Sou torcedor do Parnahyba, desde que me entendi como gente, pois o meu pai Ição, defendeu a agremiação na metade dos anos 1940, antes de se transferir para o Ferroviário Atlético Clube, da repartição pública [EFCP] em qua trabalhava.
Eu mesmo, no tempo do futebol amador, quando tinha 13 anos de idade, jogando como ponteiro direito do time aspirante, cruzei muitas bolas para o centro-avante Murilo Ferreira, cabecear e balançar a rede dos times adversários. Ao encerrar a minha rápida carreira futebolística no Parnahyba, em 1965, após passar pelo Ferrim e Flamengo, continuei a ser um fiel torcedor do esquadrão fundado pelo industrial Zeca Correia.
Mas, ontem a noite, após a vergonhosa derrota para o Ferroviário de Fortaleza, pelo vergonhoso placar de 6X0, constatei que em alguns jogos ultimamente, as marés não estão boas para o valente tubarão do litoral piauiense, que ao perder no Maranhão e Ceará, com escores desastrados em bola na rede, está parecendo um baiacu perdido nas ondas vadias da Pedra do Sal.
Por Vicente Araújo(Potencia)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente essa postagem
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.