Na manhã desta sexta-feira (19), populares dos quatro cantos da cidade de Parnaíba se reuniram em frente a Cidade Judiciária para protestar e pedir justiça pela morte da jovem Gilmara Veras, 26 anos, assassinada a golpes de faca durante uma festa na Lagoa do Portinho no último dia 14.
VÍDEO: Mãe de Gilmara chora e pede justiça
Três pessoas foram presas preventivamente acusadas de participação na execução da moça que deixou uma filha de cinco anos. Dos três, apenas Bruna Vasconcelos, 20 anos, permanece presa. David Allison Cruz, 19 anos e Kelsiane de Araújo, 21 anos, foram postos em liberdade. Durante audiência, Bruna assumiu sozinha a autoria do crime, afirmando ter sido ela a autora das facadas na rival. Kelsiane, por sua vez, foi solta sob a alegação de estar amamentando e, de acordo com a Justiça, deverá responder em casa e com tornozeleira eletrônica.
VÍDEO: População pede prisão de Kelsiane
No entanto, ontem (18) surgiu uma nova versão do caso. A outra jovem que se encontrava na companhia de Gilmara no momento do crime concedeu entrevista desmentindo a versão de Bruna. A testemunha por nome Dayane diz que Gilmara teria sido morta por Kelsiane. Diante das revelações e revoltados com a liberdade concedida a Kelsiane, vários movimentos começaram a surgir exigindo da Justiça a prisão também da outra acusada. Por meio de um movimento organizado na rede social WhatsApp, familiares, amigos e demais populares revoltosos fizeram convocação geral e se reuniram em frente o Fórum da Cidade Judiciária. Outro manifesto já está marcado para o dia 27 deste mês, às 16:00 no Balão do Mirante.
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