11 de ago. de 2014

'Sinto muito prazer em transar com as pessoas e cobrar', afirma ninfeta

Lola Benvenutti se tornou famosa como a "garota de programa formada em Letras" e "sucessora de Bruna Surfistinha", mas é difícil resumir em uma frase Gabriela Natália da Silva, 22 anos, dona do pseudônimo. Ela prefere comparar sua história a da personagem de Audrey Hepburn no filme "Bonequinha de Luxo". Prostituta desde os 17, Lola já transou com mais de 3 mil homens, diz que "faz porque gosta" e, agora lança um livro para contar suas experiências, que incluem sexo grupal em festas como as do filme 'De olhos bem fechados", estrelado por Nicole Kidman e Tom Cruise. Mas o desafio mesmo é quando tentam acessar sua intimidade. "Para dormir junto eu cobro um valor altíssimo", diz ela.
Em conversa, Lola vai mais longe e revela que já namorou o filho de um ator global e que a maioria de seus clientes são homens casados, mais carentes de serem ouvidos do que de sexo. A jovem também reclama da dificuldade de fazer amizades, da relação difícil com os pais e ainda conta detalhes da relação com o "escravo" alemão que ela - que se define como dominadora no sadomasoquismo - mantém. "Eu me sinto muito valorizada sendo puta".
Leia a seguir trechos da entrevista
Como foi sua infância?
Todo mundo tenta associar a minha infância a algum trauma, alguma coisa ali que me deu um gatilho e me fez ser garota de programa. Mas eu tive uma infância normal, como qualquer criança, brincava com meus primos, meu irmão, tinha Barbie. Lia muito, minha mãe me incentivava muito a ler, isso faz parte de quem eu sou hoje. Sempre me lembro da infância com alegria.
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Como e quando você perdeu a virgindade?
Eu tinha 11 anos com um cara um pouco mais velho (30 anos), que eu conheci na internet. Eu me sentia preparada naquele momento, não foi uma violação, um estupro. Não concordo com pedofilia, mas não vi aquilo como uma violência contra mim. Não foi bom, superestimei o sexo e quando vi o que era pensei ‘Nossa, é isso?’. Ele também não tinha muita experiência, ele tinha estudado para ser padre e não queria estar ali comigo. E ele não sabia que eu tinha 11 anos, eu menti que tinha mais. Mas ele não estava confortável e à vontade. Foi indiferente. Mas teve um namorinho com ele antes, a gente trocava cartas, presentes. Ele morava em outra cidade. Era um pouco dessa coisa de amor romântico, primeiro amor, teve associado um carinho especial sim.
Quando e por que você começou a se prostituir?
Minhas primeiras experiências foram em Pirassununga (cidade natal dela) ainda. Eu sempre tive muita curiosidade pelo sexo, já saía com muita gente que conhecia pela internet. Até que pensei ‘Cara, eu vou cobrar, estou fazendo caridade’ (risos). Não foi um dia que acordei e pensei que precisava de dinheiro e que iria ser garota de programa. Foi natural. Pensei: ‘Vou cobrar. Me sinto bem, acho que faço bem’. E aí nas primeiras vezes conheci gente nas salas de bate-papo na internet.
Eu relaciono muito mais minha visão de prostituição à história do filme ‘Bonequinha de luxo’, daquela coisa bonita e luxuosa da Audrey Hepburn, sofisticada e glamourosa, do que essa coisa pesada que as pessoas normalmente veem. Enfim, fiz umas vezes lá, mas fiquei com medo dos meus pais descobrirem, cidade pequena... E também estava em uma fase emblemática prestando vestibular. Aí dei um tempo. Aí na última parte da faculdade, quando já tinha cumprido a maioria das disciplinas, eu resolvi fazer o blog e voltar a fazer programa.
Como foi o primeiro programa que você fez?
Eu nunca me senti mal. A primeira vez quase morri de frio na barriga, era uma adrenalina, mas que me incentivava. Por um segundo eu pensei: ‘Vou com um cara que não conheço, entrar no carro dele...’, mas o cara me tratou superbem. Não lembro o quanto cobrei na época, mas era muito mais do que a minha mesada, então saí de lá ‘Urrul! Tô rica!’. Foi legal e ele foi carinhoso, foi um cara bacana.
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Você nunca teve medo de ser agredida?
O que aconteceu uma vez foi um cara dizer: ‘Você podia ter mais peitinho, né? Fiquei com vontade de dizer para ele ‘E você poderia ter mais pintinho’. Acho essa indelicadeza da pessoa te ver como objeto o mais problemático. Mas nunca aconteceu nada de complicado. Claro, eu me cuido. Eu não levo ninguém para minha casa, não entro no carro de ninguém, só atendo em motel. Tem sempre alguém que sabe onde eu estou.
E sua família, como reagiu quando soube?
Mal. Ficamos um ano sem nos falarmos.
Como eles souberam?
Eu contei. Antes de acontecer tudo isso na mídia, já tinha tomado uma proporção assustadora. Meu pai parou de falar comigo, eu também tive dificuldade de sentar com ele e explicar: ‘Pai, eu sinto prazer em transar com as pessoas e cobrar’. A minha mãe ficou muito triste, muito frustrada. Quando saiu na mídia e eles viram a proporção da coisa e acho que caiu ficha, foi muito difícil. Fiquei um tempo sem falar com eles e foi um processo de reaproximação doloroso. Esse é o ônus. Se eu ganhei um bem precioso que é a minha liberdade, esse é o ônus, perdi um outro maior ainda, que é a minha família. Hoje a gente tá bem, superamos a crise, mas eu sei que é difícil pra eles. Sei que sonharam outra coisa para mim, um futuro brilhante pra mim, que talvez não seja compatível com a realidade de hoje.
E suas amigas?
