22 de nov. de 2020

Campanha e eleição durante pandemia provaram que burocracia supera a vida


O súbito aumento de casos de covid-19 mostra que as eleições deste ano pandêmico de 2020 foram um erro grotesco, sob o ponto de vista sanitário. O Congresso e a Justiça Eleitoral apenas adiaram o pleito, em vez de o cancelarem, favorecendo aglomerações próprias de campanha eleitoral, inclusive no dia da votação. A decisão irresponsável fez lotar UTIs nas últimas três semanas, mas por razões eleitorais os governantes esconderam o fato, admitido apenas no dia seguinte à votação, 16. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Prefeito reeleito de BH, Kalil (PSD) destacou esse grave erro. Ele acha que os mandatos deveriam ter sido prorrogados, sem direito a reeleição.

O recrudescimento no Brasil não se assemelha a “segunda onda” de outros países, como França e EUA, que também realizaram eleições.

No Brasil, a retomada de atividades não afetou a queda nos casos de covid. Foram as eleições que deram força à contaminação.

Ao menos por enquanto, o DF é a exceção na volta de covid porque na capital não há eleições municipais. A recuperação

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