13 de set. de 2018

DEU NO AZ - Pânico geral !!!

Coisa do além

Um morto fazendo licitação no Piauí!!!
Acaba não, mundão!

Feudos

Era um feudo político de porteira fechada cada uma dessas coordenadorias e secretarias de Estados dedicadas a fazer calçamento e tudo mais.
O objetivo não era outro se não tirar proveito eleitoral: obra virou moeda de troca para apoio político nas bases.

Conluio

Essas obras rendem o voto e ainda passam a certeza de que existe o conluio do chefe do órgão do governo, do dono da construtora que ‘ganhou’ a licitação e ainda sobram umas pontinhas para o deputado e para o cabo eleitoral. 
Nunca na história do Piauí se fez tanto.

Mão dupla

O toma lá, dá cá funcionava a partir de centenas de autorizações que o governador Wellington Dias distribuía entre sorrisos e tapinhas nas costas. De posse a “ordem de serviço”, o prefeito ou presidente da Câmara ia ao órgão “autorizado” a fazer a obra, mas lá encontrava uma condição: a obra sairia, desde que se apoiasse o dono do pedaço.

Música

Na sequência, são três grandes escândalos: Educação, Meio Ambiente e nessas diversas secretarias calçamentistas.
Já dá para pedir música no Fantástico.

Abuso

Wellington Dias enxerga abuso de poder do Gaeco (Grupo de Combate ao Crime Organizado) do Ministério Público nas investigações que encontraram uma empresa fantasma, a Crescer, com uma penca de contratos com o Estado e 25 prefeituras. 
O tamanho da dinheirama sob suspeita é de R$ 13 milhões.

E as outras?

O que se dirá quando forem divulgadas outras empresas parecidas com a Crescer, igualmente envolvidas nessa lama?

Pânico geral

Policiais praticamente invadiam os gabinetes alvos da operação Itaorna. No de João Madison,  entraram com mãos e pés nas portas. 
Enquanto isso, nos gabinetes próximos, era gente escondendo telefones celulares nos sacos.
Fonte - Portal AZ 

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