Quando contei que ia abrir um blog minhas amigas surtaram ‘Não, Gabi, não faz isso’. Mas eu logo disse que não estava pedindo opinião, só estava avisando porque eu estava decidida e ia fazer. Ficaram preocupadas, mas depois continuou a mesma coisa de sempre porque eu não mudei. Não me tornei uma estrela pornô. Tenho poucas e boas amigas e mantenho essas amigas da faculdade. Tenho um pouco de resistência em fazer novas amizades porque sei que as pessoas não lidam bem com isso, acham que vai denegrir a imagem delas também.
Como assim?
Eu vou num bar toda semana e um dia conheci uma menina na fila que falou que tinha lido uma entrevista comigo, que tinha achado legal. Aí me convidou pra sentar na mesa com ela, depois mandava whatsapp, convidava para ir ao cinema. Mas aí de repente ela bloqueou meu número, e soube que falou para o dono do bar não deixar eu entrar mais lá. Acho que a mulher admira por um lado, mas é problemático ela andar com alguém assim porque podem achar que ela faz programa também. Eu já entendi que gero essas coisas.
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Com quantos homens você já fez sexo?
Eu não faço uma contabilidade. Não gosto de falar de valor e nem de quantos caras já transei porque torna meu trabalho um pouco mecânico e eu vejo isso com tanta beleza e delicadeza. Se eu começar a ver muito como business vai perder a magia para mim e acho que vou perder o encanto de fazer. Então não sei, acho que foi bastante. Dizem por aí que foram uns 3 mil. Talvez (risos).
Você faz algum tipo de filtro para selecionar clientes?
Não. Nenhum. Eu tenho muito carinho pelos meus clientes. Acho que cheguei até aqui porque tenho carinho pelas pessoas. Respeito muito o ser humano, não gosto de falar das coisas como estereótipo. E acho que atraio muita gente legal por causa disso. Eu não sou uma gostosona, tenho outro perfil. Então o cara ou a mulher me procuram porque querem alguém para conversar, para se relacionar para que a experiência seja mesmo um deleite.
E você fideliza os clientes?
Sim, porque quem não gosta de ser bem tratado? A taxa de retorno dos meus clientes é alta.
Qual o perfil dos seus clientes?
Tem muitos casados. Tem uma coisa da carência que é muito maior que o sexo. É sexo, também, mas a carência é maior. Mas tem gente dos 18 aos 80. Tem o virgem que nunca fez e me liga, um casal, o cara mais velho, o cara rico, o cara que economizou meses do trabalho para conseguir para sair comigo...
Tem gente que economiza para pagar o programa com você?
É claro que eles não falam, mas eu percebo, né? O cara paga com notinha de dez. Eu quase choro, sério, acho emocionante um cara querer sair tanto comigo a ponto de abdicar de uma cervejinha no final de semana. É uma honra para mim. Às vezes tem menina que me manda email para mim dizendo que querem ser acompanhantes, mas que não querem sair com esses caras estilo pedreiro. Já respondo que estão com a visão equivocada porque esses caras são os mais honestos. Tem gente boa e ruim em qualquer segmento. Mas acho que tem de ter delicadeza para lidar como ser humano, não dá para ser hipócrita e colocar todo mundo dentro de caixinhas.
Você acha que acaba atuando como psicóloga dos clientes?
Acho que sim. Claro, não tenho formação nem capacidade para isso, mas acho que sem querer faço. Essa coisa de ouvir. A pessoa quer ser ouvida, quer ser valorizada. Isso é muito importante, ter paciência para ouvir, entender.
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Você atende muito casal que quer “reacender a chama”?
Muito. E tem muita mulher que me escreve contando que nunca atingiu orgasmo, pedindo para ajudar. Já fiz vários atendimentos assim. Atendimento de sadomasoquismo, quando a pessoa quer aprender uma técnica. A mulher que me procura para me dar de presente para o marido num aniversário de casamento. Ela está lá junto, claro (risos) Quando a mulher nunca fez ela fica meio travada ali, mas normalmente é legal.
E esse lance de beijar na boca durante o programa?
Olha, não me acho melhor do que ninguém, mas eu sinto um descompasso nas minhas conversas com outras garotas de programa. Acho que beijar é fundamental. É lógico que não dá para você beijar um cara quem tem bafo de esgoto, mas às vezes na balada o cara tem bafo de esgoto e aí eu não beijo mesmo. As coisas começam no beijo. Eu acho que o beijo é termômetro e é ali que o sexo começa. Não dá para mecanizar. Acho que tem de beijar sim.
Você falou de sadomasoquismo. No seu blog você conta que tem um slave (escravo) alemão.
Tenho alguns (risos). É que ele é o que está mais presente atualmente porque eu não tenho tempo de administrar todos, mas ele é lindo, um cara muito bonito, sarado, quase dois metros de altura. Você olha e já vê um estereótipo. Mas ele não consegue falar isso (das preferências sexuais) para qualquer menina que se aproxima dele.
Como é a relação de vocês?
Ele vai lá, limpa minha casa... Eu tranco ele lá. Tem um fetiche nisso, dele estar lá trancado enquanto eu estou trabalhando, fazendo sexo com outros caras e ele está limpando fazendo bolo e chá para mim. É legal, eu me divirto muito (risos). A gente se conheceu numa rede social de fetiche.
Você é dominadora, então.
Sim, sou. É do que eu gosto. Já passei por uma experiência como submissa, mas não é a minha praia.
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Conta alguns fetiches dos seus clientes...
Já vi tanta coisa na minha vida... Teve um que o cara queria ser abatido. Ele queria que eu criasse um ambiente e o abatesse como se ele fosse um porco. O cara quer servir de banquinho para eu me maquiar, quer ser cachorro... Vejo isso com muita naturalidade, não acho bizarro. É específico. Teve um cara que queria que eu aplicasse golpes marciais nele, e queria saber se eu sabia, mas não sei, vai que eu quebro o cara, falei que não ia rolar. Tem técnica com agulha. Tenho uma mala de brinquedinhos.
