Após o anúncio do início da paralisação da classe médica no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA), enfermeiros e técnicos de enfermagem também articulam aderir ao movimento grevista.
De acordo com informações internas, os servidores têm se preocupado com a sobrecarga e se esforçado para reduzir os danos à população, contratando médicos, secretários e trazendo mais leitos e cadeiras para abrigar o maior número de pacientes nesse momento difícil.
A paralisação advém da insatisfação dos servidores com o atraso de pagamento da nova gestão do Hospital, realizada pela Organização Social ISAC e apoiada pelo governador Rafael Fonteles.
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