39, § 4º, 57, § 7º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I, limitado o percentual de reajuste ao mesmo índice que corrigir o salário mínimo.
20)  Alterar a redação do artigo 29-VI da Constituição Federal para: O subsídio dos Vereadores será fixado pelas respectivas Câmaras Municipais, em cada legislatura para a subsequente, limitado o percentual de reajuste ao mesmo que corrigir o salário mínimo, observado o que dispõe esta Constituição, os critérios estabelecidos na respectiva Lei Orgânica Municipal e os seguintes limites máximos:
a)  em Municípios de até dez mil habitantes, o subsídio máximo dos Vereadores corresponderá a quinze por cento do subsídio dos Deputados Estaduais; 
b)  em Municípios de dez mil e um a cinquenta mil habitantes, o subsídio máximo dos Vereadores corresponderá a vinte por cento do subsídio dos Deputados Estaduais; 
c)  em Municípios de cinquenta mil e um a cem mil habitantes, o subsídio máximo dos Vereadores corresponderá a vinte e cinco por cento do subsídio dos Deputados Estaduais; 
d)  em Municípios de cem mil e um a trezentos mil habitantes, o subsídio máximo dos Vereadores corresponderá a trinta por cento do subsídio dos Deputados Estaduais; 
e)  em Municípios de trezentos mil e um a quinhentos mil habitantes, o subsídio máximo dos Vereadores corresponderá a trinta e cinco por cento do subsídio dos Deputados Estaduais; 
f)    em Municípios de mais de quinhentos mil habitantes, o subsídio máximo dos Vereadores corresponderá a quarenta por cento do subsídio dos Deputados Estaduais. 
21)  Alterar a redação do artigo 29-VII da Constituição Federal para: O total da despesa com a remuneração dos Vereadores não poderá ultrapassar o montante de um por cento da receita do Município.
22)  Alterar a redação do artigo 29-A da Constituição Federal para: O total da despesa do Poder Legislativo Municipal, incluídos os subsídios dos Vereadores e excluídos os gastos com inativos, não poderá ultrapassar os seguintes percentuais, relativos ao somatório da receita tributária e das transferências previstas no § 5o do art. 153 e nos artigos 158 e 159, efetivamente realizado no exercício anterior:
                                                I.        3% (três por cento) para Municípios com população de até 100.000 (cem mil) habitantes; 
                                              II.        2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) para Municípios com população entre 100.001 (cem mil e um) e 500.000 (quinhentos mil) habitantes; 
                                            III.        2% (dois por cento) para Municípios com população entre 500.001 (quinhentos mil e um) e 3.000.000 (três milhões) de habitantes;
                                           IV.        1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento) para Municípios com população entre 3.000.001 (três milhões e um) e 8.000.000 (oito milhões) de habitantes; 
                                             V.        1% (um por cento) para Municípios com população acima de 8.000.000 (oito milhões) de habitantes.
23)  Alterar a redação do artigo 29-A §1º da Constituição Federal para: A Câmara Municipal não gastará mais de cinquenta por cento de sua receita com folha de pagamento, incluído o gasto com o subsídio de seus Vereadores.
24) Alterar a redação do inciso II do §2º do artigo 21 da Lei nº 8.666, de 21-06-1993, para que em Editais de Licitação constem: planilhas de quantitativos sem preços unitários. Ocorre que, divulgando orçamento estimado, o mercado já informa valores superiores aos praticados e a média da consulta realizada pelo órgão público puxa a estimativa para acima da realidade e influencia a formação de sobrepreço.
25) Alterar o artigo 21 da Lei nº 8.666, de 21-06-1993, para implementar o CONTROLE PROATIVO instituindo a análise prévia, pelos Tribunais de Contas, das minutas de Editais de Licitação ANTES DA PUBLICAÇÃO dos mesmos. Dessa forma, as falhas e incoerências poderiam ser corrigidas tempestivamente, evitando aplicação indevida de recursos e contribuindo para inibir a corrupção.
26) Utilizar o efetivo das Forças Armadas em atividades auxiliares e complementares nas áreas de saúde, educação e segurança.
27) Eliminar todas as mordomias, tal como o serviço médico e odontológico em órgãos cujos servidores são bem remunerados, e utilizar médicos e dentistas ali lotados para atender a população carente.
EDIVAN BATISTA CARVALHO
Rua Pinto Madeira 1163 Fortaleza – CE, 60150-000
CPF: 078.035.673-04
Identidade: 2.831.597-DF
GVT: 85-3055-1663
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7 de set. de 2015

CIPTUR recupera moto roubada em local de uso de drogas, em Luis Correia

  A moto foi levada para a CIPTUR depois de ser encontrada em uma casa.