Já deu para você fazer um pé de meia?
Eu tenho uma qualidade de vida boa, tenho meu apartamento, meu carro, tenho uma reserva. Sou uma pessoa que quer sempre mais. Então não vou chegar a um ponto de ‘Beleza, agora estou bem vou só curtir a vida’. Não penso em me aposentar. Sou muito nova, tenho muita coisa para viver. Se algum dia eu achar que já deu, tenho muita tranquilidade para lidar com isso e partir para outra coisa, mas não fico nessa de planejar que daqui a cinco anos vou me casar, virar uma mãe de família.
Você não pensa em se casar e ter filhos?
Não é assim o sonho da minha vida. Mas também porque sou muito nova. Acho que quando eu tiver 30 pode ser que eu entre nessa fase de querer um filho. Acho que são fases e que bom que a gente pode mudar. Vai ter um momento que talvez eu queira. Hoje não é o foco.
Você sente prazer no trabalho?
Eu faço de tudo para conseguir chegar ao orgasmo. Quando está muito ruim eu falo pro cara faz assim ou assim. Mas eu tenho facilidade para atingir orgasmo.
Qual foi o pedido mais difícil que te fizeram?
Ficar sem maquiagem, que é o meu eu. Isso é meu eu, é o que faço em casa, me expõe demais. Dormir junto então eu cobro um valor altíssimo. É muito íntimo dormir junto. O problema não é transar, é dormir junto. Muita intimidade me faz sentir exposta, é a Gabriela ali, não gosto muito. A Lola não, é a mulher perfeita, incrível, deusa. E a Gabriela chega em casa, fica de pijama.
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Na sua intimidade você é assim, mais à vontade, gosta de ficar de pijama?
Eu sou muito vaidosa, eu tenho essa coisa de amor por mim mesma. Tenho uma coisa com minha imagem. Preciso me olhar no espelho e em achar bonita. Eu sempre fui patinho feio na escola, então quando aprendi a gostar de mim. Mas eu sou uma pessoa normal, acordo sem maquiagem. Em casa fico lá deitada com a minha cachorrinha lendo. Não gosto disso, de expor meu âmago.
Você teve um namorado que sabia do seu trabalho. Como foi isso?
Problemático. Era um cara que foi meu cliente. No começo foi legal, é um cara conhecido. Ele é filho de um ator global. Mas desandou. O homem tem muita dificuldade de lidar com isso. Não o culpo. Foi difícil e teve um momento que ele pirou mesmo. Uma pessoa machista, começou a ficar meio violento e aí não quis mais, já passei por tanta coisa, não preciso disso e aí decidimos terminar. Mas a gente é amigo ainda, a gente conversa, mas eu não sinto falta de namorar, eu tenho meus peguetes, mas me sinto amada. Não tenho necessidade de ter um cara em casa me esperando. No máximo um slave para limpar minha casa (risos). Mas não estou nessa fase de procurar alguém. E o cara para namorar comigo tem, antes que respeitar minha profissão, meu instinto de liberdade e entender que eu não sou uma pessoa monogâmica. Isso é pré-requisito, demorou também para eu entender que eu não tenho de mudar para agradar alguém. Isso é o mais importante, o resto se ajeita.
De onde surgiu a vontade de escrever um livro?
Não quero que as pessoas sigam o caminho que escolhi, façam como eu, mas que se libertem, porque viver a sexualidade reverbera na vida das pessoas em todos os sentidos. O título do livro é superadequado. Quero que a pessoa, ao ler o livro, sinta o prazer como todo dela. O divã da capa é isso, de trazer o assunto.
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No blog você escreve sobre as experiências com os clientes. Eles gostam disso, esperam para ler sobre eles lá?
No começo do meu blog os textos eram muito viscerais, crus, mas eu não gostava daquilo, achava que tinha de escrever daquele jeito para cativar o cliente, mas nesse processo fui me encontrando. Hoje em dia meus textos não são mais assim de fulano fez isso foi assim. São reflexões. Então eu saí com um cara um dia e ele ficou meio assim porque eu não tomei as rédeas. Aí eu escrevi sobre humildade na cama. Às vezes saio com um cara e vejo que ele está meio tenso, a ereção meio complicada... Então, se eu vou muito pra cima não dá certo. E acho que isso de ser mais reflexivo cativa o leitor. A pessoa vai lá e escreveu um comentário enorme, você vê que ela parou para refletir sobre aquilo. Essa escrita tem muito a ver comigo e foi o que eu quis com o livro. Consigo colocar no texto quem eu sou e isso me dá muito mais prazer. São dicas para você amar e se aceitar de dentro para fora. E isso reverbera na sua sexualidade e na do seu parceiro. Então vamos nos amar, nos aceitar, sozinhos e depois com o outro.
Você se interessa pelo feminismo? Você acha que a prostituta é um objeto?
É uma generalização dizer isso: ‘A mulher é objeto, sim, a puta é objeto’. E eu não concordo com isso. Eu sinto que eu sou supervalorizada sendo puta. Não me sinto objeto. Se a pessoa me trata como tal, são casos isolados. Essa é uma mentalidade que tem de mudar. Não é porque você vende o corpo ou sua força de trabalho que você é um objeto. Senão todo mundo é, a gente se vende sempre. A força de trabalho pode ser intelectual ou física, a gente está vendendo. Então isso me incomoda nas feministas radicais. Eu me sinto feminista enquanto dona do meu corpo, livre para fazer o que quiser, e defender meu direito de ser mulher e ser liberta sexualmente. Não concordo com esse discurso de objetificação, acho preconceituoso.
Fonte: Com informações do Ego
Publicado Por: Fábio Carvalho

