Decisão unânime da reabertura das atividades econômicas na cidade, gerou algumas críticas. Principalmente por parte dos opositores ao governo Federal, e gestor municipal.
Críticos pedem cautela e entoam o já cansado e enfático "fique em casa". Bordão obrigatório para ser aceito pela massa que o adotou carinhosamente - e parece não o largar mais -. Do outro lado, famílias, pais, filhos, avós e todas a categorias econômicas, acadêmicas e escolares, a espera da boa e soberana vontade de uma massa que, opta por ficar em casa: com comida, água e luz, e muitos com o auxílio na conta. E quem não tem esse luxo?
O egoísmo triunfal é tanto, que em épocas de pandemia, classes mais baixas mais uma vez foram deixadas de lado, e usadas como munição na retórica "Se o pobre adoecer, não haverá UTI para ele" e quando houve? De qual Brasil estamos falando?
Enquanto a máxima da bola de neve cresce, o Estado e município se afunda, o número de defensores do lema "fique em casa" continuam e continuarão por meses a fio nessa que parece ser a pandemia geradora de chatos reguladores de atividades alheia.
Fonte: Blog Opinião
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