As pesquisas indicam que os partidos hoje existentes serão reduzidos à metade, caindo dos atuais 35 apenas para os 18 que devem superar, este ano, a chamada “cláusula de desempenho” (ou “de barreira”), e poderão ter atuação plena no Congresso, e parlamentos estaduais e municipais. Em valores de 2018, só esses 18 terão acesso aos R$800 milhões do Fundo Partidário e aos R$1,7 bilhão do Fundo Eleitoral, na eleição municipal de 2020, confirmada a tendência das pesquisas. A informação é do jornalista Cláudio Humberto, colunista do Diário do Poder.
“A expectativa é que, por conta das mudanças, em 2023 tenhamos no máximo 10 partidos”, diz o ministro Gilberto Kassab, fundador do PSD.
Especialista nessas estimativas, Kassab acha que PP e PT elegerão 50 deputados. PSDB, PSD e PR terão bancadas de 45 federais cada.
A avaliação é que MDB elegerá só 40 deputados, DEM e PRB 36, PDT 29, PSB 25, PSL 18, PTB 17, SDD 11; Pros, Pode, PCdoB e Psol, 10.
Na zona da degola, lutam para escapar o PPS, que pode eleger 8 deputados, além do PV, Rede e Novo, que devem eleger 6, no máximo.
Fonte: Diário do Poder
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