Fernando Haddad afirmou nessa sexta-feira (12/10) que o concorrente à Presidência da República, o candidato Jair Bolsonaro, era o resultado de um ‘novo liberalismo econômico com o fundamentalismo do engano’, segundo a Folha de São Paulo.
O petista relacionou os dois conceitos ao economista Paulo Guedes (novo liberalismo) e o religioso Edir Macedo (fundamentalismo). Haddad ainda concluiu o comentário, afirmando que o que baseia a aliança de Jair com os dois citados é a "fome de dinheiro".
Após a declaração, a Igreja Universal, cujo líder é o bispo Macedo, se pronunciou. A instituição relembrou que Edir apoiou o ex-presidente Lula nas suas candidaturas, o que para o PT, à época era muito "bem-vindo", e indagou se Edir deveria ser criticado de maneira "leviana" agora, porque está do lado de Bolsonaro.
Veja a nota completa:
A Igreja Universal do Reino de Deus repudia as declarações caluniosas e preconceituosas do candidato Fernando Haddad, proferidas nesta sexta-feira (12).
Com sua fala criminosa, o ex-prefeito de São Paulo desrespeita não apenas os mais de 7 milhões de adeptos da Universal apenas no Brasil, mas todos os brasileiros católicos e evangélicos que não querem a volta ao poder de um partido político que tem como projeto a destruição dos valores cristãos, como a família, a honra e a decência.
Quando o Bispo Edir Macedo apoiou o Partido dos Trabalhadores (PT) e o ex-presidente Lula, o apoio era muito bem-vindo. Agora, quando o líder espiritual da Universal declara que seu candidato é Jair Bolsonaro, o Bispo Macedo deve ser ofendido de forma leviana?
Atacando uma das maiores lideranças evangélicas do País, Haddad tenta incitar uma guerra religiosa ao dar essa declaração em um local sagrado aos católicos, em pleno feriado católico.
Charlatão é o candidato que mente para o povo para ser eleito.
Fome de dinheiro tem o partido político que assalta estatais e os cofres públicos para sustentar uma estrutura que a Justiça definiu como “organização criminosa”.
Em 2017, os programas sociais da Universal atenderam 9 milhões de brasileiros invisíveis aos governos: moradores de rua, viciados em drogas, presidiários e seus familiares, mulheres vítimas de violência doméstica, idosos abandonados, policiais militares oprimidos, jovens da periferia das grandes cidades, empresários falidos. Toda essa assistência é prestada a custo zero aos cofres públicos.
O candidato responderá na Justiça pelo ódio religioso que tenta espalhar e por suas calúnias.
De resto, o povo saberá dar resposta a ele.
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