Na hora comprar um carro zero, o consumidor brasileiro leva em conta principalmente o valor de revenda, com medo que o seu investimento se deteriore muito rapidamente. Tem razão: basta sair da concessionária que começa a depreciação. Mas o processo é muito diferente de um carro para outro. O mais recente levantamento AutoInforme/Molicar, no final de dezembro de 2013, indicou o Fiat Uno como o carro com o maior valor de revenda do mercado brasileiro (e, portanto, a menor depreciação).
A versão Attractive 1.4 (quatro portas) e a Way 1.4 (idem) tiveram a menor perda de valor do último estudo de 2013. Foram apenas 8,7% do preço após um ano de uso. Quem comprou um Attractive em dezembro de 2012 por R$ 27,1 mil poderá vendê-lo por cerca de R$ 25 mil, conforme cotação da Molicar.
Mas, de uma forma geral, o carro hoje está mais depreciado do que no levantamento feito em junho de 2013, quando a depreciação do próprio Uno era de apenas 6,7%. A média do mercado em 2013 foi de perda de 14,2% no preço.
A Fiat é a marca que tem mais carros na lista dos dez modelos com os maiores valores de revenda: além do Uno, estão bem classificados o Siena (segundo menos depreciado, com perda de apenas 8,9% em um ano), o Uno 1.0 (perda de 9,7%) e a picape Strada, que perde apenas 10% do seu preço um ano após ter saido da concessionária.
O Celta é o terceiro modelo menos depreciado: as versões LS e LT perdem 9,1% após um ano de uso; o Punto (menos 9,7%) e o Gol (menos 9,8%) , como de costume, também estão entre os carros que menos perdem valor depois de um ano. Mas o levantamento revelou algumas surpresas, como a boa posição do utilitário esportivo CR-V, da Honda, que se posiciona como um dos modelos menos depreciados do mercado brasileiro: depois de um ano de uso ele perde apenas 9,6% do seu preço.
Outros destaques foram o City, da Honda, e o Jetta, da Volkswagen, ambos com uma depreciação de apenas 9,9%.
Na outra ponta da tabela alguns modelos apresentaram alta depreciação, casos do Kia Carnival, Citroën C4 Pallas, Fiat Linea T-Jet e Chevrolet Malibu. Todos eles perdem mais de 20% do seu preço depois de um ano de uso.
A versão Attractive 1.4 (quatro portas) e a Way 1.4 (idem) tiveram a menor perda de valor do último estudo de 2013. Foram apenas 8,7% do preço após um ano de uso. Quem comprou um Attractive em dezembro de 2012 por R$ 27,1 mil poderá vendê-lo por cerca de R$ 25 mil, conforme cotação da Molicar.
Mas, de uma forma geral, o carro hoje está mais depreciado do que no levantamento feito em junho de 2013, quando a depreciação do próprio Uno era de apenas 6,7%. A média do mercado em 2013 foi de perda de 14,2% no preço.
A Fiat é a marca que tem mais carros na lista dos dez modelos com os maiores valores de revenda: além do Uno, estão bem classificados o Siena (segundo menos depreciado, com perda de apenas 8,9% em um ano), o Uno 1.0 (perda de 9,7%) e a picape Strada, que perde apenas 10% do seu preço um ano após ter saido da concessionária.
O Celta é o terceiro modelo menos depreciado: as versões LS e LT perdem 9,1% após um ano de uso; o Punto (menos 9,7%) e o Gol (menos 9,8%) , como de costume, também estão entre os carros que menos perdem valor depois de um ano. Mas o levantamento revelou algumas surpresas, como a boa posição do utilitário esportivo CR-V, da Honda, que se posiciona como um dos modelos menos depreciados do mercado brasileiro: depois de um ano de uso ele perde apenas 9,6% do seu preço.
Outros destaques foram o City, da Honda, e o Jetta, da Volkswagen, ambos com uma depreciação de apenas 9,9%.
Na outra ponta da tabela alguns modelos apresentaram alta depreciação, casos do Kia Carnival, Citroën C4 Pallas, Fiat Linea T-Jet e Chevrolet Malibu. Todos eles perdem mais de 20% do seu preço depois de um ano de uso.
UOL