Conforme explica o presidente da Aserpa, Lisandro Ayres, o Plano de Saneamento Básico do Município é obrigatório, pois as cidades que não tiverem seus planos aprovados estarão impedidos de receber recurso federal. “Pela Lei de N° 11,455/07, o PMSB já deveria ter sido aprovado em Parnaíba há dez anos, sendo que a Lei é condição para que qualquer município receba recursos nas áreas de água, esgoto, drenagem (problemas com águas de chuva) e resíduos”, explica Ayres ao informar ainda que sem o PMSB, Parnaíba deixará de receber milhões de reais que garantirão o desenvolvimento econômico, social e turístico, pois sem saneamento não há fomento a economia local.
“Quanto a Agespisa, em nada trata o plano, em específico. Agora que Governo do Estado desvia todo o recurso arrecadado em Parnaíba e não fornece água tratada é fato. Durante o ano de 2018, 70% das amostras recolhidas pela própria Agespisa são impróprias para o consumo”, disparou o presidente da Aserpa.
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