PRF registra 22 acidentes, dois mortos e quatro prisões no Carnaval do PI
Um dos acidentes fatais aconteceu em Alegrete, no km 386 da BR 316, às 04h45 do domingo. O motociclista Antonio Mendes da Silva Filho, 47 anos, sofreu uma queda da moto Honda CG 125 Titan KS e faleceu no local.
A 1h desta segunda-feira (20), km 3,8 da BR 316 em Teresina, houve uma colisão traseira entre duas motocicletas, acabou vitimando Ozael Alves Fonseca, 38 anos, que conduzia uma moto Yamaha YBR 125 K. O outro condutor foi identificado como Wandsmuller Veloso da Silva, 22 anos, que estava em uma Honda/CG 125 Fan KS, que teve lesões graves. As vítimas foram encaminhadas ao Hospital de Urgência de Teresina.
Prisões
O motorista de iniciais G. A. V. foi preso na BR 343 em Parnaíba por conduzir embriagado um celta Celta. Horas depois foi detido A. C. B. C. A., que guiava um Corolla, também em Parnaíba.
M. M. S. foi preso na mesma rodovia na altura da cidade de Água Branca, conduzindo uma motocicleta Honda/CG 150 TITAN. Na mesma cidade também foi preso o motorista A. M. A. que dirigia um Corsa Wind.
Documento
A fiscalização da Polícia Rodoviária Federal em Teresina, no km 11 da BR 316, às 17h50, prendeu o motorista do Fiat/Brava, placa de São Paulo, capital, cujas iniciais do nome são D. S. M. E.
A princípio, depois de analisada a documentação apresentada, os agentes da PRF puderam verificar que este motorista não possuía carteira de motorista. A seguir, consultando o documento do veículo, constataram que fazia parte de uma relação de Certificados de Registro e Licenciamento de Veículo – CRLV furtados.
O documento, portanto, havia sido furtado da Ciretran de Ibiuna/SP em 17.02.2011. Consultas realizadas pelos agentes de fiscalização constataram que havia para este veículo no Detran/SP débitos correspondentes a R$ 1.644,28 de multas e R$ 3.591,89 de IPVA.
Segundo a assessoria de imprensa da PRF, esta tem sido uma prática adotada por alguns proprietários de veículos que não podendo atualizar o emplacamento, quando receberiam um documento regularizado, optam por adquirir um CRLV no mercado paralelo para poderem continuar circulando. O caso foi apresentado à Central de Flagrantes em Teresina.
Fonte: cidadeverde.com
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