16 de set. de 2025

Severo Eulálio pressiona por conclusão das obras da Assembleia do Piauí

O presidente da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), deputado Severo Eulálio (MDB), afirmou que está em tratativas com o Governo do Estado para garantir a retomada e a conclusão das obras de reforma do prédio da Casa. Iniciadas em 2023, as obras

O presidente da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), deputado Severo Eulálio (MDB), afirmou que está em tratativas com o Governo do Estado para garantir a retomada e a conclusão das obras de reforma do prédio da Casa. Iniciadas em 2023, as obras deveriam ter sido entregues em 2024, mas até o fim do ano passado apenas 32% dos serviços estavam concluídos, segundo dados da Alepi.

Foto: Portal 180grausSevero Eulálio

Eulálio destacou que a paralisação tem afetado diretamente o funcionamento do parlamento, obrigando deputados a atenderem a população em escritórios particulares. O parlamentar reforçou que a conclusão é prioridade de sua gestão e disse esperar a retomada em breve, embora ainda não haja data definida. A meta é entregar a obra até o fim de 2025, restabelecendo o funcionamento pleno da Casa.

O atraso está ligado a entraves com a Construtora Rosacon, responsável pelo projeto de R$ 39,7 milhões. As atividades foram suspensas, e o contrato passou a ser investigado pelo Ministério Público do Piauí após revelação de que o proprietário da empresa está interditado judicialmente desde 2017, o que levantou dúvidas sobre a legalidade da contratação.

em 2024, mas até o fim do ano passado apenas 32% dos serviços estavam concluídos, segundo dados da Alepi.

Eulálio destacou que a paralisação tem afetado diretamente o funcionamento do parlamento, obrigando deputados a atenderem a população em escritórios particulares. O parlamentar reforçou que a conclusão é prioridade de sua gestão e disse esperar a retomada em breve, embora ainda não haja data definida. A meta é entregar a obra até o fim de 2025, restabelecendo o funcionamento pleno da Casa.

O atraso está ligado a entraves com a Construtora Rosacon, responsável pelo projeto de R$ 39,7 milhões. As atividades foram suspensas, e o contrato passou a ser investigado pelo Ministério Público do Piauí após revelação de que o proprietário da empresa está interditado judicialmente desde 2017, o que levantou dúvidas sobre a legalidade da contratação.

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