O dia 8 de março será lembrado como aquele em que o submundo da política ganhou mais uma e festejou sem risco de aglomerar.
Eles não aglomeram, eles se “manifestam”. Roubaram, roubaram muito, mas 3 mil provas e indícios serão incinerados alegando-se meras tecnicalidades. Todo roubo será perdoado.
A tendência é liquidar investigações, processos, pela extinção ou pela prescrição. E restará aos brasileiros a vergonha de assistir um político desonesto ser consagrado inimputável. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Tudo deve ir para o lixo das prescrições: provas, ladrões confessos devolvendo dinheiro, acordos de delação etc. Tudo vai virar nada.
Fica combinado assim: o líder de quadrilha tinha o direito de comandar o afano de R$43 bilhões da Petrobras “em nome da classe trabalhadora”.
A Lava Jato investigou e denunciou e a Justiça condenou 224 larápios, que agora farão fila para pedir à Justiça isonomia na impunidade.
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