(Matéria exclusiva Blog do B.Silva)
Mesmo que a pessoa tenha anos de cursos de natação e conheça todas as técnicas de sobrevivência no mar, em rio ou lagoa, ainda, assim, uma boa dose de cautela vai lhe garantir mais algum tempo de vida no Planeta Terra. Turista ou não, o mar não é de brincadeira em nenhuma situação, até quando parece estar muito tranquilo.
As mortes da Pedra do Sal, em Parnaíba, são, na maioria dos casos, de visitantes que desconhecem os perigos do mar bravo, onde ficam os surfistas. O consumo de bebida alcoólica é um potencializador de afogamentos no local. Isso lá e ou em qualquer outra praia do mundo. E se isso for somado com atos de imprudência, como se aventurar nas pedras e tentar pular dali direto ao mar, a morte fica à espreita e ainda diz bem-vindo.
Coloca-se, também, como fator que colabora para os afogamentos na Pedra do Sal o afoitamento de alguns banhistas, que vivem em regiões de continente, onde não tem praia, e, quando chegam perto do mar, ficam em um estado de excitação tão descontrolado a ponto de arriscarem a vida por um mergulho em águas mais distantes da terra firme. O final desse filme todo mundo já conhece: são pucos os que escapam para contar a história.
]No dia 15 de novembro, um professor de Teresina, de 42 anos, morreu afogado na praia. Mais mais uma vítima para as estatísticas de morte na Pedra do Sal. Os parnaibanos, que conhecem bem os riscos de banho na Pedra do Sal, vão à praia sem medo e apenas adentram o mar no limite para um bom banho.
A vida é o bem mais precioso que existe, e a pessoa só pode perdê-la em três casos: idade avançada, doença sem cura ou uma fatalidade. Morrer por algo que pode ser evitado, como no caso de afogamento, é bobeira.
Fonte: Blog do Bsilva
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