Gente grande
Escaparam da operação de segunda-feira da Polícia Federal empresários que perseguem pescadores e nativos da região; os que tomam, desmatam as terras e destroem os manguezais para fazer a grilagem do patrimônio público.
Eles transformam áreas públicas em suas propriedades particulares e não permitem que o povo tenha acesso à praia.
Assessoramento
Na operação da PF sobre a grilagem em Barra Grande no litoral piauiense já se sabe que o “empresário” de nome Fabio, que escapou do radar da Polícia (ao menos nessa primeira fase e não se sabe se isso foi uma estratégia investigativa, ou não) está bem assessorado.
Sabe quem é?
O seu assessor é o mesmo que atuava a serviço de um magistrado que está na inatividade. O sujeito vem se vendendo como amigo íntimo e importante de grandes personalidades.
Sua atuação já está registrada pelos investigadores.
Só os bagrinhos
Entidades de pescadores e associações de moradores protestaram contra prisões efetuadas pela polícia porque, segundo elas, foram presos pessoas simples.
Claro que alguns estão a serviço dos grileiros.
Terras intocáveis
A Polícia Federal informou que oito pessoas foram presas, apreendidos celulares, documentos, dinheiro em espécie e uma retroescavadeira. E “foi devolvida a posse de 82 hectares de terra à União”.
Mas estão em mãos dos grileiros intocáveis, milhares de hectares. (Portalaz)
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