Uma fiscalização na avenida coronel Lucas no bairro Nova Parnaíba, ao final da tarde de ontem, onde envolveu os militares da força tática, do PPTRAN e com apoio de viaturas do 2ºBPM, abordaram um corsa com placas de Tianguá-CE, com 05 ocupantes.
O veículo foi vistoriado e encontrado uma pistola calibre 9mm com 11 munições intactas. A arma era de posse de Antonio Miranda, conhecido como Toim Cobra, que foi conduzido a central de flagrantes juntamente com os outros ocupantes do veículos.
Na delegacia os advogados Márcio Mourão, Vilmar e Boanerges acompanharam o depoimento de Toim Cobra, que segundo um advogado do acusado, seria posto em liberdade na manhã de hoje.
11 munições intactas de uma arma de uso restrito
A arma estava escondida embaixo do tapete no lado do co-piloto
Na manhã desta segunda feira (28) clientes do Banco do Brasil em sua maioria aposentados, tiveram que esperar por várias horas um possível atendimento anunciado primeiramente para as 10 horas da manhã, em seguida outro funcionário do banco comunicou que o atendimento só poderia acontecer às 11 horas. Nesta ultima previsão nossa reportagem esteve na agência do centro e outro comunicado tinha anunciado o atendimento para as 13 horas, conforme uma nota publicada na porta do banco na sexta feira.
Muitos aposentados ficaram questionando o motivo pelo qual o banco não fez um comunicado a imprensa, para muitos a atitude foi vista como grosseira e desrespeitosa por parte da instituição bancaria. Para o senhor Benedito que é deficiente físico, ter que aguardando de 7 horas da manhã até 1 hora da tarde não é fácil. Os outros senhores e senhoras tiveram que aguardar em pé na fila formada fora da agência. Tentamos falar com o gerente do Banco do Brasil na Praça da Graça, mas fomos informados por um segurança que o mesmo não se encontrava.
Terminal Rodoviário de Parnaíba - Foto: Morais Brito
Rodoviária de Parnaíba virou uma bagunça pois transita vários carros de passeio e agora virou uma garagem de um micronibus por favor posta para ver se alguém toma providencia.
To sem palavras... Sei que a dor da família de cada jovens que morreram nesse incêndio... O dinheiro falou mais alto mais uma vez, por causa de uma comanda pra ser paga... Eles preferiram a morte de 231 jovens, Pô me lembro de mim mesmo me divertindo esses jovens não tiveram a sorte que vários vão ter de passar o carnaval com amigos na farra ou ate mesmo de dar um abraço na sua família na sua mãe... Um bombeiro pegou o celular de um rapaz tinha 104 ligação de sua mãe... Simplesmente estou sem palavras não posso dizer boa noite, gente assim... Ate amanha que mais coisas aparecerão mais famílias derramando lagrimas de dor de sofrimento só DEUS mesmo pra confortar essas famílias... Que a almas desses jovens anjos esteja em, PAZ...
(Perdendo penalidade máxima aos 38 minutos da segunda etapa, com Fabinho, Tubarão marca seu primeiro gol aos 45, após cruzamento de Rian e cabeceio indefensável do volante Luciano)
Parnaíba (PI). O Tubarão foi à cidade de Barras, na tarde deste domingo (27), enfrentar o Leão do Marataoan, pela rodada inicial do campeonato piauiense desta temporada. A equipe de Paulo Moroni conseguiu empatar ao final da partida, realizando uma estreia positiva.
Mesmo jogando com o Leão ainda em formação (quase todo o elenco tricolor é composto por jogadores sub-20), o Tubarão sofreu o gol na segunda etapa do confronto, depois de Danilo Queiroz alterar a equipe barrense, ficando mais ofensiva.
Aos 25 minutos da etapa complementar, a bola, enfim, balançava as redes do Jucão. Adriano Baiano, de cabeça, abriu o marcador na Terra dos Governadores: 1 a 0 Barras.
