As informações repassadas p elo CPU do 9º Batalhão de Polícia Militar dão conta de que uma discussão entre a vítima e sua companheira evoluiu ao ponto de ela usar uma arma para se defender e efetuar os disparos que ceifaram a vida de Gildásio. Populares relataram terem os barulhos dos tiros e informaram que o casal vivia brigando e que a mulher apanhava sempre do morto quando vivo.
As guarnições do 9º BPM isolaram o perímetro. Uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) chegou a comparecer no local, porém nada pôde fazer a não ser constatar o óbito. Dada como principal suspeita do homicídio, a companheira de Gildásio foi detida e conduzida para a Central de Flagrantes. Ela não confessou o crime e presta depoimento ao delegado de plantão.
Todo o caso será agora investigado por uma equipe do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O casal fazia uso de entorpecentes e moravam na casa abandonada onde o crime ocorreu.
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