A classe de baixa renda é a mais procurada pelos políticos mal intencionados, pela falta de informação.
Com a aproximação das eleições municipais, há uma preocupação muito grande por parte da sociedade civil organizada, no que diz respeito à compra de voto.
Infelizmente, com a chegada de mais um pleito eleitoral, candidatos tentam burlar o processo DEMOCRÁTICO através da pratica mais abominável existente na vida política, ou seja, utilizando de mecanismos inescrupulosos, tenta de várias formas apossar-se do voto daquele eleitor menos esclarecido e, muitas das vezes, sem condições financeiras, acaba sendo obrigado a aceitar aquela oferta por aquele que se diz ser o político justo.
Esse que, em minha opinião, não passa de um político sem pudor e muito menos sem caráter, que chega, ás vezes, a ponto absurdo de falar na cara dos eleitores, que ao comprar aqueles votos por um valor “x” antes das eleições, em seguida, se vencer as eleições, ele pagará outro restante com um valor mais atrativo.
É por essas e por outras más condutas nas ações por parte de alguns samaritanos disfarçados como políticos que, infelizmente, aquelas pessoas que não tem o devido conhecimento e informação sobre a “verdadeira política”, acabam por se vender, ou seja, se rende e por causa dessa rendição política, ele acaba comprometendo o futuro de sua cidade, sua comunidade e a sua própria qualidade de vida.
Esse processo irresponsável envolvendo a compra de voto, infelizmente, ainda, acaba por incluir pessoas mal intencionadas à frente dos poderes Executivos e Legislativos, sobretudo, oferecendo os “nossos recursos públicos” que deveriam ser destinados às comunidades que o elegeu. Mas o que é feito pelo político mal intencionado: acabam sendo desviados para o bolso do mesmo, que ainda continua pagando de bom samaritano, através dos seus discursos.
A classe de baixa renda é a mais procurada pelos políticos mal intencionados, pela falta de informação, acaba sendo vítima de boas propagandas e, muitas das vezes, coagida pelo péssimo político.
Leitor: Frederico Júnior para o Portal Boca do Povo