Na noite desta segunda-feira (17), a Câmara Municipal de Parnaíba (CMP) abordou, por meio de audiência pública, os inúmeros problemas que os parnaibanos sofrem decorrentes da má qualidade dos serviços prestados pela Companhia de Águas e Esgotos do Piauí (Agespisa). O presidente da Agência Parnaibana de Regulação de Serviços Públicos (Aserpa), Lisandro Ayres, foi o convocado da noite para falar sobre o assunto mediante Requerimento de N° 423/2021, de autoria do presidente da Câmara, Carlson Pessoa (DEM).
Também se fizeram presentes a vereadora e secretária do parlamento, Neta Castelo Branco (DEM), os vereadores Irmão Marquinhos (DEM), Zé Filho Caxingó (PL), Renato Bittencourt (PDT), Ronaldo Prado (Cidadania), Fátima Carmino (PT) e os parlamentares do PROS, Taylon Andrades e Assis Car.
A Aserpa é uma autarquia municipal que visa regular e controlar os serviços públicos a fim de proteger os munícipes que usam tais serviços como, fornecimento de água e gerenciamento de esgotos, energia elétrica, limpeza pública e coleta de resíduos, terminal rodoviário e matadouro, além de atuar também na proteção do meio ambiente.
Ayres informou que a Agespisa arrecada em Parnaíba em torno de 4 milhões de reais e o escritório local gasta apenas 15 mil. “Volto a afirmar: a companhia arrecada 4 milhões de reais ao mês e dos 15 mil que ficam, não dá pra resolver nada. Se esse dinheiro ficasse aqui, daria para prestar um serviço de qualidade, tanto na questão da água, quanto no esgotamento sanitário. Se esse recurso ficasse na nossa cidade, a situação seria bem diferente”, afirmou Ayres.
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