Deputado Ricardo Barros, Líder do Governo na Câmara.
A prisão do ex-ministro Milton Ribeiro para ele não “destruir” ou “ocultar” supostas provas, mesmo que não tenha ocorrido tentativas assim em quatro meses de investigação, deu ao governo a certeza de que vem aí uma onda de sentenças contrárias ao governo, incluindo prisões, com o objetivo enfraquecer a reeleição de Jair Bolsonaro. “Vamos medir nesta campanha o quanto o Judiciário vai interferir no processo eleitoral”, disse ontem o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR).
Ativismo
Para Barros, o juiz prendeu o Ribeiro por ativismo político, como medidas que quis impor ao presidente, na pandemia, sem ter essa competência.
Veia esquerdista
“O juiz tem a veia da esquerda e pretendeu, com a prisão do ex-ministro, produzir danos políticos ao presidente Bolsonaro e aliados”, disse o líder.
Prisão ‘vai que…’
O juiz criou a prisão “vai que….”: alegou periculum libertatis de Ribeiro. Ou seja, por ter sido ministro, ele poderia ocultar ou destruir provas.
Afinidades
Sintonizado com as alegações da oposição contra o governo, o juiz disse que a investigação poderia ser afetada por um tal “gabinete paralelo”. (Cláudio Humberto)
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