Equipe do SESI obtém 4ª colocação nos Jogos Escolares


A equipe de Handebol da Escola Integrada Deputado Moraes Souza, do SESI de Parnaíba, obteve a quarta colocação na 13ª edição dos Jogos Escolares Piauienses, realizados recentemente em Teresina. Os Jogos são promovidos pela Secretaria Estadual de Educação do Piauí em parceria com a Fundespi.
Além dos alunos SESI, participaram ainda dos jogos Escolares, estudantes do Ensino Fundamental e Médio da rede pública estadual, municipal e particular de ensino de todas as regiões do estado. Para chegar à fase estadual o time do SESI venceu os torneios municipal e regional realizados na cidade de Parnaíba.
No último confronto o SESI foi derrotado pela Fundação Nossa Senhora da Paz por 22 a 12. Neste jogo, os alunos do SESI estiveram à frente do placar durante todo o primeiro tempo, mas por conta do cansaço não resistiram à pressão adversária e acabaram cedendo à virada.
Em caso de vitória o SESI estaria na final na so0ma de pontos, pois havia vencido o jogo anterior, no entanto ficou na quarta posição por conta do saldo de gols. Pela primeira vez participando da fase estadual, o aluno Mastrângelo Sotero, de 14 anos, disse que mesmo com a derrota estava muito contente em ter disputado a competição. “Agora tenho mais experiência”, disse.
O coordenador dos Jogos Júlio César de Araújo falou da importância dos Jogos escolares afirmando que “a prática esportiva, além de ser saudável para a qualidade de vida, ainda leva os adolescentes a desenvolverem com melhor desempenho as atividades na escola”.

FLAGRANTE: FM DELTA DE PARNAÍBA 105,1 instalado ontem as antenas







Lenda do boxe, fará mudança de sexo: ‘Nasci no corpo errado’