A Companhia Independente de Policiamento Turístico (CIPTUR) recuperou uma moto roubada por volta das 16h30 deste domingo (06/09) no Bairro Cearazinho, município de Luís Correia. Segundo o sargento Egildo Gomes, uma moto Yamaha/T115 Crypton ED, modelo 2014 de cor branca, placa OEH 0618 Parnaíba (PI), foi roubada em um assalto ocorrido às 14h30 nas imediações da Lagoa do Portinho, em Parnaíba.
Um casal, que estava na moto Crypton, foi abordado por uma dupla armada de faca e fugiu com a motocicleta e uma bolsa feminina pela via que dá acesso a Luís Correia, no Bairro Cearazinho. Os policiais da CIPTUR tomaram conhecimento do ocorrido, pelas vítimas que foram a sede da Companhia, e iniciaram as investigações. Em seguida, a Central de Operações da Companhia recebeu uma ligação anônima de que uma motocicleta foi deixada em uma casa abandonada no mesmo bairro e por pessoas identificadas somente pelos nomes de Marcelo e Henrique.

                          A moto recuperada chegando a CIPTUR
                             O sargento Egildo com a bolsa recuperada

Segundo os policiais, na casa haviam vestígios de uso de droga, bem com a moto e a bolsa roubada. As guarnições, sob comando do tenente Monteiro, fizeram a remoção da moto com destino a Ciptur, oportunidade em que foi restituída ao dono e a bolsa entregue para a proprietária.

Fonte:Proparnaiba.com

Fábio Júnior protesta contra o governo e a corrupção durante show em NY

Enrolado com uma bandeira do Brasil nos ombros, o cantor Fábio Júnior usou o palco do maior evento promovido para brasileiros em Nova York, o Brazilian Day, para protestar contra o governo e a corrupção. No meio de sua apresentação, se virou para o público e disse que o que impera no país hoje é a "desordem e a roubalheira".
"O que é que está escrito na nossa bandeira?", perguntou o cantor. "Ordem e progresso", emendou. "Mas vocês sabem o que é que está acontecendo no Brasil, né?
Desordem e roubalheira. É uma quadrilha."
Em seguida, Fábio Júnior ensaiou um discurso ufanista. Disse ter "o maior orgulho" de vestir a bandeira do país, "mas às vezes eu tenho vergonha alheia, sabe? De ver os nossos governantes lá... todo mundo roubando, todo mundo metendo a mão, e eu querendo ser brasileiro, querendo agradecer onde eu nasci, o país em que eu acredito".
O cantor foi interrompido pelo público, que, em apoio, começou a gritar "eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor".
Nesse instante, Fábio faz uma nova intervenção: "Dilma, Lula, Zé Dirceu, PMDB, vocês não tem mais o que fazer, não, porra?". A plateia acompanhou a mudança de tom do cantor e passou a gritar: "Ei, Dilma, vai tomar no cu". Fábio se calou, mas direcionou seu microfone para o público.
"Vocês sabem onde tá aquele dedinho que o Lula perdeu, né? Onde é que ele enfiou, né? No nosso!", disse o cantor, em seguida.
O evento estava sendo transmitido ao vivo pelo MultiShow, canal a cabo do grupo Globo. O "protesto" do artista terminou em tom de lamento.
"E dói para caramba. É uma pena, uma judiação. Um país como o Brasil, um povo bacana para caramba, do bem, e a gente ser tão sacaneado", disse. Por fim, disse que depende do povo "mudar" o que está aí.

Parnaíba e o Câncer: o sofrimento e o descaso!

Por:Fernando Gomes(*)

