15 de set. de 2018

Dono de construtora alvo da ‘Pedra Podre’ não é encontrado pelo TCE



Sede da Crescer, foto que recheia a denúncia primeira, encaminhada ao TCE por vereadores de Palmeirais
Sede da Crescer, foto que recheia a denúncia primeira, encaminhada ao TCE por vereadores de Palmeirais  

CASO DO FRACIONAMENTO DE LICITAÇÃO DE R$ 1,8 MILHÃO
O Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI) não conseguiu ainda encontrar o proprietário da Construtora Crescer, alvo da Operação Itaorna, que significa Pedra Podre, em Tupi. Pelo menos não há nos autos do processo que tramita naquela Corte nada nesse sentido.
O TCE havia mandado notificar o senhor Antônio Aragão Neto no endereço da empresa, localizada em Timon, no Maranhão, e que é suspeita de ser de “fachada”, mesmo sendo agraciada com milhões em verbas públicas.



O AR que retornou à Corte de Contas aponta que o empreiteiro estaria “ausente”.
O documento informava ao empresário que ele tem um prazo de 30 dias úteis improrrogáveis para se manifestar sobre a realização de fracionamento de licitações no município de Palmeiras, sob pena de se tornar “revel”.
"MUDOU-SE"
Quem também não foi encontrado até agora pela Corte de Contas foi o ex-prefeito de Palmeirais, Paulo Vilarinho.
Segundo informes do retorno da correspondência enviada pelos Correios, o político “mudou-se”.



No TCE há a apreciação de uma denúncia que informa ser a empresa Construtora Crescer apenas de “fachada”.
A peça acusatória trata também a respeito de um fracionamento de licitações voltadas para a reforma de várias escolas.
Ao ser fracionada não teria atendido à modalidade prevista, a concorrência, visto a sua totalidade se tratar de valor superior a mais de R$ 1,5 milhão.
A denúncia foi feita por vereadores do município de Palmeirais e acabou por culminar na Operação Itaorna, a Pedra Podre.
Fonte: 180graus

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