O ex-pugilista e um dos maiores empresários do boxe, Frank Maloney, de 62 anos, vai se submeter a uma cirurgia de mudança de sexo. O inglês, que já foi casado duas vezes e é pai de três filhos, afirma que agora se chamará Kellie. A notícia chocou os fãs do esporte, que usaram as redes sociais para comentar o caso. As informações são do jornal The Sunday Mirror.
“Eu nasci no corpo errado e sempre soube que era uma mulher. Eu não posso continuar vivendo nas sombras. É por isso que eu estou fazendo isso hoje. Viver com este fardo por mais tempo poderia ter me matado”, afirmou ao jornal o ex-lutador, que afirma sempre ter lutado para ocultar seu “espírito feminino”.
Maloney não foi um grande nome como pugilista, mas se consagrou como um dos maiores empresários do esporte, tendo agenciado a carreira de Lennox Lewis, ex-campeão mundial peso-pesado de todas as organizações do boxe. Agora, seu novo desafio será passar pelos últimos procedimentos para a mudança de sexo.
Frank ao lado de Lennox Lewis
“O que havia acontecido de errado no meu nascimento está sendo medicamente corrigido. Eu tenho um cérebro feminino. Eu sabia que era diferente do minuto em que eu me comparava com as outras crianças. Eu não estava no corpo certo. Tinha ciúmes das meninas”, diz ele, que já faz há dois anos terapia hormonal para se feminilizar.
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Aposentado do boxe desde outubro do ano passado, Maloney conta que nunca havia falado sobre sua sexualidade antes por medo. “Você pode me imaginar andando em uma sala de boxe vestido como uma mulher? Eu posso até te dizer o que eles iriam gritar comigo. Mas se eu estivesse no teatro ou no mundo das artes ninguém ligaria para isso”, diz ele, que afirma estar sem interesse sexual em ninguém, no momento, e acrescenta: “A comunidade de boxe pode pensar o que quiser sobre mim agora”.
Nas redes sociais, muitos fãs do esporte comentaram com surpresa a revelação de Maloney. A maioria em apoio.
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Fonte: com informações do Extra
Publicado Por: Juliana Araujo

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INTOCÁVEIS É?: PT lembra jornalista que seu marido tem 'bom cargo' no Governo Federal

