Médicos que prestam serviços pelo IASPI/PLAMTA poderão paralisar os atendimentos nos próximos dias. O Sindicato dos Hospitais, Clínicas, Casas de Saúde e Laboratórios de Pesquisas e Análises Clínicas do Estado do Piauí (Sindhospi) informou nesta terça-feira (15), ter protocolado um oficio no Ministério Público e no IASPI/PLAMTA solicitando providências em relação às faturas de setembro e outubro de 2018 que ainda se encontram em aberto.
Com o atraso no recebimento, acaba consequentemente gerando uma instabilidade em toda a rede credenciada. Segundo o sindicato, os credenciados deveriam receber o pagamento em 60 dias depois da entrega da fatura e demais documentos comprobatórios da execução do serviço, firmando respectivamente o dia 10 de cada mês a obrigação do pagamento.
Entretanto, de acordo com a categoria, os meses de setembro e outubro de 2018 ainda não teriam sido pagos, fazendo com que a rede filiada ficasse mais de dois meses com atrasos em seus pagamentos, e chegasse a passar mais de quatro meses ofertando serviços, sem a contraprestação.
Atualmente o IASPI/PLAMTA representa cerca de 70% (setenta por cento) do faturamento das empresas de saúde do Piauí.
Caso não venha a ser regularizada a situação em 30 dias da data do protocolo (11 de janeiro de 2019) os atendimentos aos beneficiários dos planos serão suspensos.
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