A Secretaria Estadual de Justiça (Sejus) monitora 436 pessoas no Piauí. O monitoramento eletrônico acontece principalmente em Teresina. Desse total, 340 monitorados estão na capital piauiense e, os demais, divididos nos municípios de Parnaíba, Luís Correia, Picos, Floriano e Oeiras.
A gerente do Monitoramento Eletrônico da Sejus, Paula Barbosa, ressaltou que do total de monitorados, a maioria é do sexo masculino: são 386 homens e 50 mulheres.
No momento, dos monitorados, 419 são presos provisórios cumprindo medidas cautelares diversas da prisão, incluindo o monitoramento eletrônico, e que aguardam a conclusão do processo em liberdade. Outros 17 são presos sentenciados - seja em prisão domiciliar ou em regime semiaberto.
Paula Barbosa também destacou que os crimes cometidos pela maioria dos monitorados estão ligados a roubo, furto, violência doméstica e tráfico de entorpecentes.
O juiz é quem concede a monitoração e define as restrições a serem seguidos por cada monitorado. Sobre o descumprimento das restrições, a gerente comenta que o monitorado está sujeito a ter a prisão preventiva decretada.
"A Central de Monitoramento informa todos os descumprimentos ao juiz competente para que as medidas judiciais cabíveis sejam tomadas", comentou Paula Barbosa.
No momento, dos monitorados, 419 são presos provisórios cumprindo medidas cautelares diversas da prisão, incluindo o monitoramento eletrônico, e que aguardam a conclusão do processo em liberdade. Outros 17 são presos sentenciados - seja em prisão domiciliar ou em regime semiaberto.
Paula Barbosa também destacou que os crimes cometidos pela maioria dos monitorados estão ligados a roubo, furto, violência doméstica e tráfico de entorpecentes.
O juiz é quem concede a monitoração e define as restrições a serem seguidos por cada monitorado. Sobre o descumprimento das restrições, a gerente comenta que o monitorado está sujeito a ter a prisão preventiva decretada.
"A Central de Monitoramento informa todos os descumprimentos ao juiz competente para que as medidas judiciais cabíveis sejam tomadas", comentou Paula Barbosa.
Carlienne Carpaso
carliene@cidadeverde.com
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