Mais um caso estarrecedor de FEMINICIDIO. Mais um caso de namorado ex-companheiro, marido e outros que se aproveitam da força física, econômica ou psicológica para agredir ou matar uma mulher. Os inúmeros casos extrapolam o aceitável há tempos, e, para a população BASTA.
O crime, deste fim de semana, ocorreu por vontade de um homem que entendeu ter poder de decidir sobre a namorada e amiga. Não tem. Esse pensamento independe de classe social e precisa ser combatido com educação e empatia.
O feminicídio é uma triste realidade na nossa sociedade. A perda de uma mulher por esse crime representa uma falha na sociedade.
Homicídios contra mulheres não são a mesma coisa de feminicídio. Feminicídio é a morte da mulher por discriminação ao gênero, homicídio de mulher é qualquer morte de mulher por forma criminosa.
No feminicídio, o autor pressupõe uma superioridade de um sexo sobre outro. Acontece em casos onde o homem vê a mulher como sua propriedade.
No feminicídio, o autor pressupõe uma superioridade de um sexo sobre outro. Acontece em casos onde o homem vê a mulher como sua propriedade.
Hoje, o país está mergulhado em várias crises, inclusive, a crise moral. A sociedade precisa urgentemente voltar a ter um olhar mais humano com o próximo, independente de sexo, e ensinar O RESPEITO POR TODOS E A IGUALDADE DE GÊNERO. Esse movimento começa em casa e deve invadir cada ambiente que todo cidadão de bem esteja, para que possamos acabar com esse ciclo vicioso e machista.
Quando um homem agride uma mulher não é porque perdeu a cabeça, está bêbado, desempregado ou nervoso. Ele agride porque é uma forma de impor seu poder machista sobre a mulher. A falta de solidariedade na sociedade, a impunidade dos agressores e a falta de políticas publicas e educacionais são fatores que contribuem para que os homens possam continuar a praticar a violência, reforçado pela falta de confiança nas leis e a lentidão da justiça.
Quando um homem agride uma mulher não é porque perdeu a cabeça, está bêbado, desempregado ou nervoso. Ele agride porque é uma forma de impor seu poder machista sobre a mulher. A falta de solidariedade na sociedade, a impunidade dos agressores e a falta de políticas publicas e educacionais são fatores que contribuem para que os homens possam continuar a praticar a violência, reforçado pela falta de confiança nas leis e a lentidão da justiça.
Chegou a hora de enfrentarmos esse problema de frente e dizermos que NINGUÉM É SUPERIOR A NINGUÉM, NEM HOMEM, NEM MULHER. E QUE O RESPEITO, A EDUCAÇÃO E A RAZÃO NOS DIFERENCIAM DOS ANIMAIS IRRACIONAIS.
Por Delegada Cassandra Moraes Souza
Fonte: Facebook
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