O Parnahyba, então, se pôs a tentar empatar o jogo, coisa que conseguiria ao final do jogo, com Luciano, escorando de cabeça um cruzamento de Rian, balançando as redes tricolores, aos 45 minutos: 1 a 1, placar que não sofreria nenhuma alteração até o apito de Francisco Pereira de Lima Júnior, o árbitro central.
A equipe retorna ao litoral com um pontinho na ‘mochila’, retirando dois do adversário e espera conquistar sua primeira vitória dia 3, domingo próximo, diante de sua grande torcida, no Piscinão, quando enfrentará o Cori-Sabbá, às 16h, pela segunda rodada do certame.
Mais de 90% das vítimas morreram por intoxicação respiratória, segundo os bombeiros. Os médicos explicam o que a inalação de uma grande quantidade de fumaça provoca no corpo humano.
O fogo se espalhou rapidamente, e não demorou muito para a fumaça também se alastrar. A boate lotada dificultou ainda mais a circulação de ar, que é tão importante para a respiração das pessoas.
O ar entra pela boca ou nariz, passa pela traqueias, vai para os brônquios e chega aos alvéolos, que ficam no final do pulmão. É através dessas células que ocorrem as trocas gasosas: o oxigênio entra no sangue e o gás carbônico é retirado. Esse processo respiratório é muito rápido, dura menos de um segundo.
Quando inalamos fumaça, ela faz o mesmo caminho do oxigênio e demora o mesmo tempo para chegar aos pulmões. A primeira reação do nosso corpo é combater essas substâncias tóxicas. As células de defesa começam a liberar enzimas, só que elas atacam as próprias células do pulmão, onde estão as substâncias tóxicas. A parede do alvéolo se rompe e, onde deveria haver ar, passa a haver sangue. A consequência disso é que não entra mais oxigênio e a pessoa morre.
“Dificilmente alguém resistiria mais do que alguns minutos. Três, quatro, cinco minutos já deve gerar uma asfixia, dependendo da quantidade e da temperatura da fumaça já pode ser suficiente para a pessoa perder o sentido e vir a falecer”, explica Carlos Carvalho, diretor da divisão de pneumologia do Incor.
FAMILIARES FAZEM RECONHECIMENTO DOS CORPOS
Os médicos de São Paulo dizem que, além do fator tóxico, outro agravante é o calor. A fumaça quente aumenta os danos nas vias respiratórias. Eles dizem que os sobreviventes que não foram hospitalizados devem ficar atentos com os sinais de irritação. Essas pessoas podem desenvolver, em até cinco dias, doenças perigosas como a bronquiolite e a pneumonia.
“O pulmão demora dias, talvez semanas, para poder sair desse quadro respiratório. A fase aguda demora de uma a três semanas para o organismo se recuperar. Enquanto isso, o organismo precisa ser ventilado muitas vezes de forma artificial na terapia intensiva”, acrescenta Carlos Carvalho.
Assim que ficou sabendo das notícias em Santa Maria, o supervisor tráfego de cargas Valdiney Muricy relembrou outra tragédia. Ele estava no prédio que foi atingido pelo avião da TAM em 2007. Inalou muita fumaça e, desesperado, pulou do terceiro andar.
“A fumaça é uma coisa que vou sempre lembrar, porque mesmo depois do acidente, no próprio hospital, eu fazia um tratamento fisiorrespiratório. Até na saliva você percebia que tinha resíduo daquilo ali que inalei. E a fumaça te leva ao desespero, e juntou com a palavra fogo, te faz tomar decisão daquela de pular 15 metros sem você ter ideia do que realmente é pular de 15 metros”, lembra Valdiney.
Técnicos da Ouvidoria Geral do Estado visitarão Piracuruca, Parnaíba e Luís Correia, municípios da região norte do Piauí. O alvo: A Uespi e o Hospital Dirceu Arcoverde.
O Projeto Tartarugas do Delta, patrocinado pela Petrobras através do Programa Petrobras Ambiental, registrou na manhã do último dia 26 a ocorrência de rastros de tartarugas marinhas deixados em diferentes trechos de praia durante o monitoramento de desova.
