9 de set. de 2022

Contra os sofistas da imprensa e das universidades!

Prof. Dr. Geraldo Filho - UFDPar

 

Sofistas são pessoas capazes de apresentar mentiras como se fossem verdades, com o objetivo de distorcer a realidade e influenciar aqueles que os ouvem ou leem para que pensem ou ajam de acordo com seus interesses.

 

Ontem, no 7 de Setembro, Bicentenário da Independência, multidões em verde-amarelo foram às ruas do Brasil para comemorar a data e demonstrar apoio ao atual Presidente da República, que resgatou o patriotismo dos brasileiros ao fazer um governo honesto e realizador, feito notável depois da corrupção sistêmica de governos de esquerda, sobretudo na “era PT”; e mais notável ainda depois de dois anos de pandemia e da guerra que se desenrola na Ucrânia, eventos que afetaram negativamente todas as economias.

 

Desesperados pois que a realidade dura das ruas contradiz radicalmente o que pesquisas suspeitas apontam, jornalistas e uns tais de “especialistas”, em geral ligados  à universidades, como sofistas mequetrefes, nos jornais e televisão, querem passar a mensagem de que o 7 de Setembro “não foi o que foi”, que a realidade “não foi” a de milhões de patriotas pelas cidades comemorando a Independência e legitimando o Presidente, e assim criar uma falsa percepção para os brasileiros. Para tanto, utilizaram três sofismas e uma idiotice!

 

O primeiro: o Presidente “sequestrou” ou se “apropriou” do 7 de Setembro para fazer campanha eleitoral. Ora, a data da Independência é de todos os brasileiros, se o candidato que as pesquisas suspeitas apontam como “líder” é mesmo “líder” que tivesse colocado nas ruas milhões de apoiadores vestidos de vermelho, assim, ficaria claro, por contraste de cores e gente, a sua suposta liderança, confirmado as tais pesquisas.

 

O segundo: a oposição não foi às ruas para evitar clima de violência política. Bem, se foi por isso a oposição reconheceu abertamente que os partidos de esquerda que a formam usam da violência como recurso político; pois sabidamente os movimentos de direita no Brasil não se caracterizam por atos de agressão contra pessoas ou contra o patrimônio público e privado. Uma visita rápida a memória do Google se descobrirá a quem “black blocs” obedecem, quebrando vitrines de lojas e bancos, armados de pau e barras de ferro, pedras e coquetéis molotov contra a policia e cidadãos de bem; se descobrirá a quem o MST (sem terra) obedece, invadindo propriedades rurais, destruindo lavouras, pastos e animais; descobrirá a quem o MTST (sem teto) obedece, invadindo imóveis urbanos. Estes grupos de esquerda e a quem devem lealdade têm em comum o completo desrespeito ao direito de propriedade privada, direito natural nascido com o indivíduo, um dos pilares da nossa civilização.

 

Terceiro: não são as multidões nas ruas que demonstram apoio a um presidente que o elegerão, mas sim uma “multidão silenciosa” que não vai para manifestações ou responde a pesquisas. Ué?! Então para que diabos servem as pesquisas em que eles tanto confiam e divulgam com alarde na Folha de São Paulo, Estadão, Globo, CNN e Band?! Se elas não são capazes de detectar o que pensa essa tal “multidão silenciosa” que, segundo os sofistas mequetrefes, decidem realmente as eleições, então as pesquisas que eles apresentam como tendências de opinião não servem para nada, a não ser confundir, desmotivar e enganar os cidadãos eleitores.

 

A idiotice (esta eu caí na gargalhada ao assistir sua reprodução!): a veterana repórter Eliane Cantanhêde (Globonews) deu chiliques, revoltada com a frase do Presidente de que era “imbrochável”! De acordo com ela, o Presidente não se importou com a sensibilidade dos homens que sofrem com disfunção erétil, coitados, que devem ter ficado constrangidos e diminuídos com o machismo priápico tóxico do Presidente! Debaixo de muito riso gostaria de informar a ilustre jornalista que para o tratamento da disfunção erétil há anos existem remédios eficientes, das cada vez mais sofisticadas próteses penianas aos comprimidos potencializadores cujo pioneiro foi o Viagra, que hoje também são utilizados como diversão, de modo que a impotência sexual não é mais um fantasma a assustar os homens que entram na meia-idade. “Imbrochável”, como neologismo do Presidente, significa somente que ele não perde a motivação para a luta política, portanto sem nenhuma conotação sexual. 

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