A situação permanece crítica para os funcionários do Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (Heda), que há dois meses amargam com os salários atrasados.
Muitos contam que estão com dificuldades para manter a família, sem ter como suprir o básico dentro de casa como alimentação e demais gastos com energia, água e gás de cozinha. Em meio ao caos, nem mesmo informações sobre o pagamento de seus provimentos eles recebem por parte dos gestores responsáveis.
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