Segundo Zé Filho, a falta de energia eficaz e de legislação adequada para a atual realidade do Piauí, que o torne competitivo pelo menos com os demais Estados do nordeste, são os principais entraves para o desenvolvimento do segmento industrial.
Zé Filho acrescenta também que os desvios de finalidade de programas como o Fundo de Amparo ao Trabalhador-FAT e Pronatec e, ainda, especificamente no Piauí, a falta de cumprimento do Fundo da Indústria contribuem muito para que ainda tenhamos demanda reprimida de qualificação profissional.
Até 2025, o Piauí precisará qualificar 47,7 mil pessoas em ocupações industriais, sendo 12,4 mil em formação inicial – para repor inativos e preencher novas vagas – e mais de 35,2 mil em formação continuada, para trabalhadores que devem se atualizar. Há necessidade de formação de cerca de 74% serão em aperfeiçoamento. As ocupações industriais são aquelas que requerem conhecimentos tipicamente relacionados à produção industrial, mas estão presentes também em outros setores da economia.
O mercado de trabalho passa por uma transformação, ocasionada principalmente pelo uso de novas tecnologias e mudanças na cadeia produtiva; e, cada vez mais, o Brasil precisará investir em aperfeiçoamento e requalificação para que os profissionais estejam atualizados.
Em todo o país, a demanda é de 9,6 milhões de trabalhadores qualificados. Os dados e a avaliação são do Mapa do Trabalho Industrial 2022-2025, estudo realizado pelo Observatório Nacional da Indústria para identificar demandas futuras por mão de obra e orientar a formação profissional de base industrial no país.
A demanda por formação no estado por nível de qualificação será de:
Veja matéria completa no link abaixo
https://politicapiaui.com.br/2022/05/25/piaui-precisa-qualificar-47-mil-trabalhadores-para-industrias-ate-2025/?fbclid=IwAR2AhCRF7ptmV_j5BWBwwbyRCsEKsQOecILJFJt_rnka1Vh7rltvHBzDw1I
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