Pesquisa nacional Dataveritas/IRG/Uninter, divulgada nesta sexta-feira (24), aponta a liderança de Lula (PT) com 40%, seguido de Jair Bolsonaro com 30%.
De acordo com esse levantamento, Sérgio Moro (Podemos) soma 11%, Ciro Gomes (PDT) 7%, João Dória (PSDB) 3%, Simone Tebet (MDB) 1%, Rodrigo Pacheco (PSD) 0,6% e Felipe d’Ávila (Novo) 0,3%. Nenhum somou 5% e não sabe/não respondeu, 3%.
Em cenário de segundo turno, Lula (48%) vence Bolsonaro (37%), nenhum (11%), não sabe/não respondeu (1%). Lula (45%) vence Moro (34%), nenhum (19%) e não sabe/não respondeu (2%).
Em disputa entre Bolsonaro e Moro, o ex-juiz tem 33% e o atual presidente, 32% – um empate técnico -, nenhum (31%) e não sabe/não respondeu (4%).
O levantamento entrevistou 1,8 mil eleitores entre os dias 16 e 23 de dezembro em 225 cidades de todos os estados e Distrito Federal. A margem de erro é 2,4% e o grau de confiança, 95%..
Espontânea
Na pesquisa espontânea, os indecisos (não sabe/não respondeu) soma 34,6%, Lula lidera com 25,6% seguido de Bolsonaro (21,9%), Moro (6%), Ciro (3,6%), Doria (1,9%), Simone Tebet (0,3%), Cabo Daciolo (PMB) – 0,1%, Tábata Amaral (PSB) e Felipe d’Ávila – os dois com 0,8%, Marina Silva (Rede), João Amoêdo e Guilherme Boulos (Psol) – os três com 0,6%. Nenhum somou 5,4%.
“Os resultados da espontânea sugerem que a intenção de voto parece estar muito bem delineada. Apenas 34,6% não definiram um candidato. As campanhas eleitorais vão se deparar com um eleitorado que indica estar com intenção de voto consolidada, tendo em vista que faltando 10 meses para as eleições cerca de dois terços declaram intenção de voto antes da nominata dos candidatos”, avalia o diretor da IRG, Ricieri Garbelini.
Rejeição
A rejeição de Bolsonaro é a mais alta, com 46%. Lula é o segundo mais rejeitado, com 38%. Em seguida: Moro (4%), Doria (3%), Ciro (2%), Pacheco (0,7%), Simone (0,6%) e Felipe d’Ávila (0,3%). Não sabe/não respondeu (0,3%) e nenhum (2%).
A pesquisa ainda perguntou com a relação a Lula, 49% afirmaram que não votariam nele para presidente, 35% com certeza votaria, 14% poderia votar e não sabe/não respondeu (0,9%).
Em relação a Bolsonaro: não votaria (59%), com certeza votaria (14%), poderia votar (11%) e não sabe/não respondeu (1%). Os números de Moro: não votaria (45%), com certeza votaria (44%), poderia votar (8%) e não sabe/não respondeu (3%).
Dados técnicos
Na pesquisa, foram entrevistados 1800 eleitores, por meio de entrevistas telefônicas, com habitantes com 16 anos ou mais em todos os Estados e no Distrito Federal.
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