O viés do espetáculo, na CPI da Pandemia, acabou provocando uma grave crise com os militares, que reagiram indignados a uma declaração do presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM), que parece ter sido desenterrada dos seus tempos de militância no PCdoB. “Fazia muitos anos que o Brasil não via membros do lado podre das Forças Armadas envolvidos com falcatrua dentro do governo”, disse ele, baseado em suspeitas. Os chefes militares estão revoltados com a generalização.
Ataque às instituições
A nota oficial adverte: "As Forças Armadas não aceitarão qualquer ataque leviano às instituições” que defendem a democracia e a liberdade.
‘Vil, leviano, irresponsável’
Os chefes militares avaliam que Aziz atacou as Forças Armadas "de forma vil e leviana”, além “grave, infundada e, sobretudo, irresponsável".
Pedala, Pacheco
Líderes de várias tendências pediram ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que assuma o controle para impedir o agravamento da crise.
Tom de advertência
A nota, em tom grave, é assinada pelo ministro da Defesa, general Braga Netto, e pelos comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.
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