FAKE NAS CONTAS DA COVID – Conforme pesquisa no site do Tribunal de Contas do Estado, governo Wellington Dias só foi incluir as informações do contrato de R$ 1,8 milhão com o Instituto Amostragem no final de junho. As pesquisas sorológicas começaram no mês de abril deste ano e já estão na oitava etapa.
Até o momento, o governo Wellington tem guardado esse contrato a sete chaves. Assim que o blog descobrir o documento será divulgado.
CONTRATO ERRADO – Além de mandar as informações com dias de atraso, o governo incluiu um contrato errado, de outra empresa. No mural do TCE-PI, ao invés de disponibilizar o arquivo do contrato 36/2020 de R$ 1,8 milhão assinado sem licitação com o Amostragem, o usuário vai acessar outro contrato, o 113/2020, de R$ 744 mil (sem licitação) assinado com a HPE Automotores do Brasil Ltda, da compra de veículos para combate ao coronavírus. As informações erradas foram incluídas no dia 26 de junho.
CONFIRA AQUI AS INFORMAÇÕES no site do Tribunal de Contas do Estado.
Mesmo após dois meses dos serviços, até o momento a Secretaria Estadual de Saúde não registrou pagamentos para o Instituto Amostragem. Pelo menos os pagamentos não estão disponíveis no Portal da Transparência.
FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE – Os pagamentos do Instituto serão com recursos estaduais, assim o governo afasta a competência do TCU, MPF ou Polícia Federal.
PESQUISA ESTÁ NA OITAVA ETAPA – A 8ª rodada de pesquisas com testes rápidos feita pelo Instituto Amostragem informou no dia 02 de julho que a estimativa é de que o Estado possua 416.696 infectados, ou seja, 22 vezes mais do que as 19.158 notificações registradas pela Secretaria de Saúde no período do estudo. Assim, o Piauí teria 22 casos infectados para cada notificação oficial.
22 MIL TESTES RÁPIDOS OU 25 RESPIRADORES– Era o que poderia ser comprado com o dinheiro usado nas pesquisas da SESAPI.
Fonte: Código do Poder
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente essa postagem
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.