A denúncia feita pelo ex-presidente do Solidariedade de Cajueiro da Praia, Remo Carvalho (hoje sem partido), chamou a atenção no município piauiense que fica distante cerca de 400 Km da capital, Teresina.
Em um post que escreveu no Facebook, ele disse que falta equipamentos básicos e essenciais no SAMU e reclama: “Não adianta termos bons profissionais se a estrutura não é a necessária!”.
Remo Carvalho estava se referindo aos cintos de imobilização para prancha de resgate e imobilizador de cabeça, “ambos importantes para um correto procedimento de resgate a vitima”, diz ele.
Conversamos com um professor dos Cursos de Pós Graduação da Uninovafapi e Unipós nessa área. Ele nos informou que os serviços de emergência como um todo seguem protocolos internacionais, dentre eles, para o pré-hospitalar: o ATLS (Suporte de Vida Avançado no Trauma), o BLS (Suporte Básico de Vida) e o PHTLS (Suporte Pré-Hospitalar de Vida no Trauma) que não recomendam a assistência faltando equipamento. Ele afirmou ainda que, no Brasil, existe muita “gambiarra” por falta de material em muitas unidades de saúde, o que pode prejudicar a vida do paciente.
Em seu post, Remo Carvalho cita também que a ambulância existente é pequena e que a gratificação dos profissionais não é paga.
A Prefeitura de Cajueiro da Praia não quis se manifestar a respeito da denúncia.
Edição: Blog do Pessoa com informações de Barra Grande News
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