Pelo menos uma empresa de fachada recebeu dinheiro dos empréstimos do Governo do Estado às vésperas das eleições. Isto é fato certo já determinado pelas investigações do Ministério Público Estadual e do Tribunal de Contas do Estado do Piauí. Mas alguns detalhes que vão se revelando absurdos, como por exemplo, em 2016 um dos sócios desta empresa ter participado de uma licitação mesmo após ter sido assassinado em 2014.
Sim, um defunto assinou uma ata de licitação num município do interior. A informação é do auditor de controle externo José Inaldo, responsável pelo setor de combate à corrupção do Tribunal de Contas do Estado.
E segundo o promotor Fernando Santos, de acordo com o estudo do MPPI, essa empresa sempre recebia mais recursos em anos eleitorais, como é o exemplo de 2018.
Veja no vídeo a seguir!
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