Piauí é o estado nordestino com o menor percentual de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza

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O Governador do Piauí, Rafael Fonteles, compartilhou com a população o avanço significativo do estado no combate à pobreza, destacando que o Piauí é atualmente o estado nordestino com o menor percentual de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza. O governador atribui esse resultado à implementação contínua de políticas públicas eficazes voltadas à redução das desigualdades sociais, iniciadas em 2003, durante o governo de Wellington Dias, e intensificadas nos últimos anos com o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

De acordo com o Ranking dos Estados com Menor Número de Famílias Abaixo da Linha da Pobreza, divulgado pelo IBGE e pelo Centro de Liderança Pública (CLP), o Piauí ocupa a 15ª posição, com 4,17% das famílias abaixo da linha da pobreza. Esse dado coloca o estado em uma posição de destaque no Nordeste, refletindo a efetividade de políticas públicas voltadas para a redução das desigualdades sociais.

A tabela completa, compartilhada por Fonteles, mostra o ranking dos estados com menor percentual de famílias em situação de pobreza. O Rio Grande do Sul e Goiás lideram o ranking, com 1,57%, enquanto o Piauí figura entre os estados com avanço mais significativo na redução da pobreza, logo após Pernambuco, que ocupa a 14ª posição, com 4,09%.

Confira abaixo:

Ranking dos Estados com Menor Número de Famílias Abaixo da Linha da Pobreza (Fonte: IBGE / Ranking de Competitividade dos Estados – CLP):

• Rio Grande do Sul – 1,57%
• Goiás – 1,57%
• Distrito Federal – 1,73%
• Santa Catarina – 1,87%
• Mato Grosso do Sul – 2,12%
• Minas Gerais – 2,17%
• Espírito Santo – 2,22%
• Paraná – 2,24%
• São Paulo – 2,32%
• Mato Grosso – 2,52%
• Pará – 3,44%
• Amapá – 3,74%
• Tocantins – 3,85%
• Pernambuco – 4,09%
• Piauí – 4,17%
• Rio Grande do Norte – 4,55%
• Amazonas – 4,70%
• Rondônia – 4,79%
• Roraima – 5,44%
• Maranhão – 5,63%
• Bahia – 5,70%
• Sergipe – 5,84%
• Alagoas – 6,02%
• Paraíba – 6,46%
• Ceará – 6,86%
• Rio de Janeiro – 7,64%
• Acre – 8,88%