O fato é um indicativo um dado de comportamento reprodutivo na praia do Coqueiro, próximo ao Hotel Islamar na cidade de Luís Correia, porém sem desova confirmada.
Durante o monitoramento noturno a equipe flagrou uma fêmea da espécie Eretmochelys imbricata, popularmente conhecida como tartaruga verdadeira ou de pente apresentando 93 cm de comprimento de carapaça (casco).
A fêmea foi flagrada por volta das 3:38 da madrugada deste domingo (27) e o ninho confeccionado próxima a Pousada da Vila Itaqui em Luís Correia, litoral do Piauí.
Segue orientações repassadas pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos – SEMARH, para contribuir com o trabalho de conservação de tartarugas marinhas realizado na região: a) evitar o trafégo de veículos motorizados na praia principalmente entre os trechos do Peito de Moça até a Carnaubinha – DECRETO Nº 5.300 DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004. Regulamenta a Lei no 7.661, de 16 de maio de 1988, que institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro – PNGC, dispõe sobre regras de uso e ocupação da zona costeira e estabelece critérios de gestão da orla marítima, e dá outras providências.
b) no caso de denúncias, adota-se procedimentos administrativos de Crimes Contra a Fauna: o veículo que for FOTOGRAFADO (placa) passando próximo aos ninhos (compromentendo o desenvolvimento dos filhotes de tartarugas marinhas), estará cometendo um Crime Contra a Fauna – DECRETO N° 6.514, DE 22 DE JULHO DE 2008. Dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações, e dá outras providências. Art. 24° Subseção I Das Infrações Contra a Fauna Art. 24. Matar, perseguir, caçar, apanhar, coletar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida: II - R$ 5.000,00 (cinco mil reais), por indivíduo de espécie constante de listas oficiais de fauna brasileira ameaçada de extinção, inclusive da Convenção de Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção - CITES. (Redação dada pelo Decreto nº 6.686, de 2008).
Uma quadrilha agia em seis estados brasileiros, vendendo vagas de Medicina, a carreira mais concorrida do país. Não precisava nem estudar: era na base do pagou, passou. A reportagem é de Giuliana Girardi e Walter Nunes.
A oferta era clara.
Homem: Tudo primeiro lugar é nosso. A gente arrebenta tudo que é prova.
De um esquema ilegal.
Mulher: As faculdades que a gente coloca é porque a gente sabe que o aluno não vai ser pego.
E quem topava pagava caro.
“A vaga numa faculdade de medicina custava entre R$ 60 mil e R$ 90 mil”, afirma o delegado da Polícia Federal Alexandre Braga,
“Você vê uma pessoa que não merece passando na sua frente, é horrível isso”, diz um estudante de medicina.
O jovem não quis mostrar o rosto por medo: foi convidado a participar de um esquema fraudulento, mas diz que recusou. No ano passado, ele prestou vestibular em seis faculdades em busca de um sonho: estudar medicina, a carreira mais concorrida do país.
Para quem se prepara a sério para as provas, a concorrência dos fraudadores é desleal.
“Você vai prestar um vestibular que é 50 candidatos por vaga, na verdade é 100 candidatos por vaga. Porque metade das vagas são vendidas”, conta o estudante. “É comum. Todo mundo sabe. O ponto eletrônico é o que mais oferece.”
Aparelhos eletrônicos escondidos, estudantes despreparados e dezenas de milhares de reais comprando o que não deveria estar à venda. Vale tudo para entrar em algumas faculdades de Medicina no Brasil.
Uma dessas quadrilhas, descoberta no interior de São Paulo, vendia vagas em seis estados: São Paulo, Mato Grosso do Sul, Piauí, Maranhão, Goiás e Rio de Janeiro. Por telefone, eles negociavam com pais e candidatos.
Mulher: A gente faz isso há 15 anos já.
O Fantástico mostra essas conversas com exclusividade. Em um telefonema, uma mulher apresenta o golpe para um pai..
Mulher: O senhor tem uma filha, né?
Pai: Exatamente.
Mulher: Isso. Ela quer medicina, né?
Pai: Medicina.
