Ou seja, pelo que é posto, as suspeitas iniciais eram mais amplas.
Na representação endereçada à Justiça Eleitoral, no caso que envolve a vereadora Tatiana Medeiros, a Polícia Federal admite que após o resultado das eleições de 2024, a instituição passou a monitorar eventuais relações entre candidatos eleitos e membros de facções criminosas no estado.
No mesmo documento a PF reporta que "em 2024, diversas operações policiais, como a "TERRITÓRIO LIVRE" (Paraíba), "LIVRE ARBÍTRIO" (Paraíba), "INTEGRIDADE ELEITORAL" (Rio Grande do Sul) e "TUPINAMBARA LIBERTA" (Amazonas), dentre outras, revelaram a sofisticação com que facções criminosas utilizam recursos ilícitos para financiar campanhas eleitorais, coagir eleitores e manipular prestações de contas eleitorais. Essas organizações criminosas visam, sobretudo, a conquista de poder político como estratégia para proteção de suas atividades ilícitas, acesso a informações privilegiadas e cooptação de políticas públicas para sua conveniência".
INTERFERÊNCIA EM POLÍTICAS DE SEGURANÇA PÚBLICA
A Polícia Federal também acresceu o risco de uma ORCRIM ter representantes nas instituições, vez que podem influenciar, entre outros, nas políticas de segurança pública.
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