"Gov. Wellington Dias humilha e impõe constrangimento ao bravo povo de Parnaíba", diz Valdeci Cavalcante

Nem é preciso o presidente da Fecomercio, Valdeci Cavalcante, dizer em vídeo que o governador petista Wellington Dias impõe uma situação humilhante de isolamento e constrangimento ao povo de Parnaíba, ao usar da força de decretos de restrição para limitar atividades comerciais e restringir liberdades individuais da população. Não é de hoje nem de ontem que o petista W. Dias demonstra não ter muita simpatia com a cidade. Já provou em diversas ocasiões que não gosta mesmo de Parnaíba.

E não é apenas por conta de derrotas eleitorais que já teve por aqui, mas, muito, porque ele não se sentem bem em nosso meio. O parnaibano, altivo e de caráter e postura firmes, não aceita políticos da iguala de W. Dias, afamado nos quatro cantos do Piauí como um gestor incompetente e suspeito de praticar muitas maracutaias com o dinheiro público. O que se pode dizer de uma gestão em que a PF entra na sede (Palácio de Karnak) do Executivo estadual, e investiga inúmeras denúncias de corrupção, em várias secretarias?

Valdeci Cavalcante relata que Parnaíba nunca havia sido submetida a tamanha humilhação. Os governadores do passado respeitavam a cidade, porque ela adiantava pagamento de impostos para que os servidores públicos desse estado fossem pagos. "Parnaíba sempre foi respeitada pela força de seu empresariado e de seu povo. Quero me solidarizar com os meus conterrâneos nesse momento tão difícil", disse.

O presidente da Fecomercio também destacou que a pretensão de W. Dias é autorizar a reabertura das atividades comerciais no Piauí somente em julho. Até lá, muitas pessoas passarão fome, ficarão ainda mais debilitadas em sua condição humana e grande parte da classe empresarial estará falida, aniquilando muitos postos de trabalho e oportunidades de renda para nosso povo.

"Parnaíba não pode se calar! Wellington Dias não pode nos humilhar e impor esse constrangimento ao bravo povo da nossa cidade. O que ele faz é de extrema covardia. Vamos lutar pelo nosso direito de trabalhar, de garantir o sustento das famílias parnaibanas e piauienses. E também vamos lutar pela nossa liberdade", encerrou.