Mulher: Eu tenho Fernandópolis.
Pai: Fernandópolis?
Mulher: Interessa?
Pai: Interessa.
Mulher: A gente pode colocar ela ou em Fernandópolis ou em Taubaté.
A vendedora faz propaganda.
Mulher: É uma coisa impressionante. Não tem como não entrar. Vai fazer a prova tranquilamente. Vai dar pra passar o gabarito completo e não tem risco para o aluno.
Agora é que vem a conta.
Pai: E valor?
Mulher: Então, o valor está 60 mil.
Fechado o acordo, os candidatos recebiam treinamento. Mas não era para as matérias que caem no vestibular. Era para a fraude.
Homem: Eu vou dar para o menino um ponto de escuta. Ele é maior um pouco que a cabeça de um cotonete, ele é de silicone, ele é transparente. Vai ensinar tudo como se usa, como não se usa.
A polícia apreendeu com o grupo pontos eletrônicos. Quem usava tinha que esconder todos os fios e o receptor de sinal. Colocar tudo embaixo da blusa, da camisa, para nada aparecer. Aí o candidato colocava o ponto eletrônico, ficava bem escondido também, para receber todas as instruções.
Quando a fiscalização apertava, o ponto não era usado. As respostas chegavam por mensagens de celular, lidas no banheiro em aparelhos escondidos. As informações corretas eram encaminhadas por estudantes de medicina que faziam parte da quadrilha. Eles receberam um apelido no grupo: pilotos. Cabia a eles resolver as provas.
Mulher: São 10 gênios fazendo as provas lá dentro. Geralmente, eles gabaritam tudo.
“São pessoas às vezes com o QI acima da média. Especializadas em determinadas matérias e fazem a prova muito rapidamente e transmitem os gabaritos”, explica o delegado da Polícia Federal Alexandre Braga.
É o que mostra outro trecho, gravado após uma prova da Uniceuma, no Maranhão, em novembro de 2011.
Estudante: Fala.
Homem: Anote bem aí. A partir da 16.
Estudante: Manda.
Homem: 16, letra B. Bola.
Estudante: Bola.
Homem: 19, C.
Na quadrilha, cada um tinha uma tarefa. Alguns negociavam com os pais e os candidatos. Eram chamados de corretores. E outros tinham a missão de treinar os alunos. Os treinadores explicavam o passo a passo do golpe. Ensinavam os estudantes a usar o ponto eletrônico e os códigos do celular. Essa conversa foi gravada antes do vestibular da Uniara, em Araraquara, no interior de São Paulo, em 2011.
Mulher: Tá pronta?
Estudante: Tô. Quer fazer o teste?
Mulher: Estamos fazendo agora. Tá montada já?
Estudante: Tô montada.
Mulher: Então, você troca a bateria do pontinho. Se não chegar pelo ponto, vai chegar pela mensagem.
Em um vídeo, um dos treinadores sai de um hotel em São Paulo depois de dar as instruções.
No dia da prova, cada piloto resolvia as questões de apenas uma matéria, para garantir o maior número de acertos possível. Eles saíam rapidamente da sala. Em seguida passavam os gabaritos por telefone para uma central em Goiânia.
Imagens mostram três pilotos reunidos depois de uma prova na Faculdade Anhembi Morumbi, em São Paulo, em dezembro de 2011.
As respostas eram mandadas para uma quarta categoria de fraudadores: os assistentes. E eram eles que repassavam tudo para os vestibulandos envolvidos.
Para a polícia, o coordenador do grupo é Luciano Cançado, médico, clínico geral, de 39 anos. Luciano tinha alugado uma casa em um bairro de classe média de Goiânia, onde morava e também se reunia com os integrantes da quadrilha, segundo a polícia. Eles definiam os detalhes do esquema de fraude. Procuramos o doutor Luciano em dois endereços que aparecem nos relatórios da polícia. Ninguém nos atendeu.
Luciano Cançado trabalha como médico no Hospital Municipal de Jaraguá, cidade que fica a mais de 100 quilômetros de Goiânia.
