Nesta segunda-feira (13), após estourar a polêmica da visita de Luciane Barbosa Farias, mulher do líder do Comando Vermelho, em reuniões no Ministério da Justiça, o senador Flávio Bolsonaro enviou um pedido à Procuradoria-Geral da República (PGR), solicitando o afastamento do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, do cargo.
No pedido, Flávio Bolsonaro sugere que Dino seja investigado por crime de responsabilidade, prevaricação e “condescendência criminosa” e acusou Dino de manter uma “agenda paralela e oculta” com criminosos, violando princípios da transparência e da publicidade. Nas redes sociais, o senador ainda reafirmou seu posicionamento e considerou ser impossível que o Ministério da Justiça não soubesse quem era Luciene.
“É impossível que a 'inteligência' do ministério e que Flávio Dino não soubessem. A dama do tráfico, recebida na antessala de Dino, é uma pessoa condenada, com ligações públicas e notórias com uma facção e que pediu uma reunião para falar justamente sobre cuidados com os presos dessa facção”, declarou o filho do ex-presidente Bolsonaro.
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