A presidente estadual do PT, Regina Sousa, que é a coordenadora-geral de campanha do senador candidato ao governo do estado Wellington Dias (PT), enviou através da assessoria de campanha do petista, nota com um quê sexista e intimidadora ao 180graus - por sinal, cheia de grosseiros erros gramaticais; nem o nome da profissional escreveram correto - atacando expressamente o trabalho e a pessoa da jornalista piauiense Elisabeth Sá.
A nota lembra a jornalista - que recentemente lançou um blog político com seu nome - de que o seu marido, Henrique Pires (PMDB), ocupa um "importante cargo no governo federal". E vai mais longe. Ressalta também que o cargo pertence a um governo liderado pelo Partido dos Trabalhadores.
Regina Sousa demonstrou chateação e indignação com as "supeitas levantadas" pela jornalista de que o suposto atentado que o deputado e candidato à reeleição, Assis Carvalho (PT), teria sofrido seria uma encenação. O post publicado por Elisabeth Sá em seu blog, tenta explicar que o fato, anunciado por Assis na imprensa local, não teria razão de ser, porque os únicos beneficiados seriam seus companheiros de sigla Merlong Solano e Rejane Dias, que não têm interesse algum em tirar a vida de Carvalho. Porém, a cúpula partidária entendeu de uma outra forma, e fez duras insinuações sobre a vida profissional de Sá, envolvendo, inclusive, o seu marido.
COMO NOS TEMPOS DO EXTINTO PFL
"Aliás, a jornalista até mesmo cospe no prato que está comendo. Esquece até que o próprio marido dela, Henrique Pires, é o presidente da Fundação Nacional de Saúde, detentor, portanto, de importante cargo do governo federal que é liderado pelo partido ao qual ela levanta suspeitas e faz insinuações infundadas sobre seus parlamentares", diz o texto enviado por Regina Sousa.
Presidente da Fundação Nacional de Saúde, esposo de Elisabeth Sá vira alvo de petista. Crédito/Foto: Roberta RochaPresidente da Fundação Nacional de Saúde, esposo de Elisabeth Sá vira alvo de petista. Crédito/Foto: Roberta Rocha
Elisabeth Sá, uma mulher, sempre seguiu uma carreira às suas próprias custas e inovou e ousou no jornalismo piauiense. Foi, por exemplo, a primeira mulher no estado a ter uma coluna política em um jornal impresso. Desempenhou com maestria seu papel como comentarista política na TV, e voltou a inovar novamente ao lançar um blog com seu nome para divulgar informações exclusivas e análises políticas. Algo que o estado do Piauí não possui e é bem comum em regiões onde a imprensa é mais desenvolvida, como em estados como São Paulo, Rio de Janeiro e na capital do país, Brasília.
Afirmar que ela come do prato do marido - que possui um cargo no ministério da Saúde -, como se dependente dele fosse, é uma avaliação extremamente grosseira e pré-histórica, que não condiz com os tempos atuais. É insinuar que ela não tem capacidade de caminhar com as próprias pernas. Uma declaração que trás em sua essência um quê de sexismo e machismo. Algo que não condiz com a tragetória partidária do PT. Sigla essa que tratava as minorias como prioritárias. A jornalista, em sua tragetória, tem se portado perante a sociedade como uma mulher ativa e autêntica, como sujeito capaz de mudar aquilo que nota à sua volta.
Procurar lembrar à jornalista Elisabeth Sá que ela tem um marido com um "importante cargo federal", em tom ameçador, também trás em si um viés altamente ditatorial, que não atrai nada de positivo ao Partido dos Trabalhodores, hoje, arredio às pessoas que ousam contestá-lo publicamente. E atrai atenção desnecessária à sigla, principalmente, neste momento que o foco deve ser outro - mas é o que querem, segue a íntegra da nota do diretório estadual do PT logo abaixo.
Nota no blog da jornalista sobre incidente com carro de Assis Carvalho foi pivô do acirramento com a presidente do PTNota no blog da jornalista sobre incidente com carro de Assis Carvalho foi pivô do acirramento com a presidente do PT
A INDICAÇÃO É DO PMDB
O cargo, salvo engano, ocupado pelo marido de Elisabeth Sá, é indicação do PMDB. Partido ao qual, mesmo com todas suas mazelas, o PT recorre para poder se manter à frente do Palácio do Planato. Portanto, atacar a família da jornalista e o seu trabalho, é algo que não serve de exemplo a uma democracia e, portanto, não deve ser aceita pela imprensa livre.
Ainda segundo a nota, "a presidente do PT avalia que a jornalista, pelo seu longo afastamento da sua primeira atividade profissional, parece ter esquecido de fazer análises mais amplas do quadro político estadual, pois assim poderia dizer aos seus leitores que o grupo político a que ela serve não está apenas num embate eleitoral com o PT e outros partidos, mas sim numa guerra de vida ou morte".
UM TERMO USADO EM TOM PEJORATIVO: "BATENTE"
Num trecho anterior seguem os ataques. "Não é de se estranhar que Elizabeth (sic), depois de um logo (sic) período de afastamento da atividade jornalística, ela volta ao batente exatamente levantando suspeitas infundadas e que só poderiam se sustentar mesmo no fato dela estar prestando serviços aos que mantem (sic) seus interesses pessoais na Assembleia e no próprio Governo do Estado", sustenta.
A jornalista Elisabeth Sá, que recentemente deu à luz, afastou-se para ser mãe - muito embora nunca tenha deixado totalmente de atuar na profissão -, e exercer seu papel de mãe. E ao que se sabe, nenhuma mãe ao se afastar das suas funções profissionais esquece de realizar suas tarefas depois do prazo permitido por lei. Seria rebaixar o ser femino a um patamar desonroso.
Muitas, ao contrário, voltam até melhores após o sonho realizado. Se a profissional se afastou por um tempo muito longo, é uma questão de fórum íntimo e que em nada contribui com o debate travado. Duvidar é e sempre deveria ser a essência primeira do jornalismo. Os fatos, teimosos, falsos ou verdadeiros, sempre vêm à tona, dignificando os honrosos e desonrando os levianos e mentirosos. Seja quem for.
Portanto, é extremamente infeliz a nota vinda de uma mulher, presidente estadual de uma sigla, e suplente de senador, que pretende assumir o posto - com a vitória do titular na disputa pelo governo do estado -, sem ter recebido sequer um voto nas urnas.
Esta sim, uma mazela que deveria fazer acordar todos os esforços e energia necessários para varrê-la desse país chamado Brasil.
E TEM MAIS...
Regina Sousa esquece ainda que o dinheiro que compõe o fundo partidário e alimenta as veias do partido cujo comando estadual está sob suas mãos pertence ao contribuinte, assim como, precisa aprender que o cofre do erário, hoje comandado pela sigla da presidente da República, também o pertence. E a eles, todos, seja Regina, Governo e partido, têm e precisam dar satisfações.
O PT precisa urgentemente aprender o que é Estado, o que é Governo e o que é País, antes de tentar achacar os outros com o chapéu alheio. Até porque tem telhado de vidro demais nesse assentamento, companheiro.
O melhor mesmo seria que essa nota não tivesse saído assim, assinada pela presidenta estadual do PT. Ou por qualquer outra pessoa do partido.
Repórter: Rômulo Rocha
Publicado Por: Apoliana Oliveira

Baratão das Peças


ENCONTRADO NESTA MANHÃ CORPO DE HOMEM PELADO EM PARNAIBA

Acaba de ser encontrado o corpo de uma homem aparentando ter cerca de 50 anos. O mesmo foi encontrado por vizinhos e familiares, deitado no chão, completamente pelado. Há uma suspeita de que o mesmo tenha tido uma overdose pois conhecidos falam que ele bebia muito.


Ontem ele passou o dia bebendo e a vizinha viu quando ele foi banhar, mais durante a madrugada ele estava tipo se engasgando e quando foi pela manha o vizinho viu o corpo no quintal pelado e morto.
O mesmo residia na Rua Genésio Pires logo no cruzamento com a Rua Veridiano Borges . Infelizmente o falecido é conhecido apenas por Zé, a sobrinha só sabe que é Zé, nem ela sabe o nome completo. Pois ele perdeu os documentos.