Giuliana Girardi, repórter do Fantástico: Doutor Luciano Cançado está dando plantão hoje aqui? Ele já foi embora?
Funcionário: Não sei se ele está descansando.
Em seguida, a direção do hospital confirmou que ele já tinha ido embora. Ligamos para Luciano.
Giuliana: Segundo a Polícia Federal de Araraquara, você era o chefe. Você nega isso?
Luciano: Eu nego, Giuliana, eu nego. Eu vou mandar o meu advogado te ligar.
De acordo com o diretor do hospital, no dia seguinte à conversa, Luciano Cançado pediu demissão.
O advogado dele, Sérgio Miranda de O. Rodrigues, falou ao Fantástico. “A defesa vai aguardar a conclusão do inquérito para se apontar quais são os fatos especificamente apontados ao meu cliente para que então possa se posicionar. Não há participação, não há comprovação de venda do meu cliente em vagas de medicina”, disse ele.
A polícia diz que tem provas suficientes. Extratos bancários com depósitos na conta de Luciano e confissões de integrantes da quadrilha.
“Nós tínhamos o mentor, a pessoa que desenhou, arquitetou esse esquema, sediada em Goiânia. Um médico em Goiânia”, diz o delegado.
Além de Luciano, a polícia prendeu os corretores, os assistentes, os pilotos e os treinadores. Ao todo, 15 envolvidos.
Eles estão sendo investigados desde 2011. O Dr. Luciano já foi detido duas vezes. No fim do ano passado ele foi preso em outra operação de venda de vaga em vestibular.
Luciano e o seu grupo estão em liberdade. Eles já foram indiciados e devem responder por três crimes.
“Pelo estelionato, pela divulgação de segredo, de sigilo de concursos públicos ou vestibulares e a formação de quadrilha”, detalha o delegado Alexandre Braga.
Em Goiânia, procuramos quatro indiciados por pertencer à quadrilha: o casal Marcos José Nunes de Souza e Ana Cândida Lima Souza, Filipe Marquez Belo e Melina de Souza Medeiros. Fomos aos endereços que constam no relatório da polícia. Não encontramos ninguém. Por telefone, eles não quiseram falar.
O Fantástico entrou em contato também com outros oito acusados: Jovina Cecília da Silva Gonçalves, Annie Jackieline Montenegro de Souza e Silva, Lara Cristina de Souza Cançado - irmã de Luciano -, João Paulo Rosilho, Carlos Eugênio Batista Meireles, Alisson Patrício Roque, Letícia Aguiar Milhomens e Leonardo Borges da Silva. Mas eles não quiseram se manifestar.
Nossas equipes não encontraram outros dois envolvidos, Clarianne Silva Leite e Ewerton Alves Alagia.
Segundo a Polícia Federal, não há evidências de que as faculdades fossem coniventes com o esquema. Mas pode ter havido falhas na fiscalização.
“O principal elemento que levava as quadrilhas a intervir contra os certames em universidades particulares era a precariedade do sistema de segurança deles”, explica Alexandre Braga.
Em nota, as universidades de Rio Verde, Estácio de Sá, Anhembi-Morumbi e Uninove dizem que usam "detectores de metal" nas provas.
As universidade de Franca e Gama Filho afirmam que, se constatada a fraude, expulsarão os alunos envolvidos.
O centro universitário Uninovafapi e a universidade Ceuma informam que recolhem todos os aparelhos eletrônicos durantes os exames.
A São Camilo afirma que "toma todas as precauções para evitar fraudes nos processos seletivos".
A Uniara informa que "revisa constantemente os procedimentos de sigilo e combate às fraudes".
O grupo Anhanguera Educacional, ao qual a Uniderp pertence, diz que "mantém forte esquema de fiscalização".
A empresa Access, que faz o vestibular da Faculdade Souza Marques, informa que anulou a prova de 42 alunos identificados com fraudes no vestibular de medicina em 2011.
A polícia está fazendo um levantamento agora dos alunos que estão cursando medicina ou já se formaram, mas que foram aprovados porque compraram as vagas. Eles também vão responder criminalmente.
