Nos últimos dias venho acompanhando o desenrolar dessa trama capitalista envolvendo as Americanas S.A., onde muito ainda há de ser compreendido.
Não sei por que, lembrei do filme “O Perigo Mora ao Lado”, produzido por Brigitte Kingsley, que conta a história de um casal que decide se mudar para o subúrbio, onde planejam criar seu bebê que está para nascer.
A futura mamãe, passa muito tempo em casa, e começa a desenvolver o hábito (muito comum por sinal) de observar seus vizinhos e logo percebe que há algo de estranho no comportamento de todos nos arredores e que nem sempre as pessoas demonstram o que são.
A ficha caiu, o Mercado estava ansioso observando atentamente o quadro político, preocupado com a volta dos “comunas” ao poder.
Nunca vi uma marcação tão grande que começou no dia que a esquerda venceu as eleições. Queriam emplacar o “velho ministro”, não lograram êxito, tentaram indicar a tucanada, também não calhou, restando ao Mercado utilizar suas armas para se defender da ameaça “vermelha”.
Resultado, para surpresa de todos, a bomba explodiu de dentro para fora, ou melhor, implodiu. As Americanas e os 3 maiores capitalistas do país estão sob suspeição em virtude de um suposto “erro contábil” que alcança a casa de R$ 20 bilhões.
Como no filme, a vida real também nos ensina, cuidado! O perigo mora ao lado.
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