No Brasão da Parnaíba configuram três datas emblemáticas: 1762, 1844 e 1963. Você alguma vez já parou para pensar acerca do significado de tais datas? Provavelmente a resposta seja “não”. No entanto, ao ler este breve artigo, você, leitor, conhecerá o acontecimento histórico ao qual remete cada período que marcou significativamente os rumos da Princesa do Igaraçu.
Por meio da Lei Nº 256, de 7 de setembro de 1963, sancionada pelo prefeito da época, Lauro de Andrade Correia, foram instituídas as Armas Municipais de Parnaíba, no Estado do Piauí.
Conforme reza um trecho da Lei, “o brasão de armas da cidade e município da Parnaíba corresponde ao brasão de Simplício Dias da Silva, figura exponencial da história da cidade. No brasão de Armas Municipais, além da palavra PARNAÍBA, constarão três datas, a saber: 1762, 1844 e 1963, correspondentes, respectivamente, a ‘criação da Vila de São João da Parnaíba’, ‘elevação à categoria de cidade’ e ‘instituição das Armas Municipais (brasão/escudo)’.
O brasão foi criado pelo artista Luiz Barreto, que adotou as cores da Bandeira Nacional (verde, amarela, azul e branco), com as dimensões totais de 62 por 91 centímetros. O emblema corresponde a reprodução autêntica do existente na lápide do túmulo de Simplício Dias, na Capela do Santíssimo Sacramento, dentro da Catedral de Nossa Senhora da Graça.Pelo Art. 2º da referida Lei, o uso das Armas Municipais (brasão) é obrigatório nos seguintes locais no âmbito do município de Parnaíba: a) no edifício da Prefeitura Municipal; b) no Edifício da Câmara Municipal; c) na frontaria dos edifícios públicos municipais; d) na frontaria ou no salão principal das escolas públicas municipais; e) nos papéis de expediente e nas publicações oficiais do Município.
Por Luzia Paula
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