“Que direito tem um cidadão de comprar uma vaga quando dois milhões estão de forma democrática, republicana, se preparando, estudando, disputando pra poder entrar?”, pergunta o Ministro da Educação, Aloizio Mercadante.
Segundo o Ministro da Educação, os alunos envolvidos sofrerão também punições acadêmicas: “Eles vão ser todos identificados, vão ser expulsos da faculdade, os que eventualmente ainda estejam, e se forem formados terão seus diplomas cassados. Porque toda a vida acadêmica deles é uma fraude”.
Conversas do grupo mostram que muita gente pode ter sido aprovada. Os fraudadores debochavam de quem era reprovado.
Homem: Murilo. Desclassificado porque não conseguiu tirar nem 3 na redação.
Homem 2: Que horror.
Homem: Ezequiel. Desclassificado porque não tirou nem 2 na redação.
Nem sempre o esquema fraudulento dava certo. Um candidato chegou a ser detido pela polícia, que encontrou o ponto eletrônico durante uma prova da Uniara, em Araraquara, em São Paulo, em outubro de 2011. É a mãe dele que conta a história para a mulher com quem negociou a vaga.
Mãe de estudante: Você não sabe, Jacke. Queriam levar a gente no camburão. Esperaram ele terminar a prova. Veio todo mundo da reitoria. Pegou ele. Levaram numa sala. Olha, esse menino foi de peito, viu, Jacke?
Mulher: Ô.
Mãe de estudante: Ele não aguentava aquele negócio no ouvido. Ele enfiou até o fundo o negócio pra ninguém ver.
Ela relata como ajudou o filho a se livrar dos equipamentos da fraude.
Mãe de estudante: O reitor falou assim: "Não, não. Você vai pegar seu carro". Nisso, fiz uma limpa no carro. Piquei celular, piquei papel. Tudo que tinha nome, sabe? Aí, ele: "Ai, mãe, tô com dor de barriga”. Nisso, ele arrancou o colar. Esparadrapo, tudo. Jogou na privada e deu o colar pra mim.
Apesar da confusão, no mesmo telefonema, as duas combinam o esquema para o candidato em mais uma prova.
Mulher: Com certeza, ele vai entrar em Mato Grosso. Não tem vistoria, não tem nada. Ah, outra coisa. A redação tem peso zero.
Para o Conselho Federal de Medicina, os estudantes e médicos envolvidos nas fraudes devem ser punidos.
“É um caso prioritariamente de polícia. É importante para nós médicos como ele entrou. Porque é o caráter dele que está em jogo. É a questão ética do médico que comprou uma vaga”, afirma Desiré Callegari, secretário do Conselho Federal de Medicina.
“Ele não está disputando uma vaga, ele está comprando uma vaga, tirando o sonho de muita gente mais capaz que ele”, acusa um estudante.
Uma guarnição do Ronda Cidadão comandada pelo cabo Viana prendeu um homem identificado Davis Santos Silva, de 29 anos, residente na Projetada 83, casa 273, bairro Piauí, que foi flagrada pelos militares fazendo uso de um cigarro de maconha.
A maconha e duas pontas do cigarro já consumido
Os militares fizeram uma abordagem por volta das 14hs da tarde de hoje (27/01), em uma via no bairro Piauí. Em posse do usuário, foram encontradas 4 trouxas de maconha.
O acusado foi conduzido a central de flagrantes e um T.C.O (Termo Circunstanciado de Ocorrência) foi registrado no cartório daquela distrital contra o usuário.
O atual campeão piauiense de futebol, Parnahyba Sport Club, fez sua estreia na competição na tarde deste domingo às 16 horas no estádio Juca Fortes na cidade de Barras quando enfrentou a equipe do Barras e ficou apenas no empate em 1 a 1.
Os gols da partida foram marcados no segundo tempo, o Barras fez o primeiro aos 26 minutos com o jogador Adriano Baiano, aos 38 minutos Fabinho teve a chance de deixar tudo igual depois de marcação de pênalti, porém o atleta do azulino do litoral perdeu a cobrança, mas aos 47 minutos após batida de escanteio Luciano empatou o jogo numa cabeçada.
