Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) conhecem a força das redes sociais em campanhas políticas, e sabem que os apoiadores de Jair Bolsonaro têm maioria esmagadora em todas elas. Aliás, essa força foi decisiva na ampla vitória bolsonarista de 2018.
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Só no Telegram, também alvo de ameaças da cúpula do TSE, Bolsonaro soma 1,04 milhão de seguidores, um milhão a mais que os lulistas, simpáticos ao tribunal. Em outras redes, o domínio bolsonarista é ainda mais acachapante.
Apavora os milicianos petistas o fato de Bolsonaro somar 14,5 milhões de seguidores no Facebook, por exemplo. Lula tem 4,8 milhões.
No Instagram, 19,2 milhões seguem Bolsonaro e 4 milhões seguem Lula. Não por acaso, o TSE tenta manter as redes sob rédea curta.
No Twitter, Bolsonaro é seguido por 7,2 milhões de eleitores, Lula por 3 milhões. No Youtube, o presidente soma 3,6 milhões; Lula, 389 mil.


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