Há alguns anos tenho convivido com o drama de pessoas amigas que passaram ou passam pela tragédia de terem diagnosticado o câncer em si mesmo ou em familiares. Doença cruel e ainda sem cura. Debilita e consome o corpo humano com violência. Traz sofrimento ao paciente, familiares e amigos.
Nesse período observei alguns aspectos: o aumento do número de casos; o estrangulamento do sistema público de saúde a partir do erro estratégico da concentração do tratamento em Teresina; a mercantilização da medicina. Soma-se a isso a tragédia complementar que atinge principalmente aos mais pobres: a demora em diagnosticar a doença ou de conseguir encaminhar o seu tratamento. 
Atualmente, o Piauí possui apenas um serviço credenciado junto ao SUS (Sistema Único de Saúde) 
para realizar tratamento de câncer em todo o estado, que também atende pessoas de estados vizinhos como o Maranhão e o Pará. É o Hospital São Marcos, em Teresina, que abriga a Associação Piauiense de Combate ao Câncer, fundada em 12 de novembro de 1953. 
Apesar dos avanços científicos empregados na prevenção, no diagnóstico e no tratamento, o câncer ainda é uma importante causa de morte em Parnaíba e no Piauí. A história desta doença faz com que o imaginário individual e coletivo ainda o vincule à culpa, imundície, destruição em vida e morte. O tratamento é longo e difícil de ser tolerado pelos pacientes, levando-os a mudanças significativas na sua forma de estar no mundo e de estar com os outros. Passar por uma doença grave como esta pode ser uma das experiências mais irruptivas que uma pessoa pode vivenciar.  
Esta semana ao visitar uma família deparei-me com uma cena deprimente: na sala, em uma rede estava deitado um amigo que há praticamente 60 dias tivera recebido o diagnóstico da doença degenerativa. De tão magro não o reconheci. Seus familiares, nestes últimos dois meses, já percorreram os hospitais de Parnaíba e Teresina, experimentando o sofrimento que o canceroso enfrenta em busca de tratamento. 
Com os olhos em lágrimas este amigo narrava o drama do descaso e da humilhação que os pobres sofrem nos hospitais da rede pública. Em estágio avançado, sem se alimentar direito, já havia perdido 15 kg. Queixando-se de muitas dores, aquele pobre homem parecia pedir o conforto do descanso eterno.
Este fato me fez parar para refletir mais sobre a vida. Às vezes reclamamos de pequenos problemas sem nos darmos conta da real dimensão do que seja um “problema”. Perguntas me invadiram severamente: Cadê o poder público? Porque a medicina é tão mercantilizada? Qual o verdadeiro sentido da vida?
Como em Parnaíba não temos um centro especializado no tratamento do câncer, a saída é buscar o Tratamento Fora de Domicílio – TFD. Criado através da Portaria nº 55 da Secretaria de Assistência à Saúde (Ministério da Saúde), é um instrumento legal que visa garantir, através do SUS, assistência médico-hospitalar cujo procedimento seja considerado de alta e média complexidade eletiva ou tratamento médico a pacientes portadores de doenças não tratáveis no município de origem por falta de condições técnicas.
A Prefeitura de Parnaíba desde 2012 propaga a instalação de um Centro de Referência de Alta Complexidade em Oncologia, passados três anos, sequer conseguem manter o TFD operando em condições e atendimento à demanda que existe na cidade. Promessa que vai para o “novo” Plano de Governo de 2016.
A tristeza natural que se abate sobre a pessoa após o diagnóstico do câncer e as dificuldades enfrentadas no tratamento culminam com outro problema sabotador do tratamento: a depressão. Especialistas alertam que é preciso monitorar de perto o estado mental dos pacientes, pois os recém-[diagnosticados estão mais vulneráveis à depressão clínica e é preciso que esse quadro seja diagnosticado o quanto antes. Um estudo recente, feito pela Universidade de Pittsburgh e apresentado em um Congresso Americano de Oncologia revelou que a chance de sobrevida de quem não tinha depressão foi muito maior. O paciente sem depressão tem uma resposta imunológica melhor.
Estar doente e sem as condições mínimas de tratar o câncer podem acelerar a disseminação das células cancerígenas, levando o paciente a um quadro de metástase. A força interior, compreendida pela vontade de continuar vivendo e a fé de que o paciente vai conseguir superar a doença; aliada a um diagnóstico precoce, um tratamento especializado são ingredientes que ajudam a vencer o câncer. 
Mas é preciso ter a garantia mínima de acesso ao tratamento de saúde. O Sistema Municipal precisa ser mais ágil e humanizado. Pessoas estão morrendo à espera humilhante de uma vaga numa van que corre diariamente para Teresina, mas que não atende a demanda. É preciso redimensionar tal necessidade. Mais que isso, é preciso cuidar com zelo e atenção do fragilizado paciente com câncer e da sua família.
A questão da saúde na Parnaíba certamente é uma das mais complexas. Definida pela Constituição como um direito de todos e dever do Estado, como tantas outras obrigações do poder público tem sido historicamente negligenciada. Uma política pública se legitima em razão do entendimento compartilhado de seu valor como inalienável direito humano e social, de sua utilidade pública e garantia de justiça social. Será tão difícil nossos gestores compreenderem o espírito público ao qual deveriam estar investidos?!
(*) Fernando Gomes, sociólogo, eleitor, cidadão e contribuinte parnaibano.

