A garotada petista foi à loucura com o encontro de FHC e Lula, 13 dias depois. Até chamaram isso de “histórico”. Não sabem que sempre se falaram, inclusive quando eram presidentes e um deles estava na oposição. Apenas fazem política, que é a capacidade de conversar. Os dois se dão bem desde os tempos do ABC, quando o sociólogo era figurinha carimbada nas manifestações lideradas por Lula. Na política, um serviu ao outro como “adversário favorito”, que todo político busca. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Nas urnas, Lula só venceu seu “sparring” para o suceder, mas amigos do tucano José Serra suspeitam que FHC fez corpo mole para Lula ganhar.
Nelson Jobim, que promoveu o encontro, é prova viva de que não há diferenças entre esses dois: ele foi ministro de ambos os governos.
Exceto pelo inglês fluente do tucano e a, digamos, falta de saber do petista monoglota, eles são iguais. Por isso estarão juntos em 2022.
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