Com informações de Jaylson JS Gravações

TIRO NO PÉ

Foi, de fato, espantosa a decisão da bancada do prefeito Florentino Neto (PT) na Câmara Municipal de Parnaíba de votar contra uma monção de congratulações ao governador Zé Filho proposta pelo vereador André Neves (PMDB).
Primeiro, porque não é comum, até por educação, votar contra proposição desse tipo.
Segundo, porque a monção congratulava o governador pelas obras que ele está realizando na cidade, como o asfaltamento de ruas e avenidas, reforma do hospital Dirceu Arcoverde, alargamento da estrada da Pedra do Sal, investimentos em abastecimento de água em comunidades curais, entre outras.
Terceiro porque a Câmara já concedeu honrarias e reconhecimento maiores para pessoas que nunca fizeram absolutamente nada pela cidade.
Enfim, foi de uma pequenez política tamanha que dificilmente, se encontrará nos anais da casa legislativa algo parecido.
E ainda deu mais discurso para Zé Filho que denuncia discriminação do governo federal contra seu governo e o estado.

E agora também contra a sua pessoa em sua cidade.
FONTE: JORNAL "TRIBUNA DO LITORAL"
(Coluna "Olho Vivo")

Em tempo: Parabenizar aos grandes profissionais parnaibanos.


Juiz Sebastião Firmino Filho condena candidato W. Dias

candidato  a governador Wellington Dias (PT) e a coligação “A Vitória Com a Força do Povo” foram condenados pelo juiz Auxiliar da Propaganda Eleitoral Sebastião Firmino Lima Filho ao pagamento de multa de R$ 15.000,00 (quinze mil reais), cada, em razão de propaganda eleitoral extemporânea ou antecipada.

Wellington Dias(Imagem:Divulgação)Wellington Dias
O juiz julgou procedente representação feita pelo Partido Social Cristão – PSC que alegou que o candidato estaria realizando propaganda irregular em razão de utilização pelo candidato Wellington Dias de camisa da seleção brasileira com as inscrições "Wellington Dias 13" em visita a rua decorada no bairro Dirceu Arcoverde por ocasião dos jogos da Copa do Mundo e de uma suposta tentativa de promoção da campanha eleitoral no site institucional do Senado Federal em razão da utilização de link do site do candidato para a realização de propaganda eleitoral.

Para o magistrado “da análise das mensagens contidas nas notícias relatadas e das várias fotos divulgadas no perfil do facebook do candidato representado e no site "cidade verde" entendo que houve propaganda extemporânea uma vez que é nítida a intenção de divulgar a imagem do pretenso candidato com o fim de que os piauienses tenham a simpatia e lembrem de seu nome e do número do partido ao qual é filiado no pleito de 2014, realizando, assim, pedido de votos, de maneira subliminar, e induzindo o eleitorado piauiense a concluir que o representado reúne os melhores predicados para o mandato político. É o que se extrai da divulgação ostensiva da imagem do pretenso candidato”.


“Observo que os elementos caracterizadores da realização de propaganda extemporânea encontram-se presentes na espécie, visto que, antes de 6 (seis) de julho do ano eleitoral, o representado realizou pedido de votos, de forma subliminar, induzindo o eleitorado piauiense a concluir que ele reúne os melhores predicados para o mandato político, conforme trechos da propaganda partidária transcrita” concluiu o juiz auxiliar da Propaganda Eleitoral.

A decisão do magistrado é de ontem (10) e cabe recurso ao Tribunal Regional Eleitoral do Piauí. 


Fonte: GP 1

A Creche Mamãe Coruja está com matrículas abertas

A Creche infantil Mamãe Coruja comunica que estará em periodo de matricula na própria creche. No horário de 09 as 11 horas e de 15 às 17 horas. Ligue e agende sua visita, conheça nossos serviços, nossa equipe e nossas instalações.


Com experiência comprovada a Creche Mamãe Coruja utiliza metodologia para seu filho se sentir em casa e com todo amor e carinho. Venha hoje mesmo nos visitar e faça parte da nossa família. Informações no banner a baixo:

Veja imagens do café da manhã do dia dos pais:

Reunião define ações para o Dia da Construção Social



O empresario Jose Wellington  participou da reunaio no auditório da FIEPI para alinhamento das ações junto ao setor da Construção Civil em Parnaiba.

Em Parnaíba, o evento será realizado no Centro Esportivo Dirceu Arcoverde (Verdinho)


O Sindicato das Indústrias da Construção Civil no Estrado do Piauí e o Serviço Social da Industria (SESI/PI), promovem no dia 23 de agosto, em Parnaíba, o Dia Nacional da Construção Social. O evento é voltado para o trabalhador da construção civil e seus familiares e deverá reunir cerca de 2 mil pessoas. Em função disso, a coordenação esteve recentemente conversando com as áreas do Sistema FIEPI para definição das ações a serem desenvolvidas no dia.