Manifestantes cobram investimentos em educação, durante desfile do 7 de setembro em Parnaíba


Um grupo de manifestantes, protestou no final do desfile cívico-militar, em comemoração à independência do Brasil, ocorrido na manhã deste 7 de setembro, no Centro Cívico de Parnaíba.

Os manifestantes gritavam palavras de ordem contra o Governo Dilma, e em apoio à greve dos docentes da Universidade Federal do Piauí.
Ao final, o grupo ainda protestou em frente ao grupo de autoridades, entre elas o Prefeito Florentino Neto (PT).








Redação Portal F5

Mulher morre atropelada em rodovia no litoral do Piauí

Uma mulher identificada como Euzair de Miranda Silva, de 55 anos de idade, morreu na noite desse domingo (06/09) após ser atropelada na PI-116, entre os bairros Peito de Moça e Coqueiro, em Luís Correia, no litoral do Piauí.

Euzair de Miranda Silva
Euzair de Miranda Silva morreu a caminho do hospital.
Segundo informações da Companhia Independente de Policiamento Turístico (CIPTur), o atropelamento aconteceu por volta das 18h. Ainda de acordo com a Polícia Militar, a mulher teria sido atropelada por um carro não identificado que fugiu após o acidente. Uma unidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionada e esteve no local tentando socorrer a vítima. Porém, ela não resistiu aos ferimentos e veio a óbito dentro da ambulância.
“Ela ficou caída com a metade do corpo no asfalto e a outra metade no acostamento. A princípio um carro atropelou esta mulher e fugiu do local. Infelizmente ninguém viu o modelo ou a cor do veículo. O atendimento do SAMU foi rápido. Dentro da ambulância, ela teve uma parada cardiorrespiratória e veio a óbito”, explicou o tenente Antônio Monteiro.
Os profissionais do SAMU ainda chegaram a realizar vários procedimentos de reanimação, porém não obtiveram êxito. O corpo da mulher foi conduzido pela ambulância até o posto avançado do Instituto Médico Legal de Parnaíba, localizado no bairro Frei Higino. Segundo a polícia, a vítima residia no Conjunto Beira Mar, em Luís Correia.
Fonte: Kairo Amaral/MN | Foto: Portal do Catita

Motociclista bate em meio fio na BR 343, e cai em uma ribanceira

Um homem perdeu o controle da motocicleta em que estava, não conseguindo contornar uma curva e caiu em uma ribanceira. O acidente foi registrado por volta das 19h20 de ontem domingo (6), no km 5 da BR-343, nas proximidades do Country Club.

Segundo testemunha de um veículo que vinha logo atrás do motociclista, disse que ele vinha fazendo zig zags na pista vindo a bater no meio fio “ele vinha na nossa frente e de repente  o farol da moto apagou, parei pra ver o que tinha acontecido e ele estava lá embaixo com a moto e a garupeira, relatou a testemunha.

O casal foi identificado como José Roberto, que teve sangramento no rosto e estava desorientado e Raimunda Oliveira dos Santos, apresentava varias escoriações pelo corpo e foram socorridos pelo Corpo de Bombeiros e encaminhados ao Pronto Socorro do Hospital Dirceu Arcoverde.






Por: Gleitowney Miranda (Whatsapp 9406.6716)
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VEJA.ABRIL.COM.BR

Piauí vai fazer final em Olimpíadas dos Advogados disputada em GO; inédito

Todas as três categorias classificadas para as finais do Futebol, com o time Supermaster decidindo o torneio com Minas Gerais. Este foi o saldo até agora da melhor participação da advocacia piauiense no Campeonato Brasileiro de Futebol de Advogados, que, este ano, foi batizado de Olimpíadas dos Advogados, e vem ocorrendo desde o dia 2 de setembro, em Goiânia-GO, com participação maciça de todas as seccionais da OAB.

Na categoria Livre, disputada em campo oficial e com 11 jogadores, o time piauiense chegou até as quartas de final, perdendo para Goiás, por 3 a 0.

No Máster, com jogadores a partir dos 37 anos e disputada em campo society o Piauí chegou às oitavas. 

No Supermaster, com idade a partir de 40 anos, o Piauí faz a final contra Minas Gerais.
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Publicado Por: Jhone Sousa
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