Foto: arquivo Cidadeverde.com
O policial civil Francisco Antônio Teixeira Lira foi denunciado na Delegacia de Maricá, no Rio de Janeiro, suspeito de estupro contra a neta de 14 anos.
Os dois estavam fazendo turismo na cidade carioca quando a vítima denunciou o avô. É a segundo caso de estupro de vulnerável contra Francisco Lira. Em 2014, ele foi condenado a seis anos de prisão por abusar sexualmente de uma adolescente. A Corregedoria da Polícia Civil do Piauí já tomou conhecimento do caso do Rio de Janeiro e abriu processo disciplinar.
O Cidadeverde.com entrou em contato com 82ª Delegacia de Polícia de Maricá e confirmou a abertura de inquérito. O policial foi levado à delegacia, prestou depoimento e foi liberado.
Em depoimento, a vítima – que é de Timon - contou que mora com avó paterna, desde a morte da mãe, e que teve autorização para viaja com o avô materno. Na viagem foram o avô, a mulher dele e dois filhos menores. No relato, ela disse que passearam pelo Rio e no dia 17, vieram para Maricá para casa de parentes no bairro Inoã. Na madrugada, quando estava dormindo, ela foi estuprada pelo avô que chegou a dizer: “amanhã a gente faz mais”.
A vítima contou para o tio, que acionou a polícia. A adolescente fez exame de corpo delito e aguarda resultado. A vítima foi levada para um abrigo na cidade carioca.
A Justiça do Rio de Janeiro concedeu medida protetiva e o avô está proibido de falar com a neta. A avó e um parente vão ao Rio para buscar a adolescente.
Em depoimento, o policial Francisco Lira nega a acusação e disse que a neta toma remédio controlado para amenizar a insônia, ansiedade e depressão. “Fica sonâmbula, andando pela residência e que fala dormindo”, disse o policial na Delegacia.
O Cidadeverde.com tentou falar com o policial e não conseguiu. A família muito apreensiva e revoltada pede punição para o caso.
Flash Yala Sena
yalasena@cidadeverde.com
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