Após o acúmulo de mais de 110 corpos e ossadas não reconhecidos no IML Piauí, a Secretaria Estadual de Segurança Pública, em parceria com a prefeitura de Teresina, começou a realizar os sepultamentos dos corpos como solução para o impasse.
Geralmente, os corpos não têm nenhuma identificação ou não possuem familiares localizados e foram encontrados em matagais ou em locais ermos. Apesar de a legislação determinar que um corpo nesta situação não fique mais de um mês no IML, existem 16 corpos na geladeira e 95 ossadas aguardando bem além do prazo ideal.
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