Lula subirá a rampa do Planalto, dia 1º, protegido pela Polícia Federal, afastando o Exército de sua segurança. Situação curiosa para quem será o Comandante Supremo das Forças Armadas. Treinados para a missão, os militares farão a proteção “periférica” da posse no entorno da Planalto. Ex-chefe da segurança de Lula e virtual chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o general Gonçalves Dias, “GDias”, é criticado no Exército por “falta de personalidade” e por não defender a própria Casa.
Sem ambiente
O impasse revela a dificuldade do futuro ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, de identificar militares que mereçam a confiança do presidente.
Desconfiança do Exército
A alegação petista é de “não confiar” no GSI, que até o governo FHC se chamava Gabinete Militar. Mas a desconfiança é em relação ao Exército.
GSI é só uma repartição
O GSI é apenas uma repartição com status de ministério. A questão não é perda de confiança na repartição e sim no Exército Brasileiro.
Tarefa de militar
Nos dois mandatos, teve militar de confiança chefiando do GSI, oficial general que escolhe a dedo cada um dos seguranças presidenciais.
Fonte: Diário do Poder
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