As atividades terão início a partir das 09 horas no Centro Esportivo Dirceu Arcoverde e contará com a parceria de outras instituições. 
 Por Monica Pessoa

Empresa Azul terá novo horário de voo para Parnaíba nas férias

A Azul deverá operar voos entre Fortaleza e Parnaíba (PI) de 26 de dezembro a 31 de janeiro às sextas-feiras. O motivo é atender o aumento da demanda por conta da alta temporada no Nordeste durante o verão.
Imagem: ProparnaíbaVoos da Azul(Imagem:Proparnaíba)Voos da Azul

As solicitações foram encaminhadas à Agencia Nacional de Aviação Civil (Anac) e, sendo aprovadas, as operações serão feitas sempre às sextas-feiras. Além desses destinos, a companhia irá facilitara chegada de clientes a locais como Jericoacoara, Delta do Parnaíba e Lençóis Maranhenses durante este período de férias.
“Naturalmente, há um acréscimo expressivo de demandas de nossos clientes para o verão no Nordeste. Desta forma, pretendemos colocar mais assentos à disposição e fazer com que ainda mais pessoas aproveitem as férias em lugares paradisíacos. Além disso, a nossa iniciativa reforçará o turismo em uma região já reconhecida por oferecer inúmeros atrativos”, destaca Marcelo Bento, diretor de Planejamento e Alianças da Azul.


Fonte: GP 1

CLÍNICA DE ESTÉTICA LUCILENE SOMBREIRO

Quando foi a sua última limpeza de pele? Se demorou para responder, é sinal de que passou da hora de visitar uma clínica de estética. Para ter certeza disso, da próxima vez em que se olhar no espelho, verifique se há descamação, comedões (cravos ou pontinhos pretos que infestam, principalmente, o nariz, o queixo e as bochechas) e grãos de millium, pontos brancos que adoram se acumular no contorno do queixo.

Alterações na cor da pele e espinhas também são indicativos de que você precisa de uma boa "faxina". "Quem tem acne deve repetir o cuidado uma vez por semana, aumentar para 15 dias se tiver apenas cravos, ou para 30 se a pele for livre de problemas". Afinal, a pele acumula, ao longo do dia, resíduos de poluição, cigarro, maquiagem, suor, oleosidade...

LIMPEZA DE PELE PROFUNDA tem como finalidade a retirada de cravos, espinhas, milliuns e a oleosidade excessiva. A extração desses pode ser manual ou através da técnica de sucção. O procedimento mais eficaz é o que combina as duas técnicas, manual e sucção. O procedimento é o início de qualquer tratamento de estética facial, se a pele estiver acometida com cravos e espinhas. Atualmente o procedimento já faz parte da rotina de beleza de homens e mulheres. A frequência depende do tipo de pele, mas em média a cada 30 ou 60 dias.

Promoções no "Aniversário Paraíba"

                    
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Local onde seria construída uma UBS na Praça do Chico Berto vira depósito de lixo

Está virando um depósito para colocarem restos de material de construção o local onde seria construída uma Unidade Básica de Saúde (UBS) porte II, na Praça do Chico Berto, no bairro Pindorama. A obra, que é fruto de um convênio celebrado entre a Prefeitura de Parnaíba e o Governo Federal, através do Ministério de Saúde, foi anunciada com alarde no final do ano passado/ início de  2014, pelo prefeito Florentino Neto. Ele esteve no local tão logo começaram isolar a área para que as obras fossem iniciadas.
A UBS, que concentraria os profissionais da Estratégia Saúde da Família, seria para atender a população dos bairros Ceará e Pindorama. Na ocasião foi anunciada ainda a construção da “Praça de Comidas Típicas Chico Berto”, com o objetivo de divulgar e incentivar as tradições culinárias regionais.
Com relação ainda à UBS, o vereador Astrogildo Fernandes apresentou e a Câmara Municipal aprovou, um projeto de lei que daria o nome de Iracema Feitosa àquela obra na área de saúde. A homenageada foi enfermeira em Parnaíba, durante muitos anos, além de ter sido a primeira mulher vereadora no município. Trata-se da mãe do deputado estadual Deusimar Tererê.
Na placa afixada no local da obra consta o dia 13 dezembro de 2013 como início da obra e o término para o dia 13 de abril de 2014. Quatro meses depois, não nenhuma previsão de que a inauguração ocorra ainda este.  O valor do empreendimento é de R$ 389.256,61. (Coincidência ou não, o prazo de início e conclusão seria um dia 13).
Na verdade esta é apenas mais uma obra da Prefeitura, conveniada com o governo federal, que está parada. Para as outras igualmente paradas, como o Centro de Artes e Esportes Unificado (CEU), que estava centro construído no conjunto Betânia, no valor aproximado de R$ 1.000.500.000, 00 (um milhão e 500 mil reais), há explicações vagas, onde a culpa é atribuída à empresa responsável, segundo comentam vereadores governistas na Câmara Municipal. Ao que parece, as obras do PAC II, realmente empacaram, como afirmam os meios de comunicação. E o governo estaria se preparando para lançar o PAC III.

Fonte: Blog do Bsilva  

Parabéns pra você na Microlins

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