Esse foi o terceiro empate na primeira rodada do Piauiense de Futebol, no sábado (26/01) Corisabbá e River ficaram no 1 a 1 jogando no estádio Tibério Nunes em Floriano, 4 de Julho e Piauí também jogaram no sábado (26/01) e nem chegaram a marcar gols, ficando somente no 0 a 0 no estádio Ytacoatiara em Piripiri.
Dos times que entraram em campo no final de semana, apenas o Flamengo se deu bem, pois jogando no estádio municipal Lindolfo Monteiro em Teresina na tarde deste domingo (27/01) conseguiu vencer a Sociedade Esportiva de Picos por 2 a 1.
O prefeito de Parnaíba, Florentino Véras Neto, lamenta profundamente a perda do parnaibano Anchieta Correia, que faleceu às 5h da manhã de hoje em Teresina, aos 82 anos de idade. Segundo informações da família, o seu corpo está sendo transladado para Parnaíba, com previsão de chegada às 20h, onde passará pela residência de seu irmão mais velho, Vicente Correia, para então ser velado na Pax União; o enterro está previsto para amanhã, às 8h, no Cemitério da Igualdade.
José de Anchieta Correia era filho caçula do Comendador Ozias de Moraes Correia. Foi administrador de empresas. Exerceu o cargo de Diretor Presidente da Piemtur nos períodos de 1971 a 1979 e 1986 a 1988, além de Presidente e fundador da RIMO -Rede Integrada de Hotéis e Motéis do Piauí. Jornalista, foi o primeiro editor de turismo do Jornal O DIA e Jornal da Manhã, Diretor do Departamento de Turismo da SUDENE em Recife, e assessor da Secretaria de Indústria Comércio e Comdepi. Trabalhou ainda como professor de hotelaria na Faculdade São Lucas em Porto Velho (Curso de Bacharelado em Turismo) e fez mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente na UNIR-Universidade Federal de Rondônia.
Edição: Jornal da Parnaíba | Fonte: Superintendência de Turismo e Esporte de Parnaíba.
José Gomes de Oliveira Cruz (bermuda estampada), furtou a arma e depois acabou perdendo para o irmão do pescador José Barbosa, de nome Valter Barbosa Silva, que não foi localizado por que estava em uma pescaria em alto mar.
Uma equipe de policiais militares da força tática de Parnaíba sob o comando do sargento Fabriciano Rodrigues, conseguiu localizar e capturar uma dupla identificada como José Barbosa da Silva, de 43 anos, e José Gomes de Oliveira Cruz, de 21 anos, ambos residentes no bairro Beira-mar em Luis Correia, que este último, foi o responsável de ter adentrado em um chalé pertencente ao corpo de Bombeiros, e subtraído uma bolsa, contendo a quantia de R$ 150 reais em dinheiro e uma pistola calibre 380, pertencente a um sub-tenente lotado naquela corporação, de nome não informado, cujo fato foi ocorrido na última segunda-feira (21/01).
A policia acredita que a arma seria usada no período carnavalesco
A arma estava com a numeração raspada e desmuniciada. Os dois acusados foram conduzidos a Central de Flagrantes onde prestaram depoimentos e liberados logo em seguida.
Desespero de sobreviventes em meio aos corpos dos mortos.
Um comentário postado numa matéria do site G1 sobre a tragédia com 232 mortos no Rio Grande do Sul, vem causando a indignação dos piauienses e nordestinos nas redes sociais. Assinado por Patrícia Anible, o comentário lamenta a tragédia, mas se refere pejorativamente ao Piauí.
“Muito triste (...) O meu Rio Grande não merece isso. Se fosse no Amazonas, no Piauí, na Bahia, no Ceará, onde não há vida inteligente tudo bem”, escreveu a leitora do site.
O comentário foi registrado em um print que já circula na web e vem sendo bastante compartilhado principalmente pelos nordestinos, que com razão se sentem ofendidos diante do comentário num momento de tragédia que abala todo o país.