Você conhece o umbu? Seu suco é maravilhoso Fruto do umbuzeiro, Spondias tuberosa é nativo da caatinga brasileira, região de terra seca, árvores baixas e retorcidas que resistem às intempéries e guardam água e nutrientes.
O umbu deve ser consumido in natura, no pé, pois é preciso que esteja maduro por completo - se colhido meio verde, a fruta não amadurecerá e sim apodrecerá.
A árvore que dá de beber
Esta árvore, sagrada para os indígenas, guarda água rica em nutrientes em suas raízes - daí vem seu nome, “ymbu” em tupi-guarani, que quer dizer, “a árvore que dá de beber” No clima agreste da caatinga, o umbuzeiro é um oasis que alimenta seres humanos e aos animais. Sua sombra é refrescante e a abundância de suas flores aromáticas faz com que a planta seja uma das preferidas das abelhas e outros polinizadores.
O fruto, umbu, é pequeno, arredondado, de casca lisa ou com pelos suaves, meio aveludado, com cheiro doce. É cheio de nutrientes, aquoso e especialmente rico em vitamina C sendo importante na dieta alimentar dos habitantes da Caatinga por seu alto valor vitamínico. É consumido em doces, geleias, sorvetes e misturas como a “umbuzada”, prato típico regional.
Usos medicinais
Os primeiros moradores do sertão, os índios, utilizavam as “batatas” dos umbuzeiros para curar doenças e os frutos para alimentar-se. As “batatas” muitas vezes são utilizadas pelos vaqueiros do sertão para matar a sede nas suas jornadas na Caatinga. Elas possuem propriedades medicinais e são muito usadas na medicina caseira para o tratamento de diarreias e no controle de verminose.
O suco das raízes do umbuzeiro é uma bebida saudável, que proporciona ao sertanejo doses apreciáveis de sais minerais e de vitaminas, principalmente de vitamina C. Desde os primeiros tempos da colonização, o povo da região atribui efeito curativo ao suco da raiz nos casos de escorbuto, doença que tem como sintomas hemorragias nas gengivas em decorrência de carência grave de vitamina C na dieta alimentar.
A Embrapa Semiárido, junto com pesquisadores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF-Sertão), identificou substâncias antioxidantes no suco de umbu, polifenóis em quantidade semelhante aos que existe nas uvas, o que torna esta uma fruta potencialmente medicinal.
Esta investigação foi feita com o suco integral das frutas produzidas pela Cooperativa Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá (Copercuc), uma das mais antigas da região.
O umbu deve ser consumido in natura, no pé, pois é preciso que esteja maduro por completo - se colhido meio verde, a fruta não amadurecerá e sim apodrecerá.
A árvore que dá de beber
Esta árvore, sagrada para os indígenas, guarda água rica em nutrientes em suas raízes - daí vem seu nome, “ymbu” em tupi-guarani, que quer dizer, “a árvore que dá de beber” No clima agreste da caatinga, o umbuzeiro é um oasis que alimenta seres humanos e aos animais. Sua sombra é refrescante e a abundância de suas flores aromáticas faz com que a planta seja uma das preferidas das abelhas e outros polinizadores.
O fruto, umbu, é pequeno, arredondado, de casca lisa ou com pelos suaves, meio aveludado, com cheiro doce. É cheio de nutrientes, aquoso e especialmente rico em vitamina C sendo importante na dieta alimentar dos habitantes da Caatinga por seu alto valor vitamínico. É consumido em doces, geleias, sorvetes e misturas como a “umbuzada”, prato típico regional.
Usos medicinais
Os primeiros moradores do sertão, os índios, utilizavam as “batatas” dos umbuzeiros para curar doenças e os frutos para alimentar-se. As “batatas” muitas vezes são utilizadas pelos vaqueiros do sertão para matar a sede nas suas jornadas na Caatinga. Elas possuem propriedades medicinais e são muito usadas na medicina caseira para o tratamento de diarreias e no controle de verminose.
O suco das raízes do umbuzeiro é uma bebida saudável, que proporciona ao sertanejo doses apreciáveis de sais minerais e de vitaminas, principalmente de vitamina C. Desde os primeiros tempos da colonização, o povo da região atribui efeito curativo ao suco da raiz nos casos de escorbuto, doença que tem como sintomas hemorragias nas gengivas em decorrência de carência grave de vitamina C na dieta alimentar.
A Embrapa Semiárido, junto com pesquisadores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF-Sertão), identificou substâncias antioxidantes no suco de umbu, polifenóis em quantidade semelhante aos que existe nas uvas, o que torna esta uma fruta potencialmente medicinal.
Esta investigação foi feita com o suco integral das frutas produzidas pela Cooperativa Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá (Copercuc), uma das mais antigas da região.
Fonte: Estadão Conteúdo
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